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quarta-feira, 16 de junho de 2021

ACADEMIA GRAPÍUNA DE LETRAS PROMOVE REUNIÃO E HOMOLOGA COMISSÕES

 


No último dia 10/6, quinta-feira, às 19 horas, a Academia Grapiúna de Letras (AGRAL), sediada em Itabuna, realizou via plataforma google meet, em função da inviabilidade de reunião presencial, por causa das medidas restritivas acerca de distanciamento social, face à Covid-19, reunião ordinária e extraordinária.

Na reunião ordinária, presidida pelo acadêmico-presidente Samuel Leandro Oliveira de Matos [foto acima], com as presenças de confrades/confreiras, foram homologadas pelos acadêmicos duas importantes comissões a de Avaliação de Textos para Publicação, composta pela confreira Lílian Pereira como presidente e os confrades Jailton Alves e Samuel Mattos como membros e a Comissão de Análise e Seleção de Currículos e de Eleição de candidatos a acadêmicos da “Casa das Letras Grapiúna”, tendo o confrade Vercil Rodrigues na presidência e os confrades José Carlos Oliveira e Washington Cerqueira como membros. 

O presidente Samuel Leandro , falou da importância de cada acadêmico (a) escrever sobre seu próprio patrono ou patronesse, com vistas a futura publicação da AGRAL, e apresentou informações biográficas do seu patrono, Sosígenes Costa e um áudio, de poema seu, na voz da atriz Nevolanda Pinheiro (“Flor de Cacau”).

Encerrada a reunião ordinária, iniciou-se a extraordinária, aberta ao público, quando o professor-doutor em educação física e membro da Academia Grapiúna de Letras Samuel Macêdo Guimarães [foto abaixo], proferiu brilhante e elucidativa palestra intitulada “Acentuações Terapêuticas Corporais na Saúde Mental: Uma Contemporaneidade de Saúde Pública em tempos de Pandemia”, que pela qualidade do palestrante e da temática mereceu elogios dos acadêmicos e convidados.



Fonte: http://jornaldireitos.com/#/noticia?p=16285


ITABUNA CENTENÁRIA UM SONETO: Espiritualismo - Luiz G. Dias


Espiritualismo

Luiz Gonzaga Dias


 

Andar no mundo, errante atrás de um porto

Longínquo e falso como a fantasia,

É tentar reviver um sonho morto,

No cemitério atroz da nostalgia.

 

Pede a tua alma, resignação, conforto,

A calma estoica da filosofia,

Perdida a mágoa no caminho torto,

A existência é doce taça de ambrosia.

 

Liberta, pois, a natureza escrava,

Reconquista o espírito a paz precisa,

Da vida a marcha nada mais entrava.

 

Domando na alma a angústia que fulmina,

Hás de entender a perenal divisa:

- Só é feliz quem as paixões domina!

 

(IMAGENS MUTILADAS)

Luiz Gonzaga Dias

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