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domingo, 10 de março de 2019

ATENÇÃO, PATRIOTAS!!!



Esta manifestação nasceu em Ribeirão Preto/SP, e é muito importante que isso seja mencionado, quando do repasse dessa mensagem. Explico o porque: caso ela chegue ao município de Macapá, o irmão patriota de lá saberá que ela atravessou o país inteiro e, será quase tão eficaz quanto as manifestações de rua.

Achávamos que a guerra havia acabado, mas nos enganamos. Não acabou, não! O presidente Jair Bolsonaro vai precisar muito do nosso apoio, de todas as formas possíveis.

O mimimi e o chororô esquerdista, com artistas ruanetistas milionários, os quais estão desesperados com o fim das mordomias e a vida fácil, vai ser uma constante. Portanto, a nossa reação também tem que ser de igual ou maior intensidade, contra essa ideia da política do império romano de "panem et circenses".

Fernanda Lima e Pedro Cardoso falam mal dos eleitores de Bolsonaro, morando lá nos EUA e em Portugal, respectivamente.

Parece que a palavra hipocrisia não existe no dicionário deles. Felipe Neto, descaradamente, anuncia que vai começar a destilar veneno ideológico sobre as crianças, seus ingênuos seguidores no YouTube. Paulo Pimenta, canalha, “et caterva” tentam desmoralizar junto aos organismos internacionais do tipo da ONU, o presidente eleito e os ministros indicados, principalmente o Sérgio Moro. Grupos de jornalistas socialistas de i-phone, revoltadinhos de cabelo roxo e piercing na sobrancelha, alocados em órgãos de imprensa falaciosa e em grupos comprados, como UOL, Globo, Folha, Valor econômico, Veja, Exame e etc, inventam, cada vez mais, mentiras deslavadas e calúnias contra Bolsonaro e seus eleitores, nós, o povo patriota!

Brigue, meu amigo! Não deixe isso correr quieto... É sabido que a Venezuela chegou àquele estado caótico e assassino, por conta da alienação e omissão absoluta dos seus cidadãos. O povo de lá dormiu! Quando acordou era tarde demais... Já estava nas mãos de comunistas corruptos genocidas. Agora a sua reconstrução levará décadas...

Você que é responsável, ama a sua família e o seu país, não se envergonhe, repasse a todos que puder! E, principalmente, boicote à tudo o que vier da esquerda! Peças de teatro, shows, exposições de arte, canais de TV, programas, literatura, produtos, incluindo a não compra de patrocinadores da esquerda.

Mostremos a nossa força, unidos somos fortes! O bem tem de prevalecer sobre o mal!

Quando essa mensagem chegar a um irmão patriota do Nordeste, ele vai saber também que o país inteiro está apoiando a mudança em sua região e agora ela se tornará produtiva e próspera. Saberá que os seus rincões sairão do jugo cruel e desumano dos coronéis da seca, os quais vem há décadas escravizando o seu povo, sem um pingo de dó.

Façamos esta mensagem circular e alcançar a todo cidadão brasileiro. Autoridades, políticos, religiosos e inclusive os artistas! Até ao próprio presidente eleito, pra ele saber que pode contar com o nosso apoio.

Multiplique! Repasse e repasse!

Além do que, repassar é muito mais rápido, fácil e barato.

Essa ação acaba sendo mais um reforço eficaz para apoiar todas as manifestações de rua que ocorreram e que ainda deverão ocorrer!

Copie e cole, compartilhando com todos.

Use as suas redes sociais, sentando o dedo na tela. Sem dó!
 

(Manifestação via Facebook, WhatsApp e demais redes).

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CARNAVAL — ABJETO ATO BLASFEMO PARA ULTRAJAR NOSSO SENHOR JESUS CRISTO


6 de março de 2019
Para chocar os Cristãos às vésperas da Quaresma, Escola de Samba sacrilegamente blasfema contra Nosso Senhor Jesus Cristo. Zombando da Fé, “Gaviões da Fiel” mostra o demônio arrastando e vencendo nosso divino Redentor. A respeito, transcrevemos o comunicado publicado hoje pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.

Erguei-Vos, Senhor: por que pareceis dormir?

Na madrugada do último domingo, dia 3 de março, a escola de Samba Gaviões da Fiel mostrou Satanás pisando, arrastando e, por fim, derrotando o Filho de Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo.

O intuito era claro e foi declarado descaradamente pelo seu idealizador, o coreógrafo Edgar Junior: “O foco era esse mesmo, era chocar! Acho que a gente alcançou o nosso objetivo, que era mexer com essa polêmica de Jesus e o diabo, com a fé de cada um[i].”

Não é de hoje que os desfiles das escolas de samba, cada vez mais, procuram agredir o senso moral e religioso de milhões de brasileiros. Todavia, agora se ultrapassou uma barreira até então ainda desconhecida.

Publicamente, Satanás foi aplaudido enquanto vencia o Redentor do Mundo. Aquele que escravizou a humanidade, desfilava, vitorioso, no meio da euforia de uma multidão que presenciava a derrota de seu Salvador.

Se por parte de alguns houve aplausos, por parte de outros houve uma inércia culposa diante da blasfêmia que se praticou, uma indiferença inaceitável diante de Deus!


São Luís Maria Grignion de Montfort, o grande santo amigo da Cruz, em sua Oração Abrasada, dirigindo-se a Deus, afirma: “Vossa divina fé é transgredida; Vosso Evangelho desprezado; abandonada Vossa religião; torrentes de iniquidade inundam toda a terra, e arrastam até os Vossos servos; a terra toda está desolada…; a impiedade está sobre um trono, Vosso santuário é profanado, e a abominação entrou até no lugar santo. E assim deixareis tudo ao abandono, justo Senhor, Deus das vinganças? Tornar-se-á tudo afinal como Sodoma e Gomorra? Calar-Vos-eis sempre? Não cumpre que seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no céu, e que a nós venha o Vosso reino? […] Não Vos clamam todos os santos do céu: ‘Justiça! Vindica?’ Não Vos dizem todos os justos da terra: Amen, veni Domine? Não gemem todas as criaturas, até as mais insensíveis, sob o peso dos inumeráveis pecados de Babilônia, pedindo a Vossa vinda para restabelecer todas as coisas?” (grifos nossos)E finalmente clama São Luís: “Erguei-Vos, Senhor! Por que pareceis dormir? Erguei-Vos em Vossa onipotência, em Vossa misericórdia e em Vossa justiça[ii]…”.

O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, reproduzindo tais palavras de fogo de São Luís M. G. de Montfort, não poderia deixar de manifestar, dentro da lei e da ordem, seu absoluto repúdio ao que se praticou neste Carnaval em São Paulo.

Em união com todos aqueles que se sentiram ultrajados por esse ato infame, em espírito de oração e de reparação, pedindo a intercessão da Santíssima Virgem, aquela de quem a Sagrada Escritura diz: “Quem é esta que surge como a aurora, bela como a lua, brilhante como o sol, temível como um exército em ordem de batalha?[iii]”, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira faz suas as palavras de São Miguel ao enfrentar a revolta igualitária de Lúcifer: “Quis ut Deus”, isto é: Quem é como Deus?

O Brasil, em 2018, se livrou de uma seita socialista, mas ainda não se libertou das consequências dessa mentalidade anticristã que penetrou em todos os ambientes sociais. O satanismo que vai se afirmando nada mais é do que uma consequência dessa visão igualitária, que busca derrubar toda superioridade e não descansará enquanto não atingir o próprio Deus.

Confiantes na certeza da vitória, nessa certeza que deriva da Fé em Deus, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira conclama os brasileiros desta Terra de Santa Cruz, aqueles que tomaram as ruas de verde e amarelo, para que se manifestem contra essa blasfêmia, que não se omitam quando a honra de Nosso Senhor Jesus Cristo é ultrajada.

“Quem der testemunho de mim diante dos homens, também eu darei testemunho dele diante de meu Pai que está nos céus. Aquele, porém, que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai que está nos céus[iv].”

São Paulo, 6 de março de 2016, Quarta-feira de Cinzas

Instituto Plinio Corrêa de Oliveira




[ii] São Luís Maria G. de Montfort, Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, Vozes, inúmeras edições.



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Comentários:


José Antonio Rocha
7 de março de 2019

A Gaviões da Fiel é escrava de satanás. Não tenhamos medo. Os escravos de satanás não vencerão. Deus é mais forte que todo o mal. Jesus Cristo venceu o mundo, a morte e o pecado. O imaculado coração da Virgem Maria triunfará. Amém.

Luiz Guilherme Winther de Castro
7 de março de 2019

Se o Brasil é um país laico, qualquer pessoa pode ter suas crenças e até criar seus templos. Mas, o fato do Brasil ser laico, não significa que alguém possa desrespeitar a crença e os símbolos religiosos, os símbolos de seitas e os templos.
Repugnar crenças alheias, considerá-las inúteis, sem lógica, sem cabimento, sem basamento qualquer, é um direito de qualquer um, o que não se aceita e a propagação pública, por quaisquer meios, dessa indignação, da descrença nas opções religiosas alheias.
Qualquer pessoa pode acreditar no que desejar, desde que não fira as leis, não desrespeite direitos dos outros e nem traga quaisquer tipos de prejuízos aos outros, à sociedade, ao país.
O que a “Gaviões da Fiel” sentiria, sem falar em crenças religiosas, mas, em crenças esportivas, em fanatismo esportivo, se uma agremiação adversária ofendesse num desfile a “Gaviões da Fiel” com atitudes depreciativas e até imorais?

Valdete Vieira dos Santos Winther de Castro.
8 de março de 2019

Pelo jeito as escolas de samba estão sem assunto, então, resolveram ultrajar Nosso Senhor Jesus Cristo. O Divino Pai Eterno lhes dará a resposta por tanto desrespeito. “A cruz sagrada seja minha luz, não seja o dragão o meu guia. Afasta-te Satanás”.(São Bento). Vá para o inferno que é seu lugar.



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PALAVRA DA SALVAÇÃO (121)


1º Domingo da Quaresma – 10/03/2019

Anúncio do Evangelho (Lc 4,1-13)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão, e, no deserto, ele era guiado pelo Espírito. Ali foi tentado pelo diabo durante quarenta dias. Não comeu nada naqueles dias e, depois disso, sentiu fome. O diabo disse, então, a Jesus: “Se és Filho de Deus, manda que esta pedra se mude em pão”. Jesus respondeu: “A Escritura diz: ‘Não só de pão vive o homem’”.
O diabo levou Jesus para o alto, mostrou-lhe por um instante todos os reinos do mundo e lhe disse: “Eu te darei todo este poder e toda a sua glória, porque tudo isso foi entregue a mim e posso dá-lo a quem eu quiser. Portanto, se te prostrares diante de mim em adoração, tudo isso será teu”.
Jesus respondeu: “A Escritura diz: ‘Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás’”.
Depois o diabo levou Jesus a Jerusalém, colocou-o sobre a parte mais alta do Templo, e lhe disse: “Se és Filho de Deus, atira-te daqui abaixo! Porque a Escritura diz: ‘Deus ordenará aos seus anjos a teu respeito, que te guardem com cuidado!’ E mais ainda: ‘Eles te levarão nas mãos, para que não tropeces em alguma pedra’”.
Jesus, porém, respondeu: “A Escritura diz: ‘Não tentarás o Senhor teu Deus’”. Terminada toda a tentação, o diabo afastou-se de Jesus, para retornar no tempo oportuno.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

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Ligue o vídeo abaixo e acompanhe o Evangelho com reflexão:

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“Não só de pão vive o homem” (Lc 4,4) 

Antes da Quaresma, carnaval...; o carnaval é o tempo dos disfarces, o tempo das máscaras, quando ninguém quer mostrar seu próprio rosto e cada um se esconde detrás de seu próprio disfarce. Às vezes, temos a impressão que é preciso sempre estar usando máscaras, trocando-as de acordo com as circunstâncias.

Somos os mesmos, mas disfarçados. Somos os mesmos, mas dissimulando nossa identidade e revestindo-nos de qualquer outro personagem. Debaixo da aparente segurança, pulsa um rosto temeroso; detrás de uma face risonha há uma expressão de dor.

Agora, quando se apagam os ecos do carnaval, é tempo de tirar as “maquiagens”. Começamos o tempo quaresmal, o tempo do “des-velamento” (tirar o véu, ou a máscara), tempo privilegiado para deixar transparecer nossa verdade mais profunda e nossa real identidade. Mas, o mais curioso é que a Quaresma começa também com um “disfarce”. Com as tentações, percebemos que elas não são outra coisa senão o disfarce do “demônio” para enganar e enredar Jesus. Se examinarmos bem qualquer das três tentações, nos daremos conta de que são “disfarces do mal” “sob a aparência de bem” (S. Inácio). 

A tentação tem muito de sedutora e maliciosa; aí está precisamente sua força de atração. A tentação é uma sedução que atrai irresistivelmente nossa liberdade, exerce uma fascinação que nos deslumbra.

Acaso alguém quer o mal pelo mal? Acaso alguém quer afastar-se de Deus livre, voluntária e consciente-mente? A mentira reveste-se de algo que a esconda e a apresente como verdade.

A tentação necessita revestir-se do bem para que nós a aceitemos livremente. A tentação nunca apresenta o rosto descoberto. Sempre aparece escondida e disfarçada. E assim foram também as tentações de Jesus. Tratava-se de demonstrar que realmente era Filho de Deus; ou de fazer-se poderoso e dono do mundo; ou simplesmente demonstrar que nada lhe iria acontecer e que ganharia a admiração de todo o mundo se pulasse da parte mais alta do templo. Mas, onde está o verdadeiro “disfarce” das tentações de Jesus? Está justamente no fato de procurar justificá-las com a Palavra de Deus. Portanto, utilizar Deus como uma justificação e legitimação para alimentar o ego, para fazer-se o centro, para dominar...  E esta é a pior tentação e o pior dos disfarces.

Os evangelhos sinóticos (Mc, Mt e Lc) colocam o relato das tentações de Jesus no início de sua atividade pública. Talvez, com isso, eles estão nos dizendo que, antes de começar o percurso quaresmal, é necessário confrontar-nos com nossos próprios “demônios interiores”.

Sem ter passado por aí, o mais provável é que comecemos a ver “demônios” nos outros, ou que estejamos à mercê dessas forças que permanecem ocultas, mas bem ativas, em nós, conduzindo-nos aonde não queríamos ir.

Os “demônios” dos quais o relato evangélico deste domingo fala são três e que caracterizam bem o nosso ego: o ter, o poder e a vaidade (aparentar). É neles onde o ego se entrincheira e onde se apega para sentir-se que é “algo”. Bens materiais e consumismo, poder e influência, imagem e prestígio: eis aí os interesses do ego. Então, é quando o instinto de viver se transforma em obsessão pela saúde e pela vida longa; o instinto de ter se transforma em cobiça de acumular sempre mais; o instinto de valer, em obsessão pelo prestígio e pelo poder. É a deriva do coração humano, a inversão de sua vocação mais profunda.

Se nos damos conta, o que se busca detrás deles, é uma mesma coisa: segurança. Precisamente por isso, a maneira de “desmascarar” esses “demônios” é reconhecer suas artimanhas e descobrir a falsidade de suas promessas.

O relato das tentações de Jesus não é “história” mas teologia; não é crônicas de um acontecimentos, mas as tentações são descaradamente reais. Empregando símbolos conhecidos por todos, os evangelhos nos querem fazer ver uma verdade espiritual fundamental: a vida humana se apresenta sempre situada entre dois movimentos internos opostos: um, de saída de si, de vida expansiva, aberta a todos, comprometida...; outro, de retração, de medo, de fechamento no próprio “ego”. Trata-se do “joio” e do “trigo”, presente nas raízes de nosso ser. A questão fundamental é esta: “qual dos dois dinamismos alimentamos em nossa vida?”.

Que as tentações sejam três, não é casual. Trata-se de uma síntese perfeita de todas as relações que o ser humano pode desenvolver. A tentação consiste em entrar numa relação equivocada conosco mesmo, com os outros e com Deus. Uma autêntica relação humana com os outros depende, queiramos ou não, de uma adequada relação conosco mesmo e com Deus.

1ª. tentação: “Se és Filho de Deus, manda que esta pedra se mude em pão”. A tentação permanente é deixar-nos levar pelos instintos, pelos apetites, pelas “afeições desordenadas”. Ou seja, fazer em todo momento o que o ego exige. É negar-nos continuar crescendo e superando a nós mesmos, porque isso exige descentrar-nos, sair do círculo fechado do “eu autossuficiente”.

Nossa grande tentação hoje é converter tudo em pão. Reduzir cada vez mais o horizonte de nossa vida à satisfação de nossas necessidades, viver obcecados por um bem-estar sempre maior ou fazer do consumismo indiscriminado e sem limites o ideal quase único de nossas vidas.

Estamos vendo claramente que uma sociedade que arrasta às pessoas para o consumismo sem limites e para a autossatisfação não faz outra coisa senão gerar o vazio e o sem-sentido nas pessoas e alimentar o egoísmo, a falta de solidariedade e a irresponsabilidade na convivência.

2ª. tentação: “Se te prostrares diante de mim em adoração, tudo isso será teu”. O poder, em qualquer de suas expressões, é a idolatria suprema. O poder traz sempre consigo a opressão, nunca é mediação de libertação. Adorar a Deus não significa incensar um “deus exterior”. Trata-se de descobrir o que de Deus há em nós e viver em sintonia com Ele. Nosso autêntico ser não está no ego aparente, mas no “eu profundo”. Se descobrimos nosso ser essencial, não nos importaremos esvaziar nosso falso eu e, em vez de buscar o domínio sobre o outros, buscaremos o serviço para com todos.

3ª. tentação: “Se és Filho de Deus, atira-te daqui abaixo”! Realizar um ato verdadeiramente espetacular, para que todos vejam o quão grande somos. Todos nos exaltarão e nossa soberba chegará ao limite.

A resposta é esta: que deixemos Deus ser Deus. Aceitemos nossa condição de criaturas e, a partir disso, alcancemos a verdadeira plenitude.

Que esse tempo quaresmal possa ser um tempo precioso para “afinar” nosso interior: sermos mais sensíveis à realidade que nos cerca, buscar nela as pegadas de Deus que nos conduzem ao encontro, e deixar-nos alcançar pela graça de um Pai que deseja para todos nós a felicidade e a alegria.

Texto bíblico:  Lc 4,1-13

Na oração: Para chegar a teu verdadeiro ser, é preciso atravessar teu próprio deserto. Liberta-te de tudo que acreditas ser, para chegar ao que és de verdade. Somente em teu próprio deserto se desvelará o sentido verdadeiro de tua vida. Isso sim, impulsionado pelo Espírito.

Sozinho e no deserto, tens que tomar a decisão definitiva.  A “terra prometida” já está aí, do outro lado de teu falso eu. Mantém-te em silêncio, até que se derrube o muro que te separa de ti mesmo: o muro do poder, da vaidade, da riqueza... Deixa que a luz, que já está em teu interior, te invada por completo. Serás feliz e farás felizes àqueles que vivem junto de ti.

- Como sermos fiéis seguidores(as) de Jesus se não somos conscientes das tentações mais perigosas que nos podem desviar hoje de seu projeto e estilo de vida? Desmascará-las e “dar nomes”

Pe. Adroaldo Palaoro sj


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