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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

QUEM SOU EU! - Expedita Maciel

Quem sou eu?
sou aquela que custou a entender que quando se aceita
o que a vida tem para nos oferecer sem revoltas
e lamúrias :tudo fica mais fácil e mais bonito
a Vitória tem sabor gostoso de Triunfo:
os louros são mais verdes e dourados

Quem sou eu?
Sou aquela que acorda depois de um sonho bom e
fica procurando cadê a realidade e, arregaça as mangas
e vai luta, que está na hora de trabalhar
e com o coração cheio de amor e muita gratidão, vai com satisfação  trabalhar, depois do dia de trabalho, encerra mais um dia pensando: amanhã se Deus quiser voltarei, e penso triste em quem não tem emprego, ou não tem gratidão pelo seu ganha pão, penso que gosta mesmo é de ser um mamão,
quer comer na mão, pois vai é chorar onde ninguém ver,
é como chorar no deserto que até a lágrima é sufocada pela terra
solta dos ventos do deserto, a vida de quem não sonha
não produz ilusões, desejos de viver e ser melhor,
é uma vida é seca é árida é pior que agreste ou pântano.

Quem sou eu?
sou aquela que leva uma topada ou pedrada apanho as pedras e edifico os meus castelos de sonhos que se misturam com realidade
e torno a minha vida mais feliz fico mais cantante e cantando louvo e agradeço a a Deus, cantando te encontrei chorando te perdi mas não perdi a alegria Fé e a vontade de viver e vencer eu sou aquela que tem Fé que Deus está sempre comigo, caminhando com Jesus Cristo, guiando meus passos para não ser atropelada e nem tropeçar na estrada da vida

Quem sou eu?
sou aquela que sempre com sorrisos nos lábios e
pronta para meu próximo servir
Firmei os meus pés na Fé em Cristo Jesus,
Maria e José e se puder e Deus quiser nesta Fé

Eu viverei Sempre
no coração com portas abertas por Jesus de Nazaré
e serei preenchida de Saúde, Paz e Amor e, que junto venha a prosperidade pois já na idade que estou preciso,
para viver com mais sabedoria e dedicar mais meu tempo livre a dizer que vale a pena viver se a vida e o coração não são pequenos

Viva a Deus!
que me mostrou quem sou e a que vim.
e que se Deus é por mim quem será contra mim?




Expedita Maciel

Autora do livro VIM VI E VENCI



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RADICALISMO GOELA ABAIXO DO POVO – Péricles Capanema


10 de setembro de 2018

♦  Péricles Capanema

Na entrevista coletiva de 29 de agosto, por ocasião do lançamento de seu livro, José Dirceu foi didático: “Temos um programa radical e a maioria do Parlamento precisa ser combinada com uma grande pressão popular”. Como exemplo de pressão popular, citou o cerco da militância à Câmara e ao Senado.

 A intimidação de legisladores — aqui entra o uso inescrupuloso de dossiês, às vezes chega até a ameaças à família, sequestros e morte — constitui tática revolucionária antiga, empregada na Revolução Francesa, a torto e a direito na Revolução Comunista e, mais recentemente, amplamente utilizada na Venezuela. Aplicá-la no Brasil é congruente com as raízes doutrinárias do PT, na prática o sucessor do Partido Comunista. Basta que a ocasião se apresente e seja politicamente conveniente. O leninismo continua vivo.

José Dirceu [nas fotos acima, com Fidel Castro] se dirigia em especial a petistas e a membros de correntes ideológicas a ele próximas; em verdade anunciava plano de transformar o Brasil tão logo factível em uma Venezuela — a marcha do radicalismo goela abaixo do povo rumo ao bolivarianismo. Para tanto, estimulava a militância a procurar eleger tantos quantos possíveis para a Câmara e o Senado, ademais de tentar colocar Haddad no segundo turno das próximas eleições. E aí fazê-lo vitorioso.

O dirigente petista acha que haveria suficiente transferência de votos de Lula para seu ungido (ou seu poste), o que lhe garantiria a vaga em 28 de outubro: “Para a margem de transferência de votos ser dentro do que a gente espera, 20 ou 30 dias são mais que suficientes. A Justiça decidirá até 17 de setembro. Teremos tempo para cada eleitor tomar conhecimento de que Lula é Haddad e Haddad é Lula”.

Observou, ladino: “Eu não diria que é um programa com a faca no dente, porque esta expressão é praticamente de confronto aberto”. Caso se despisse da cautela de político matreiro, diria a realidade, é programa faca no dente, não há dúvida. Outra questão é se a liderança do PT conseguirá executá-lo, não dependerá apenas do fanatismo revolucionário de dirigentes e militância. Como reagirá o povo?

O PT tem cartas boas nas mãos em seu intento de venezuelizar (ou cubanizar) o Brasil. Faz décadas (já era assim no período militar), a esquerda, em seus vários graus de radicalidade, “grosso modo”, domina a universidade, os seminários, as redações e os clubes grã-finos. É um câncer que deitou gigantescas metástases e que só poderá ser curado por trabalho ideológico sério ao longo de anos e anos a fio. Não é rósea nossa situação. Kerensky pavimentou a via para Lênin; os girondinos facilitaram o caminho para os jacobinos. O Brasil, triste sina, está apinhado de kerenskys e de girondinos. Não constroem estradas, mas as pavimentam, para que outros nelas trafeguem.

Um exemplo, talvez o mais conhecido. Na Jovem Pan, FHC comentou a possibilidade do segundo turno entre Bolsonaro e Haddad ou entre Bolsonaro e Alckmin. Perguntado sobre possível aliança entre PT e PSDB, respondeu sereno: “Espero que o PSDB vá para o segundo turno e acho que o PT espera a mesma coisa, mas dependendo das circunstâncias, eu não teria nenhuma objeção a isso”.

A declaração irritou apoiadores de Alckmin; afinal, era o maior líder tucano confessando, a vitória petista não despertava objeção nele. FHC precisou arranjar uma saída de momento. Contudo, a posição de FHC não deveria surpreender, era coerente com princípios seus e conduta.

Existem nas situações acima ventiladas consonâncias profundas quanto a objetivos. “Pas d’ennemis à gauche” (não há inimigos à esquerda), lembrando fórmula cunhada em fins do século XIX. Em encontro com intelectuais no Rio de Janeiro, abril de 2014, ambiente descontraído, FHC se deixou levar: “Hoje, se eu disser que sou de esquerda, as pessoas não vão acreditar. Embora seja verdade. É verdade!”. Prosseguiu: “O Chávez só me chamava de ‘Mi maestro’. Eu dizia para ele: ‘Baixinho, por favor’”.

Falava de consonâncias. Elas influenciam fundo, por vezes são determinantes nas atitudes.

Via de regra, contudo, para os revolucionários, é melhor que tais sintonias passem despercebidas, pois podem chocar opinião pública desavisada. “Baixinho, por favor”. Quando não é possível escondê-las, é sempre a diretriz. A nossa bússola, para esclarecimento do povo, aponta rumo oposto, brado alto e nítido contra o conluio deletério, ainda para muitos oculto.

O artigo já estava pronto quando houve o horrendo atentado contra Jair Bolsonaro. Graças a Deus, depois da angústia inicial, parece que caminha bem sua recuperação. O artigo continua atual, talvez tenha até aumentado de atualidade. Não julgo que deva modificá-lo.


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HÁ UM ANO, MAGNO MALTA DENUNCIOU O PLANO PARA MATAR BOLSONARO (VEJA O VÍDEO)


Adelio não é louco. É terrorista e estava no estrito cumprimento de uma missão.

10/09/2018

A intolerância com Jair Bolsonaro é coisa antiga.

A acusação de ser o deputado o intolerante, é mero subterfúgio para esconder o mal que acomete a ideologia esquerdista.

Não suportam e não admitem o pensamento contrário.

São extremamente agressivos e invasivos, não respeitam ninguém.
Não tratam quem pensa diferente como adversário, mas como inimigo ‘mortal’.

No vídeo, o senador revela e demonstra que o plano de esfaquear Bolsonaro vem sendo traçado há muito tempo pela esquerda.

Adelio não é louco. É terrorista e estava no estrito cumprimento de uma ‘missão’.

O vídeo abaixo é de agosto de 2017.



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