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terça-feira, 15 de janeiro de 2019

DR. PAULO BRITO NOSSA ADMIRAÇÃO E GRATIDÃO - Agência Boa Imprensa



8 de janeiro de 2019

Missa de corpo presente celebrada pela alma de Dr. Paulo Brito
                                                                   Agência Boa Imprensa

Em memória do grande jornalista católico e contra-revolucionário Dr. Paulo Araújo Corrêa de Brito Filho [foto abaixo], diretor da revista Catolicismo e desta agência de notícias, falecido no dia 2 último aos 88 anos, seguem algumas fotos das honras fúnebres que lhe foram prestadas.

Dr. Paulo Brito — chamado por Plinio Corrêa de Oliveira de modo carinhoso de Paulinho — cursou a Faculdade Paulista de Direito da PUC de São Paulo. Sucedeu ao Prof. Plinio na cadeira de História Moderna e Contemporânea da PUC. Foi professor de História da Idade Média e de Ética Social na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Sedes Sapientiae, na capital paulista. Lecionou a disciplina Instituições de Direito na Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Atuariais São Luís, dos padres jesuítas. E regeu a cadeira de História da Cultura na Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, na mesma capital.

Juntamente com outros congregados marianos então dirigidos pelo Prof. Plinio, foi sócio fundador da Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP), na qual ocupou diversos cargos de direção. Entre eles, o de diretor do Serviço de Imprensa de 1969 a 2004, período em que colaborou intimamente com o Prof. Plinio na área da imprensa, até o falecimento deste em 1995. Em 1976 tornou-se diretor de Catolicismo, função que exerceu com toda dedicação até seus últimos dias.

O féretro saindo da sede do
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
em direção ao Cemitério da Consolação
O Prof. Plinio comentou certa vez que entre todos os membros da TFP, aquele que tinha um temperamento mais parecido ao dele era o Dr. Paulinho, muito comunicativo, pacífico e cordato com todos. Outro comentário muito expressivo, também do Prof. Plinio, foi de que “Paulinho era um monumento de pureza”.

Dotado de amplo conhecimento histórico e doutrinário, o Dr. Paulo Brito proferiu incontáveis conferências em numerosas cidades brasileiras e do exterior sobre temas relacionados com a Revolução e a Contra-Revolução, bem como sobre questões morais e históricas. Em Roma, no ano de 1962, assessorou Plinio Corrêa de Oliveira no acompanhamento do Concílio Vaticano II.

O velório foi realizado nos dias 3 e 4 de janeiro na sede do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, do qual era diretor, onde foram celebradas duas missas de corpo presente. Dali o féretro saiu em direção ao cemitério da Consolação.

A missa de 7º dia será celebrada às 17 horas do dia 8 de janeiro na Igreja de Santa Teresinha, situada à Rua Maranhão, 617, na capital paulista.

Que Deus o tenha em sua santa e eterna glória! Requiem aeternam dona ei Domine, et lux perpétua luceat ei.


Chegada do féretro ao cemitério


Cerimônia religiosa e orações na capela do cemitério da Consolação

O cortejo ruma para o local da sepultura


Últimas orações junto à sepultura

Dr. Caio Xavier da Silveira profere o discurso de adeus ao já saudoso Dr. Paulinho






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CANALHAS SEMPRE EXISTIRAM! - Antonio Nunes de Souza


Infelizmente esses pulhas cretinos e criminosos, sempre existiram no meio da sociedade, nas comunidades, cidades, estados, etc., sempre praticando as suas mortes e assassinatos horríveis e, por termos e vivermos embaixo de uma lei caduca e superada, são perdoados, absolvidos, sendo algumas vezes agraciados com a pecha de “heróis”!


A veemência que estou me referindo, trata-se dos homens (?), que são verdadeiras feras selvagens, que nas suas sangrentas fúrias, cometem bárbaros crimes, ousando fazer valer as suas próprias leis do machismo desnaturado!

Pode parecer que existe atualmente um acréscimo exorbitante deste ato sórdido, porém, na verdade, a coisa sempre existiu de uma forma exagerada e descabida, apenas as velocidades e as tecnologias eram mais brandas e, as notícias eram mais escassas!

Atualmente, se é cometido um crime dessa ordem, do Oiapoque ao Chuí, praticamente a notícia é espalhada e transmitida, inclusive com imagens para todo mundo. Isso nos dá uma ideia errônea que é uma febre de nossa atual geração.

Certamente, com essa facilidade de descobrir e, muitas vezes desvendar o fato no ato, talvez faça com que essas atitudes animalescas e canalhas, comecem a ser minimizadas. Mas, para tanto, será preciso que esses monstros sejam presos, julgados imediatamente e, jamais, responderem aos crimes em qualquer tipo de média prisão!

É bastante lamentável ter a repugnância de conviver, ouvindo, lendo e vendo esses bárbaros “feminicídios” acontecerem em todas as comunidades!

Infelizmente, esses “CANALHAS SEMPRE EXISTIRAM”!


Antonio Nunes de Souza, escritor
Membro da Academia Grapiúna de Letras-AGRAL
antoniodaagral26@hotmail.com

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