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segunda-feira, 3 de abril de 2017

O RIO CACHOEIRA – SUA VIDA, SUA HISTÓRIA, SUAS ENCHENTES

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Foto ICAL
A verdadeira história do rio de Itabuna. Todos os historiadores que escreveram depois sobre o Rio Cachoeira "esqueceram-se" de citar essa fonte fidedigna. (ICAL)

O rio Cachoeira


Nasce nas fraldas da serra de Itaraca, no município de Vitória da Conquista. Depois de banhar parte deste município, entra em terras de Itambé, penetrando no município de Itabuna com a denominação de Rio Colônia, nome que lhe deram os Capuchinhos italianos, que fizeram trabalho de catequese em meados do século XVIII.

Como “Colônia” banha o município de Itaju do Colônia, e depois de receber as águas do Rio Salgado, o seu mais importante afluente, pouco acima de Itapé, passa a ser o Rio Cachoeira até desaguar no oceano Atlântico. Antes, na entrada do porto de Ilhéus, une-se ao rio Santana e ao rio Fundão, formando a chamada “Coroa Grande”.

Nesse percurso da serra de Itaraca até o Atlântico, através mais de 300 quilômetros, as suas águas regam uma das mais importantes regiões da Bahia, sendo o fator principal para a subsistência de duas grandes riquezas do Estado: Cacau e Pecuária.

Curiosamente, apesar de seu nome, o rio não possui, ao longo de seu curso, nenhuma cachoeira importante. Muitas ilhas, por outro lado, pontilhavam o seu leito: Mutucugê, Marimbeta hoje a popular “Ilha do Jegue”, Sequeiro Grande, Bananeiras, Sempre Viva, Quiricós e outras. De todas essas ilhas, existem apenas vestígios.

O principal afluente do Rio Cachoeira é o “Salgado”, que antes de lhe despejar suas águas banha as terras de Ibicaraí, Floresta Azul, Firmino Alves, Itororó e Santa Cruz da Vitória. São ainda seus afluentes, Piabanha”, “Catolé”, “Duas Barras”, “Sucuriuba”, “Ponte” “Sapucaia” “Areia”, “Primavera”, “Jacarandá” e “Itaúna”, este último entre “Salobrinho” e “Cachoeira”, o qual para alguns, passa por ter sido a origem do atual nome de Itabuna.

A história do rio Cachoeira começa justamente onde termina o seu curso: à entrada do porto de Ilhéus. Ali, em 1535, suas águas foram testemunhas da chegada de Francisco Romero, que vinha tomar posse das cinquenta léguas de terras doadas por D. João III, pela Carta Régia de 25 de abril de 1534, ao escrivão da Corte de Portugal, Jorge de Figueiredo Correia e que se constituía na Capitania de São Jorge dos Ilhéus.

Esse rio assistiu e acompanhou, ainda, as lutas dos donatários e ouvidores da capitania, contra os terríveis Aimorés, Tupiniquins e Guerens, guardando na lembrança das suas águas os nomes de Lucas Giraldes, D. Helena de Castro, Brás Fragoso, Vasco Fernandes Coutinho, Antônio da Costa Camelo, Luiz Freire de Véras, Francisco Nunes Costa, Balthazar da Silva e outros.

Em 1595 suas águas deram passagem aos hereges franceses, que saquearam e devastaram a pequena aldeia de Ilhéus. Mais tarde,  abrigariam também, os soldados da esquadra do almirante Lichthardt, que desembarcaram no Pontal, fazendo dali a cabeça de praia para o assalto e saque a Ilhéus. Em ambas as invasões, os estrangeiros foram heroicamente repelidos pelos poucos habitantes da Vila, com a intercessão da Virgem Maria, originando-se daí a lenda e culto de N.S. das Vitórias.

Segundo o Dr. Francisco Borges de Barros, no livro “Memórias do Município de Ilhéus”, edição de 1915, foi em 1553 que tiveram início as explorações nas margens do  Cachoeira. Apenas uma parte, a que era navegável, ou seja o trecho entre Ilhéus e Banco da Vitória era conhecida e explorada. Já nesse tempo, o padre Luiz Soares de Araújo, referindo-se ao rio escrevia: “Caudaloso rio chamado o da Cachoeyra da Vila, capaz de navegar sumacas, barcas, lanxas e canoas; não há quem lhe saiba o seu princípio, por vir muito de dentro do Sertão e que todos afirmam que vem das minas...”

A incumbência de exploração e catequese nas margens do Cachoeira coube ao Padre Manoel da Nóbrega, juntamente com os catequistas Francisco Pires, Aspicuelta Navarro, Manoel Chaves e outros.

Os trabalhos dos jesuítas se desenvolveram mais para as regiões de Porto Seguro, Itacaré, “Boipeba”, Cairu e Canavieiras, mas alguns deles se ocuparam dos índios que viviam nas margens do rio, no seu referido trecho navegável.

Mais tarde, em 1570, durante a época das “bandeiras”, uma dessas expedições, chefiada por Martins Carvalho, penetrou pelas margens do rio indo até a um ponto além do Banco da Vitória.

Um personagem de destaque nas expedições ao longo das margens do Cachoeira foi o capitão português João Gonçalves da Costa. Contam-se várias histórias a respeito da ação devastadora contra os índios, destacando a sua crueldade contra os mesmos, a ponto de A. de Saint Hilaire, no seu relatório “Voyage ou Perou,” assim se expressar: “o quadro de destruição e os atos de selvageria praticados por João Gonçalves da Costa, contra os fracos restos de índios das margens do Cachoeira e Rio de Contas, desafia ao mesmo tempo a sensibilidade do homem de coração bem formado”.

Em “Capitania de São Jorge dos Ilhéus”, o doutor João da Silva Campos registra também a ação devastadora  praticada contra os índios Guerens pelos paulistas, chefiados por João Amaro, especialmente contratados pelo governador da Província, Afonso Furtado de Mendonça.

Muito sangue, muita crueldade e as vidas de milhares de índios foi o preço da conquista e exploração das margens do Cachoeira.

No princípio do século XVIII, os frades capuchinhos deram início à catequese dos poucos índios que sobreviveram às carnificinas de João Gonçalves e João Amaro.

Do trabalho catequético desses piedosos e bravos frades, foram surgindo ao longo do curso do Rio Cachoeira, aldeias, povoados, colônias e missões, entre estas: Banco da Vitória, Cachoeira de Itabuna, Ferradas, Cachimbos, Catolé e outras.

Uma destas povoações muito progrediu, foi a de Cachoeira de Itabuna, no tempo de Weyll e Samaraker, colonos estrangeiros que fundaram ali nas margens do Cachoeira e seu afluente “Itaúna”, uma colônia que ficou muito afamada pelo desenvolvimento da cultura de cana de açúcar arroz, cacau e fumo, produtos que chegaram a ganhar medalhas de ouro nas exposições de Viena, Turim e na Corte do Brasil.

Também a povoação do Banco da Vitória conheceu um surto de progresso, servindo como o nosso primeiro Porto fluvial.

Entre os muitos que morreram afogados nas águas do Cachoeira, um deles ficou na história, foi o nobre frade capuchinho Luiz de Grava, no dia 19 de abril de 1875, quando viajava de canoa com destino ao arraial de Tabocas.

Entre as ilhas formadas pelo Cachoeira, uma delas tem uma história muito nossa conhecida. É a Ilha do Jegue, que já se chamou “Ilha da Marimbêta”, “Ilha dp Temistocles” e “Ilha do Capitão Aristeu”, porque ela foi testemunha da chegada de Félix Severino e Manoel Constantino, pioneiros da corrente migratória sergipana rumo a Itabuna, ouvindo bem próximo de si o barulho da derruba da primeira árvore que serviu de marco de uma cidade que cresceu com o tempo e se transformou na grande e bela cidade de Itabuna.

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Em 1914, registra-se a primeira grande enchente do Rio Cachoeira. Fortes chuvas desabaram sobre a região, durante 11 dias, resultando num alagamento geral e destruição de tudo que existia próximo às suas margens, sofrendo com isso Itabuna, que começava a surgir, a perda de suas primeiras ruas. Foi a maior enchente até poucos dias.

Muitas e muitas enchentes seguiram-se a esta, uma delas, entretanto ficou famosa: a de 1920, porque batizou a nossa falada ilha. A “Ilha do Capitão Aristeu”, passou a ser chamada “Ilha do Jegue”. Um jumento ficara preso na dita ilha, sendo alvo da compaixão e curiosidade públicas, durante quatro dias, sendo salvo depois que as águas baixaram e recebido por uma grande multidão que lhe deu as honras de um “herói”.

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Em 1947, a ponte Lacerda, recém-construída, serviu de barragem para grande quantidade de “baronesas”, capim “amazonas” e outros vegetais que o rio transportava.

As águas represadas invadiram as partes mais baixas da cidade. Foi grande a destruição na Mangabinha, Burundanga, Bananeira, Berilo e outros bairros ribeirinhos.

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Em 1964, novamente as águas do rio Cachoeira estiveram em fase de enchente, voltando a causar prejuízos nos mesmos lugares anteriormente atingidos.

Um ano depois, ou seja, em 1965, mês de novembro, o Cachoeira pegava novamente Itabuna, chegando a alagar a Avenida do Cinquentenário. Foram grandes os prejuízos.

Ultimamente, dezembro de 1967, segundo registros históricos, muito superior a todas as enchentes foi esta última, cujos efeitos ainda estão bem vivos na memória de todos.


(DOCUMENTÁRIO HISTÓRICO E ILUSTRADO DE ITABUNA 1ª Edição - 1968)

José Dantas de Andrade

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A BELEZA DAS COISAS ESTÁ DENTRO DA GENTE


Algumas pessoas apreciam ver o Ipê florido. Outras, simplesmente amaldiçoam as suas flores caídas pelo chão. A beleza das coisas está dentro da gente.



Não dá para explicar direito o porquê de termos nossas atenções voltadas para certas pessoas, determinados momentos, como se nossos olhos fossem mecanicamente atraídos para aquilo que nos encanta. Não há, porém, nada de mecânico naquilo que enxergamos como belo, posto que se carrega de sentidos, de essência, de olhares de nossa alma.

A capacidade de se encantar, de olhar a tudo e a todos com olhos do bem, com o filtro da leveza e da compaixão, é um dos maiores presentes que podemos nos dar. E depende somente de nós encontrar o que é positivo, o que é belo, o que perfuma, mesmo em meio a dias traiçoeiros, ainda que a vida estiver teimando em dizer não. Enxergar o óbvio, sim, é mecânico e acaba por robotizar os nossos sentidos.

São tantos afazeres repetitivos e isentos de emoção pontuando nossa jornada; são tantas pessoas insípidas e ásperas atravancando os nossos passos, que, não raro, sentimo-nos propensos a embarcar nessa toada célere e fria do cotidiano entediante. Ainda mais com as contas se acumulando, as decepções se amontoando, os amores se evaporando, tudo parece tomar os contornos crus e inertes do desencanto.

Nesse contexto, quem muito sorri é tido por bobo, quem ama demais é tido como trouxa, quem é verdadeiro é tido como louco. Ser comedido é a ordem do dia, enquanto que o muito, o demais, soa a espetáculo, a insensatez, a desequilíbrio. A frieza e ponderação extremadas, o desapego total e o descomprometimento com o outro acabam por ultrapassar os limites da convivência minimamente harmônica, abrindo as portas ao egoísmo e ao pessimismo frente a quem ousa ter esperança.

Que não percamos nossa capacidade de nos encantar, de sentir prazer com o que estiver ali à frente, com o que temos junto a nós, com a vida enfim. O nosso olhar, a maneira como encaramos a vida é que determinará o tanto de felicidade que encherá os nossos corações. Em tudo o que acontece há lições, oportunidades e crescimento. Todas as pessoas possuem algo especial, mesmo que sejam exemplos de como não devemos ser.

Porque algumas pessoas apreciam ver o Ipê florido. Outras, simplesmente amaldiçoam as suas flores caídas pelo chão. A beleza das coisas está dentro da gente.


MARCEL CAMARGO
"Escrever é como compartilhar olhares, tão vital quanto respirar".



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FALTA UM BOM CORAÇÃO - Zuenir Ventura


Falta um bom coração


A colega de uma revista quer saber se eu acho que o Brasil é a terra do “homem cordial”, tendo em vista a “assustadora escalada de corrupção, violência e intolerância”. Recebi esse pedido de entrevista justamente quando estava chocado com o que acontecera aqui perto de casa, na Rua Vinicius de Morais, na cosmopolita Ipanema: um jovem turista argentino fora trucidado por um grupo de brasileiros, dos quais quatro já estão identificados. Atingido por um soco numa briga de bar de madrugada, ele caiu e, desacordado, foi espancado com socos, pontapés e golpes de muleta até a morte. Se não bastasse, isso ocorreu no último sábado, quando veio a falecer a também jovem argentina que, no carnaval, ao entrar por engano numa comunidade, foi baleada por traficantes.

É verdade que episódios como esses não são rotineiros como aqueles que infernizam o dia a dia dos moradores do Rio e de outras grandes cidades: assaltos com faca, que é a nova modalidade, roubos de celulares a bordo de bicicleta, bolsas arrancadas e, enfim, tudo o que engrossa uma estatística de quase 60 mil homicídios por ano. Mas há também contribuições menos explícitas que ajudam a banalizar a violência e a reforçar a sua cultura.

Fica difícil falar em homem cordial num país em que um ex-presidente da República xinga um procurador da Justiça de “moleque”, e um ex-ministro e pré-candidato à Presidência ameaça um juiz de “receber com bala” o agente que fosse prendê-lo. São dois exemplos pouco edificantes fornecidos por Lula e Ciro Gomes num momento de tanta polarização e intolerância, a ponto de transformar, pelo ódio, adversários políticos em inimigos — um ambiente em que pessoas da importância de Chico Buarque e Luis Fernando Verissimo são hostilizadas e agredidas quase fisicamente por quem tem opinião diferente.

Por coincidência, a expressão “homem cordial” foi consagrada pelo pai de Chico, o historiador Sérgio Buarque de Holanda; porém, ela não tem o mesmo significado que lhe dá o senso comum, isto é, não quer dizer necessariamente delicadeza, civilidade, bons modos. O “cordial” a que ele se refere deriva etimologicamente do latim “cor”, coração, o órgão que comanda as ações com predominância das emoções. Desse jeito, o coração pode agir para o bem e para o mal, conforme o impulso de fundo emotivo que o move.

No nosso caso, em que se registra um ato de violência contra a mulher a cada sete minutos, não se pode falar em bom coração. Essa conduta tem mais a ver com o fígado, o órgão especializado em produzir bílis.

O Globo, 30/03/2017


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Zuenir Ventura - Sétimo ocupante da Cadeira n.º 32 da ABL, eleito no dia 30 de outubro de 2014, na sucessão do Acadêmico Ariano Suassuna, e recebido no dia 6 de março de 2015, pela Acadêmica Cleonice Berardinelli.

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DIREITO E ÉTICA UMA DELICADA EQUAÇÃO – Agenilda Palmeira

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Direito e Ética, uma delicada equação


          Com o atual cenário político-social que vivemos percebe-se que o estudo e aplicação de normas éticas se fazem cada vez mais frequentes e necessárias no desenvolvimento do país. Assim como o lápis e sua natureza escrever, a única obrigação do homem é ser virtuoso, então para construir uma sociedade sadia ele depende das relações com os seus semelhantes e por isso deve valorizá-las e deve agir de modo preservá-las. Portanto conclui-se que é obrigação moral de cada indivíduo, como unidade formadora de um todo, ter atitudes civilizadas e corretas.

          Para que possamos sustentar, portanto, essa inerente coletividade de forma civilizada é necessário que sigamos uma série de normas a que chamamos de ética. Esta se refere, em grego, à busca de uma boa maneira de ser, ou à sabedoria da ação. Romper com ela significa cometer atos de incivilidade ou até infrações à lei.

          Há uma certa confusão entre “eu quero”, “eu posso”, “eu devo”, “eu tenho direito”. Querer, para começar, não é poder, o que traz limitações impositivas. Em algum momento da vida. Isso ocorre quando a autoridade externa e a existência de outros se fazem presentes. Posso querer não só o que é de meu direito como também não é. Infere, portanto que, nem sempre tenho que querer tudo que tenho direito.

          Penso logo existo. Se existo onde está o equilíbrio? Quando ocupo assento reservado a portadores de necessidades especiais, a grávidas e idosos, estou usando uma ferramenta que a sociedade criou com o objetivo de beneficiar pessoas em situação de fragilidade para o meu próprio e exclusivo benefício. Em poucas palavras, estamos, individualmente, aproveitando-nos de um recurso em detrimento do comunitário, desrespeitando, assim, o nosso semelhante. Isso é antiético. Porque a ética é um princípio do estar-junto relação com “o que se passa” a ética nas relações sociais.

          É fácil condenar os outros, indignar- se, quando eles cometem infrações. Difícil reconhecer nossos próprios “pequenos delitos” no dia a dia, o que dizer? E agora José? A festa acabou... aqueles para os quais sempre temos uma justificativa na ponta da língua e dos quais temos pouca consciência. Assim, por exemplo, pode uma placa de trânsito dizer que a velocidade é de 100 km/h e o motorista estar com 120 km/h? Portanto uma infração deve ser punida. Mas agora: Pensemos juntos. Notamos um desligamento da noção de direito da ideia de luta. Fica a impressão de que, se eu tenho direito, alguma entidade deve me garantir o acesso a ele.

          Enquanto criança, a família necessita cumprir a promessa de direito à proteção e à educação, para permitir ao futuro adulto, que ele viva por sua conta e risco. Mesmo os pais esforçando- se, nada garante que todos os filhos usufruirão igualmente do que lhe foi ofertado, lembrando-se a própria natureza determina uma certa desigualdade até diante de direitos.

          E isso o que reflito, parece haver uma incompreensão frente à noção de direito provocando um mal-estar. Tenho o direito de chegar atrasada e de faltar a compromissos, mas os outros não têm dever de apreciar e apoiar o que faço. Ter direito não é nenhuma via real para o exercício da justiça. Atente bem: pode uma pessoa matar outra por motivo fútil e ser condenada com uma pena irrisória? Uma placa de trânsito dizer que a velocidade permitida é de 80 km/h. Pena que o congestionamento não me deixa andar... A lei faculta, os estatutos preveem, mas a realidade nem sempre ajuda. E não adianta reclamar. Então: direito e ética o quê é e o como fazer? Educação e o voto esta é a solução...


Agenilda Palmeira, professora 
Membro da Academia Grapiúna de Letras (AGRAL)

E-Mail: nildinh@hotmail.com

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FRASES DE FRANCISCO DE ASSIS E DO PAPA FRANCISCO

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Foto: Arquivo ICAL
Frases


Para pregar a Paz, primeiro você deve ter a Paz dentro de você
São Francisco de Assis
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Nossa vida é um caminho, quando paramos, não vamos para frente.
Papa Francisco
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Quem a tudo renuncia tudo receberá.
São Francisco de Assis
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Não tenho ouro nem prata, mas trago comigo o mais valioso: Jesus Cristo.
Papa Francisco
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Pregue o Evangelho em todo tempo.
Se necessário, use palavras.
São Francisco de Assis
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Deus dá as batalhas mais difíceis aos seus melhores soldados.
Papa Francisco
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Ninguém é suficientemente perfeito, que não possa aprender com o outro e, ninguém é totalmente destituído de valores que não possa ensinar algo ao seu irmão.
São Francisco de Assis
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Cuidemos do nosso coração porque é de lá que sai o que é bom e ruim, o que constrói e destrói.
Papa Francisco
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Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível.
São Francisco de Assis
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Não se pode viver sem os amigos, eles são importantes!
Papa Francisco


PENSADOR.INFO

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