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segunda-feira, 21 de maio de 2018

INOVAÇÕES SÃO A ATRAÇÃO DE CONGRESSO PARA EMPREENDEDORES

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A busca do novo, do inusitado, do surpreendente, é o que mais atrai pessoas que querem evoluir em suas áreas de atuação. Nesse sentido, o IX Congresso Norte/Nordeste da Pequena Empresa – Empreendedorismo com Inovação Tecnológica – vai de encontro aos anseios do dirigente que, por sua visão inovadora, habilidade, coragem e determinação, contribui significativamente para a sustentabilidade econômica, social e ambiental do País.

O evento acontecerá dia 25/05 no auditório principal da UESC. A realização é da AMPESBA – Associação da Micro e Pequenas Empresas e dos Empreendedores Individuais do Estado da Bahia, em parceria com SEBRAE e CONAMPE. Apoio das CDLs de Ilhéus e Itabuna, Associação Comercial e SICOMÉRCIO de Ilhéus e Banco do Nordeste.

Segundo o presidente da AMPESBA e organizador do evento, Valdir Ribeiro, “As inovações não são apenas de tecnologia. Novidades serão apresentadas também nas áreas de marketing pessoal, relações trabalhistas, previdenciárias, pregões eletrônicos, capacitação e linhas de financiamento, entre outras, através de palestras técnicas e motivacionais”.

O acesso a todos os painéis do Congresso no auditório da UESC é livre. Caso queira almoçar no próprio local do evento, a organização disponibiliza para o participante alimentação a preço de custo através de ticket que pode ser adquirido antecipadamente.


Evento: IX Congresso Norte/Nordeste da Pequena Empresa
Dia: 25/05/2018 (sexta-feira)
Horário: 8h00 às 17h00
Local: Auditório Paulo Souto da UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz
Endereço: Rodovia Jorge Amado, km 16 (Ilhéus-Itabuna)
Informações e inscrições: (73) 9.8886-1436 (Oi/WhatsApp) e 9.9178-3684 (Tim) –ampesba@yahoo.com.br
Certificado: 10 horas


Contato – Valdir Ribeiro: (73) 9.8886-1436 (Oi/WhatsApp) e 9.9178-3684 (Tim)
Assessoria de Imprensa– Carlos Malluta: (73) 9.9133-4523 (Tim/WhatsApp) e 9.8877-7701 (Oi) 

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ITABUNA CENTENÁRIA REFLETINDO: Os filhos são como águias


Os filhos são como águias


"Ensinarás a voar...
Mas não voarão o teu voo.

Ensinarás a sonhar...
Mas não sonharão o teu sonho.

Ensinarás a viver...
Mas não viverão a tua vida.

Ensinarás a cantar...
Mas não cantarão a tua canção.

Ensinarás a pensar...
 Mas não pensarão como tu.

Porém, saberás que cada vez que voem, sonhem, vivam, cantem e pensem... estará a semente do caminho ensinado e aprendido!"


Madre Teresa de Calcutá

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'NINGUÉM ESTÁ ACIMA DA LEI', DIZ MORO EM DISCURSO NOS EUA

Juiz falou a formandos da Universidade de Notre Dame, onde já discursaram Obama e George W. Bush.
Por G1
20/05/2018

O juiz Sergio Moro durante o discurso aos formandos de 2018 da Universidade de Notre Dame (Foto: Reprodução)

O juiz Sergio Moro afirmou neste domingo (20) na cerimônia de formatura da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos, "que ninguém está acima da lei" e que esta é uma lição não só para o Brasil, "mas até para democracias maduras".

"Nunca se esqueçam da pedra angular das nações democráticas, que é o estado de direito. Isso significa que todos têm igual proteção da lei. Isso significa que é preciso proteger os mais vulneráveis. Mas também significa que ninguém está acima da lei", disse. "Essa é uma lição não só para o Brasil, mas até para democracias maduras", emendou.

Moro foi o principal orador da cerimônia. Antes dele, a função foi exercida pelos então presidentes dos EUA George W. Bush (2001) e Barack Obama (2009) e pelo então secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan (2000), entre outros. Em 2017, o convidado foi o vice-presidente americano, Mike Pence.

Ao apresentar o juiz brasileiro, o presidente da Universidade, reverendo John I. Jenkins, lembrou que, no mês passado, o escritor peruano e prêmio Nobel da Paz Mario Vargas Llosa afirmou que escolheria Moro "sem vacilar um segundo" se precisasse eleger um brasileiro como exemplo para o mundo.

No discurso, pelo qual foi aplaudido de pé ao final, Sergio Moro falou sobre o trabalho na Operação Lava Jato, que disse "não tem sido fácil".

Ele citou o número de condenados por lavagem de dinheiro e corrupção na Operação Lava Jato – 157, no total –, e lembrou, sem citar nomes, que entre eles há empresários das maiores construtoras brasileiras, além de políticos de alto escalão como um ex-governador (Sergio Cabral, do Rio de Janeiro), um ex-ministro da Fazenda (Antonio Palocci), um ex-presidente da Câmara (Eduardo Cunha) e "até mesmo um ex-presidente (Lula)".

"Não tem sido um trabalho fácil. Velhos hábitos de corrupção sistência e impunidade são difíceis de derrotar", disse, emendando há "ameaças, riscos e tentativas de difamação", mas que apesar disso as investigações e julgamentos continuam.

Moro ainda classificou a corrupção no país como "vergonhosa", mas destacou como positivo o endurecimento da lei sobre esses crimes.

"Eu não sei o que vai acontecer com o futuro do Brasil. Nós podemos sofrer revéses. Mas eu acredito que nós demos a nós mesmos ao menos uma chance de ter um país melhor", afirmou.

Moro disse que o Brasil falhou em "impedir o abuso do poder público para ganhos privados" e que então a corrupção cresceu e se tornou "disseminada, endêmica ou mesmo sistêmica".

O juiz diz ter sido influenciado por outros juízes, como o italiano Givoanni Falcone que condenou 344 membros da máfia da Scicília, organização criminosa que parecia "invencível", nas palavras do juiz.

Disse também ter se inspirado na lei de combate à corrupção americana, elaborada por um ex-aluno da Universidade de Notre Dame, uma coincidência que chamou de "mundo pequeno".

Moro citou semelhanças entre as histórias do Brasil e dos Estados Unidos, como o sofrimento com a escravidão no século 19 e o fato de ambos os países terem recebidos milhões de imigrantes de todo o mundo. E elencou diferenças, como a força economômica e a maturidade da democracia.

Ele destacou que a última ditadura no Brasil terminou em 1985 e que, "desde então, é possível dizer que, como vocês aqui, temos os mesmos sonhos de liberdade e equalidade".

Honoris causa
Em outubro de 2017, Sergio Moro havia recebido o Notre Dame Awards, uma honraria concedida pela universidade a pessoas que são "pilares de consciência e integridade, cujas ações beneficiaram seus compatriotas", segundo a instituição.

O prêmio existe desde 1992 e já foi entregue a pessoas como Madre Teresa de Calcutá, o ex-presidente norte-americano Jimmy Carter e o irlândes John Hume, agraciado com o Nobel da Paz em 1998.
Na ocasião, o presidente da Universidade de Notre Dame disse que o juiz está "engajado em nada menos que na preservação da integridade da nação com sua aplicação firme e não enviesada da lei".

Neste domingo, o juiz recebeu da universidade o título de doutor honoris causa, como um "líder no movimento anticorrupção de seu país".

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UM CONTO DE AMOR - Lorri Benedik


Um conto de amor


O rapaz passava pelo empório da cidade, quando o proprietário o chamou. Tinha 19 anos e tinha boa aparência.

O dono lhe ofereceu um bandolim para comprar e lhe disse que tocar um instrumento era uma ótima forma de atrair garotas.

O rapaz achou interessante a ideia e depois de uma negociação, comprou o instrumento.

Ele já ouvira falar de uma orquestra de bandolins que praticava todas as semanas no porão de uma sinagoga. Eram filhos de imigrantes judeus, vindos da Europa Oriental.

Foi lá, aprendeu a tocar e a ler partituras musicais. A jovem Dora já tocava na orquestra.

Foi olhar o rapaz e ir se encantando aos poucos. Um dia, ela criou coragem e o convidou para ser seu par numa festa de formatura da escola.

Começaram a namorar. Quando andavam lado a lado, Kelly segurava o braço de Dora gentilmente.

A vizinhança dizia que eles pareciam Cinderela e o Príncipe Encantado.

O jovem par se casou. Era o ano de 1944 e Dora acabara de completar 20 anos.

Três anos mais tarde, nasceu o primeiro filho e depois o segundo e o terceiro.

Preocupações sempre havia. Orçamento familiar. Comportamentos na escola. Momentos sérios de conversas ao redor da mesa da cozinha, depois de colocar as crianças na cama.

E elas ouviam, de seus quartos, as vozes suaves dos pais flutuarem pelo corredor.

Risos eram constantes naquele lar. Contavam histórias bobas, só para rir. Criavam danças malucas, ouviam e tornavam a ouvir os mesmos discos.

Quando as crianças ficaram maiores, Dora manifestou desejo de trabalhar meio período. E, se isso a faria feliz, tudo estava bem para Kelly.

Logo, ela chegaria à conclusão que, sem um diploma universitário, não teria promoções, não cresceria. E nem seu salário.

Reuniu marido e filhos ao redor da mesa da cozinha e expôs seu plano. Precisava e desejava obter um diploma universitário.

Queria ser professora de verdade. No entanto, o marido teria de cuidar das crianças, durante a noite.

O filho maior teria que colaborar, chegando em casa cedo o suficiente para ajudar o pai com o jantar. A filha do meio deveria auxiliar a menor nos deveres de casa.

Kelly respirou fundo e disse: Dora, não se preocupe. Ficaremos bem. Sei o que isso representa para você. Serei o homem mais feliz desta cidade porque terei a mulher mais feliz ao meu lado.

Aos 50 anos, Dora recebeu o grau de bacharel em educação pré-escolar.
Kelly enxugou lágrimas de alegria, irradiando orgulho.

Ele não conseguiu terminar os estudos, pois precisava trabalhar para ajudar no sustento da família.

Dia desses, Dora precisou viajar para ir ao casamento de um parente. Kelly ficou em casa, porque não gosta de viajar.

A filha, preocupada com o pai sozinho em casa, telefonou. Achou a voz dele muito estranha.

Algum problema?- Perguntou.

Promete que não vai rir? – Disse ele. Sinto falta de sua mãe.

Mas, pai, ela viajou há poucas horas.

Eu sei, mas depois de 60 anos de casamento…

Na história de amor desse casal, nada de extraordinário. O seu conto de amor não tem mágica, castelo, fada madrinha, varinha de condão.

Como eles conseguem viver juntos há tanto tempo?

Eles nunca brigam. Não são abertamente carinhosos, mas têm uma união muito profunda.

Importam-se um com o outro. Relevam pequenas falhas. Exaltam as virtudes de um e de outro.

Sobretudo, entre carinho, ternura e afeto, uma grande dose de respeito mútuo.

Redação do Momento Espírita com base no artigo
Uma história de amor à moda antiga, de Lorri Benedik,
de Seleções Reader´s Digest, outubro de 2005.
Em 08.02.2010.


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