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quarta-feira, 8 de maio de 2019
O FLANELINHA E O NAVIO – Alexandre Garcia
CAETANO VELOSO É O TEMA DA PALESTRA DE NELSON MOTTA NO CICLO DE CONFERÊNCIAS DA ABL ‘POESIA CANTADA: MELODIA E VERSO’
Jornalista, escritor e compositor Nelson Motta faz na
Academia Brasileira de Letras a segunda palestra do ciclo de conferências
“Poesia cantada: melodia e verso”, sob coordenação do Acadêmico e jornalista
Zuenir Ventura. O evento está programado para o dia 9 de maio, quinta-feira, às
17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr. (Avenida Presidente Wilson, 203, Castelo,
Rio de Janeiro), e debaterá o tema Memórias de Caetano Veloso. Entrada
franca.
Serão fornecidos certificados de frequência.
A Acadêmica Ana Maria Machado é a Coordenadora-Geral dos
ciclos de conferências de 2019.
“Poesia cantada: melodia e verso” terá mais três
conferências no mês de maio, sempre às quintas-feiras, no mesmo local e
horário: Poesia e música a partir de Homero, Acadêmico Antonio Cícero, dia
16; O Rio inventou a marchinha, Rosa Maria Araújo, 23; e Vinicius de
Moraes: a canção como destino, Eucanaã Ferraz, 30.
O CONFERENCISTA
Jornalista, compositor, escritor, roteirista, produtor
musical, teatrólogo e letrista, Nelson Motta nasceu em São Paulo no
dia 29 de outubro de 1944. Autor de mais de 300 músicas tem, entre os seus
parceiros, Lulu Santos, Rita Lee, Ed Motta, Cidade Negra, Guilherme Arantes,
Dori Caymmi, Erasmo Carlos e a banda Jota Quest. Produziu espetáculos de
artistas como Elis Regina, Marisa Monte e Gal Costa.
Nelson Motta é o autor de sucessos musicais como Dancing
Days (com Ruben Barra), Como uma Onda (com Lulu Santos), Coisas
do Brasil (com Guilherme Arantes) e da canção de final de ano da Rede
Globo, "Um Novo Tempo" (com Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle).
02/05/2019
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FORÇA DA ESPERANÇA! - Antonio Nunes de Souza
Indubitavelmente, todas as pessoas, sem exceções, já nascem
e crescem com as pretensões de se transformarem em fortes e resistentes mastros,
para poder desfraldar com orgulho, sabedoria e vaidade, a maravilhosa e
invejada “bandeira da esperança”!
Esse sentimento é bastante forte e, sem maiores esforços
domina o homem, já que ele sempre pretende ampliar suas qualidades, status,
conhecimentos, posses e riquezas em geral. E, para que isso aconteça, se faz
mister que cada um direcione suas maneiras de agir, trabalhar, estudar e, mais
que tudo: “Ser econômico e cheio de vontades e desejos de concretizar seus
sonhos, projetos e ideais!”
Na contingência atual, em função das turbulências que
vivemos, muitas vezes, esse desejo é suplantado e esquecido, já que é um
sentimento de olhares futuros, mas, o presente, ocupa muito as mentes e os
corpos, em função das atividades normais de sobrevivência.
Mas, como viver sem a perspectiva de esperança?
Sinceramente que a vida torna-se insólita e sem graça,
principalmente porque provoca a acomodação, o conformismo, além de incutir nas
mentes uma ilusão de que a esperança é algo inacessível para muitos. Quando na
verdade, a esperança é um sentimento abrangente e nascido dentro de todos os
nossos ideais de vida!
Não é sem sentido que se diz há milhares de anos que: “A
esperança é a última que morre!”
Verdadeiramente, trata-se de uma realidade, principalmente
quando possuímos coragem, idealismo,
buscas e compromissos para que ela sobreviva sempre e, obviamente, nos
proporcione novas expectativas, rumos e conquistas!
Se por ventura, sua esperança esteja, descansando e esquecida,
trate imediatamente de repensar suas formas de comportamentos, dê uma volta por
cima, sacuda a poeira e volte a ser mais um esperançoso de plantão!
Em alguns casos vale a pena arriscar, seguindo o velho
ditado popular: QUEM NÃO ARRISCA NÃO PETISCA!”
Antonio Nunes de Souza, escritor
Membro da Academia Grapiúna de Letra-AGRAL
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