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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

UM TAL “GENERAL GRAMOZA” ESCREVEU: Liberdade para quê?


Para os que têm medo de intervenção militar  refletirem... Ou alguém que é contra expressar qual a solução alternativa? 
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Liberdade para quê?

Liberdade para quem?

Liberdade para roubar, matar, corromper, mentir, enganar, traficar e viciar?

Liberdade para ladrões, assassinos, corruptos e corruptores, para mentirosos, traficantes, viciados e  hipócritas?

Falam de uma “noite” que durou 21 anos, enquanto fecham os olhos para a baderna, a roubalheira e o desmando que, à  luz do dia, já dura 26!

Fala-se muito em liberdade!

Liberdade que se vê de dentro de casa, por detrás das grades de segurança, de dentro de carros blindados e dos vidros  fumê!

Mas, afinal, o que se vê?

Vê-se tiroteios, incompetência, corrupção, quadrilhas e quadrilheiros, guerra de gangues e traficantes, Polícia Pacificadora, Exército nos morros, negociação com bandidos,  violência e muita hipocrisia.

Olhando mais adiante, enxergamos assaltos, estupros, pedófilos, professores desmoralizados, ameaçados e mortos, vemos  “bullying”, conivência e mentiras, vemos crianças que matam, crianças drogadas,  crianças famintas, crianças armadas, crianças arrastadas, crianças  assassinadas.

Da janela dos apartamentos e nas telas das televisões vemos arrastões, bloqueios de ruas e estradas, terras  invadidas, favelas atacadas, policiais bandidos e assaltos a mão armada.

Vivemos em uma terra sem lei, assistimos a massacres, chacinas e sequestros. Uma terra em que a família não é valor,  onde menores são explorados e violados por pais, parentes, amigos,  patrícios e estrangeiros.

Mas, afinal, onde é que nós vivemos?

Vivemos no país da impunidade onde o crime compensa e o criminoso é conhecido, reconhecido, recompensado,  indenizado e transformado em herói!

Onde bandidos de todos os colarinhos fazem leis  para si, organizam “mensalões” e vendem sentenças!

Nesta terra, a propriedade alheia, a qualquer hora e em qualquer lugar, é tomada de seus donos, os bancos são assaltados e os caixas explodidos. É aqui, na terra da “liberdade”, que  encontramos a “cracolândia” e a “robauto”, dominadas e vigiadas pela  polícia!

Vivemos no país da censura velada, do “microondas”, dos toques de recolher, da lei do silêncio e da convivência  pacífica do contraventor com o homem da lei.

País onde bandidos comandam o crime e  a vida de dentro das prisões, onde fazendas são invadidas, lavouras  destruídas e o gado dizimado, sem contar quando destroem pesquisas científicas  de anos, irrecuperáveis!

Mas, afinal, de quem é a liberdade que se vê?

Nossa, que somos prisioneiros do medo e reféns da impunidade ou da bandidagem organizada e institucionalizada que a  controla?

Afinal, aqueles da escuridão eram “anos de chumbo” ou anos de paz?

E estes em que vivemos, são anos de liberdade ou de compensação do crime, do desmando e da  desordem?

Quanta falsidade, quanta mentira, quanta canalhice ainda teremos que suportar, sentir e sofrer, até que a  indignação nos traga de volta a vergonha, a autoestima e a própria  dignidade?

Quando será que nós, homens e mulheres de bem, traremos de volta a nossa liberdade?

 (Autor desconhecido)
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 NOTA: O texto é o retrato do nosso Brasil.

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MODAS TEMPORÁRIAS! - Antonio Nunes de Souza


Modas temporárias!



Essas minhas últimas crônicas, não sei se foi o descanso do carnaval, mas, em minha mente só apareceu inspiração para recordar algumas atitudes, hábitos e costumes do passado que, conforme os ditames atuais dos interessados, voltaram a todo vapor pelo mundo a fora!

Em princípio pode parecer que sou um “pentelho” ultrapassado, que não tendo o que fazer, passou a se meter nas coisas maravilhosas que estão acontecendo, estando evidenciada em todo planeta como se uma grande novidade fosse!

Pois, na verdade não é nada disso! Eu não conto “história”, sou a própria “história” vivida por quase um século que, graças a Deus me deu subsídios e bases para poder argumentar, ou mesmo falar sobre o assunto.

Logo depois do término da segunda guerra, criou-se nos Estados Unidos, principalmente nas forças armadas, o hábito de fazer tatuagens das suas companhias (marinha, exército e aeronáutica), em princípios nos braços, ficando como um sinal de coragem, bravura e amor a sua pátria!

Logicamente, esse hábito atravessou fronteiras, foi pulverizado pelo mundo e, nós brasileiros não ficamos isentos de tais comportamentos, entrando na roda viva. Vale dizer que nessa época ainda não foi a abertura para diversas figuras, ou desenhos. Esse modismo veio nos anos sessenta com a revolução social dos "hippies“, que passaram a se tatuarem com figuras de protestos, desenhos tribais e, os mais amorosos da vertente do “paz e amor”, com corações, borboletas, símbolos da paz contra a guerra e outras imagens mais afetivas, inclusive nomes de seus amados e amadas!

Passado algum tempo, esse costume foi caindo no esquecimento, muita gente se submetendo a tratamentos caros e doloridos, para apagar os tolos exageros que, seguramente, não eram de boa representatividade em suas classes profissionais e empresarias!

E agora, de uma maneira mais que abrangente, o mundo inteiro entrou de cabeça tatuando seus corpos que, quando ligamos a TV, os artistas parecem as paredes “pixadas” dos muros das ruas. Não existe mais dimensões, pois tomam em muitos casos, metade do corpo, atingindo até algumas partes das faces!

Como vi no passado, imagino que, num futuro próximo, esses verdadeiros “quadros ambulantes”, verão que isso é mais um modismo e queiram voltar as suas característica normais!

Minhas observações não são condenáveis ou repressoras com os usuários, apenas chamo a atenção que sejam mais comedidos com seus corpos, sendo inteligentes e sagazes, usando as tatuagens com efeitos temporários, preservando suas características no futuro!

Por favor, não me classifique como um “careta” totalmente fora do contexto, apenas observo que devemos ser moderados com as “Modas Temporárias”!


Antonio Nunes de Souza escritor
Membro da Academia Grapiúna de Letras-AGRAL

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