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quinta-feira, 2 de maio de 2019

"O SANGUE DE JESUS TEM PODER" - Padre Mário José


Quero testemunhar o que aconteceu comigo nesta noite, 26 de abril de 2019 - sexta-feira. E quero proclamar: “O Sangue de Jesus tem poder”.

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Ainda estou tentando entender o que aconteceu. 

Hoje, celebrei a missa às 19h30 no Santuário Nossa Senhora de Fátima no Estreito. Missa em honra ao Sagrado Coração de Jesus e pelos Filhos do Céu, nossos falecidos.

Na hora do ofertório o casal de ministros Marcelo e Marta ajudaram a preparar o altar. Quando eles me entregaram o vinho e a água para colocar no cálice, eu pensei: “Meu Deus, tem mais vinho que o normal... eu preciso pegar a estrada para dormir em Meia Praia e amanhã (sábado) ir cedo para Joinville para dar aula... Se a polícia me parar, posso ter problemas com o bafômetro”, (pois o limite para que o condutor não seja multado é de 0,05 miligramas de álcool por litro de ar). Mas, pensei, no final os ministros fazem a purificação e consomem o vinho, sem problemas.

Fiz a consagração, depois a distribuição da Eucaristia para as pessoas, voltei para o altar e fiz a purificação tomando o vinho. Quando tomei, veio na minha mente: deveria ter dado para o ministro, pois vou pegar a estrada. E pensei: é o sangue de Cristo, não terei problemas.  Era 20h14 minutos.

Após a missa fui na casa paroquial, tomei um banho, peguei a minha pasta com o material de aula e fui para o carro. Sai da casa paroquial eram mais ou menos 21h. Peguei a estrada e fui em direção à Meia Praia. Quando estava passando por São Miguel, no posto da Polícia Rodoviária Federal o policial estava praticamente no meio da pista, com uma lanterna, o trânsito estava lento, virou a lanterna para o carro e para mim e fez sinal para me dirigir para o acostamento. Gelei.

Eu pensei: “não é comigo, deve ser com outro carro”. O policial fez sinal com a lanterna mais uma vez,  pedindo-me para ir para o acostamento. Na mesma hora veio a imagem do momento da missa e disse para mim mesmo: “porque eu não dei o vinho para o ministro beber?”.

Quando parei o carro no acostamento, eu estava em “choque”. O policial muito educado pediu o documento do carro e a minha carteira de habilitação. E eu pensei: “não acredito no que estou passando”. O policial viu a documentação, olhou a placa do carro, e perguntou: você ingeriu álcool nas últimas horas? Eu disse: não. E gelei mais ainda, pensando:  ele vai pedir para fazer o teste do bafômetro. O policial disse: podemos fazer o teste do bafômetro? Neste instante veio novamente toda a cena da missa, do que tinha pensado... e ainda me perguntando: por que não dei o vinho para o ministro beber? Depois da pergunta do policial eu fiquei aéreo, sem palavras. E na minha mente, o momento da missa.  Por causa da missa, agora eu terei um problema. Nunca fui parado numa blitz para fazer o teste do bafômetro. Primeira vez.

O policial disse: você sopra neste aparelho, se aparecer à luz verde, você está liberado, sem problemas. Eu pensei naquela fração de minutos: terei problemas. Celebrei a missa e agora fui pego no bafômetro. Quando fui assoprar o ar não veio, e eu perguntei: é para assoprar né? O policial disse: sim, é só soprar.

Dentro de mim um silêncio, sem palavras, e na mente um filme das consequências de tudo o que poderia acontecer. Assoprei e silenciei. Depois de frações de segundos a luz verde piscou. Quando piscou verde, eu disse: Jesus.

O policial devolveu os documentos e pediu para guardar e seguir adiante. Enquanto guardava os documentos, uma frase veio imediatamente na minha mente: “O sangue de Jesus tem poder”. Meu coração pulsou mais rápido, as lágrimas caíram e Jesus me disse: “se tantos duvidam do meu sangue na consagração, está aí a prova, não era vinho que você bebeu, foi o meu sangue, testemunhe isto”. E neste instante, uma paz reinou no meu coração...  Eu fiquei tentando entender tudo o que aconteceu... Tudo tão rápido, um sonho... Um arrebatamento...

Não me identifiquei que era padre. E o policial nem imagina a grandeza dessa experiência que ele me proporcionou. Foi usado por Deus para que eu testemunhasse que O SANGUE DE JESUS TEM PODER.


Padre Mário José
um pecador apaixonado pela EUCARISTIA. 
Amém.

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UM BOLIVARIANO TUPINIQUIM – Marcos Machado


1 de maio de 2019
Marcos Machado

Matéria recente da jornalista Amanda Almeida, estampada em “O Globo”, de 8 de abril, informa que o ditador e opressor do povo venezuelano Nicolás Maduro, lacaio de Cuba e Rússia, tenta reeditar a manobra do “Cavalo de Troia”, servindo-se para isso de um senador do Pros, de Roraima.

      Como se sabe, o Senador Telmário Mota [na foto acima, com o ditador que afunda a Venezuela na miséria e no caos] — do PROS de Roraima e conhecido defensor de Dilma Rousseff no processo de impeachment, e cabo eleitoral de Lula na farsa da manobra de se candidatar em 2018 — acaba de tomar uma decisão contrária aos interesses nacionais.

      Depois de visitar Maduro e tratar com ele sobre as dificuldades pelas quais passa o seu vizinho estado de Roraima — como se o Brasil estivesse falido e sem governo — voltou ao País, como se fosse um office boy, trazendo uma carta-cavalo-de-troia de Maduro ao presidente do Senado, David Alcolumbre.

      Ainda segundo a versão da jornalista, Telmário Mota diz querer buscar soluções imediatas para o sofrimento que aflige o povo de Roraima. Num texto sobre o encontro, o senador diz que as trocas comerciais com a Venezuela são fundamentais para a economia de Roraima, além da energia elétrica produzida pelo país vizinho.

      Convenhamos. Querer buscar soluções imediatas com Nicolás Maduro nesse momento em que o país dirigido por ele se torna campeão de miséria, de hiperinflação, de repressão popular, de cidadãos — mais de três milhões — em fuga do socialismo bolivariano, é trabalhar contra os interesses do Brasil.

      Pouparei o leitor do trabalho de correr os olhos nos tópicos da carta-arenga de Nicolás Maduro, na qual afirma que o giro inesperado e ofensivo da política exterior de Brasília vem se tornando doloroso, mas que não interpretaria o sentir do povo brasileiro.

      Na verdade, tal afirmação do ditador venezuelano tem o valor de um recibo passado à eficácia da reação conservadora brasileira que desbancou Dilma Rousseff e o PT do poder, produzindo esse giro — para ele inesperado — na política exterior de Brasília.

      Graças a Deus, o Brasil tendo imposto uma derrota à esquerda de todos os naipes, retorna ao caminho do qual nunca deveria ter saído, e ocupa o seu importante lugar nos rumos da América Latina. Venezuela, sim. Ditadura socialista de Maduro, não!


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UMA FESTA DENTRO DE MIM - Paulo Roberto Gaefke




Resolvi dar férias para as dores, tristezas e decepções. Cansei de ficar reclamando, de achar culpados para a minha angústia. Resolvi mandar tudo plantar batatas e decidi: vou fazer uma festa dentro de mim! Pra começar eu vou para o espelho ensaiar o meu melhor sorriso, vou retirar essas marcas da minha testa, vou jogar fora essa máscara de dor que me acompanha há tantos dias, e preparem-se: Eu quero é ser feliz, quero conhecer pessoas como você que é alegre, pra cima, alto astral,  pra falar a verdade, eu também era assim,  até que uma decepção me jogou para baixo.

Mas, hoje eu não quero falar de tristeza, quero saber é de coisas boas, quero ir ao cinema. Sabe há quanto tempo eu não vou ao cinema? e tem mais, eu vou escolher o filme, chega de "gente" ficar escolhendo o que eu quero. Hum! acho que vou passar no cabeleireiro antes, vou pintar os cabelos, cortar umas pontas, vou me agradar, só para o meu prazer.

Engraçado, agora que eu falei nisso, sabe que eu estava em um relacionamento onde eu fazia tudo para agradar  a pessoa que estava comigo, fazia isso, não fazia aquilo para não magoar, não usava aquela roupa, usava aquele perfume, tudo para acertar, para manter o "clima", para fazer o gosto da pessoa e resolveu o que? Ganhei um pé no traseiro, e perdi a vontade de viver.

Você sabe onde eu errei? Hoje eu sei!  Eu errei na hora de anular os meus desejos, em transferir a minha vida para as mãos de outra pessoa, e é lógico, quando eu percebi que era o fim, fiquei sem chão, sem mundo, sem vida. Mas, hoje é dia de festa e só para o meu prazer vou tomar um banho demorado, e vou fazer de conta que a água do chuveiro é Água de batismo e vou “renascer para a vida”. Sai da minha frente que eu quero viver! Quem quiser que me acompanhe.




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