Total de visualizações de página

segunda-feira, 1 de julho de 2019

DIPLOMATA E HISTORIADOR LUÍS CLÁUDIO VILLAFAÑE ABRE NA ABL O CICLO DE CONFERÊNCIAS SOBRE O BARÃO DO RIO BRANCO



O diplomata e historiador Luís Cláudio Villafañe abre na Academia Brasileira de Letras o ciclo de conferências Legado de Rio Branco: interpretações e atualidade, sob coordenação do Acadêmico e jornalista Merval Pereira. O evento está programado para o dia 4 de julho, quinta-feira, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr. (Avenida Presidente Wilson, 203, Castelo, Rio de Janeiro), com o tema Procedo neste caso como teria procedido o Barão: O legado de Rio Branco como fonte de legitimidade. Entrada franca.

A Acadêmica e escritora Ana Maria Machado é a coordenadora geral dos Ciclos de Conferências de 2019.


Serão fornecidos certificados de frequência.

O ciclo terá mais duas conferências no mês de julho, sempre às quintas-feiras, no mesmo local e horário: Rio Branco hoje: os desafios do ofício, com o diplomata Marcos Azambuja, no dia 11; e Rio Branco: a persistência de um novo paradigma para a política externa, diplomata e professor Gelson Fonseca, dia 25.

O CONFERENCISTA

Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos, diplomata e historiador, nasceu no Rio de Janeiro em 18 de setembro de 1960. Bacharel em Geografia pela Universidade de Brasília e bacharel em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco, possui pós-graduação em Ciência Política pela New York University e mestrado e doutorado em História pela Universidade de Brasília.

Nomeado Embaixador do Brasil na República da Nicarágua por Decreto de 16 de fevereiro de 2017.

Como diplomata serviu no Escritório Financeiro do Itamaraty em Nova York, nas Embaixadas do Brasil na Cidade do México, Washington, Montevidéu e Quito, e na Missão do Brasil junto à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em Lisboa.

Villafañe é autor de diversos livros sobre a história das relações exteriores do Brasil, entre os quais, O Evangelho do Barão (Unesp, 2012) e O dia em que adiaram o carnaval (Unesp, 2010). Foi curador da mostra oficial sobre o centenário da morte do patrono da diplomacia brasileira “Rio Branco: 100 anos de memória”, exibida em Brasília e no Rio de Janeiro em 2012.

Publicou artigos em revistas especializadas e participou em obras coletivas no Brasil, Estados Unidos, Europa e América Latina, dentre as quais a coleção Historia General de América Latina, publicada pela Unesco.

Ademais de sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (Rio de Janeiro) e da Academia de Geografía e Historia de Nicaragua (Manágua), é pesquisador associado ao Observatório das Nacionalidades (Fortaleza).

Vencedor do Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), melhor livro do ano (2018) na categoria Biografia/Autobiografia/Memória, com Juca Paranhos, o barão do Rio Branco.

Leitura complementar

A Biblioteca Rodolfo Garcia disponibiliza seu acervo para pequisa e leitura de obras relacionadas ao tema desta conferência, como "Rio Branco, o Acadêmico""A América do Sul no Discurso Diplomático Brasileiro" e "O Barão do Rio Branco como historiador".

Para consultar mais materiais como os citados, acesse o link abaixo e visite os "Levantamentos bibliográficos" realizados para este evento.

27/06/2019



* * *

A HISTÓRIA DOS IPÊS


Quando Deus estava preparando o mundo, se reuniu em uma tarde com todas as árvores. Ele pediu para que cada árvore escolhesse que época gostaria de florescer e embelezar a terra.

Foi aquela alegria. 
Outono, Verão, Primavera, diziam!

Porém Deus observou que nem uma escolhia a estação do inverno. 
Então Deus parou a reunião e perguntou: 
Por que ninguém escolhe a época do inverno?

Cada um tinha sua razão. Muito seco! muito frio! muita queimada!
Então Deus pediu um favor.

Eu preciso de pelo menos uma árvore, que embeleze o inverno, que seja corajosa, para enfrentar o frio, a seca e as queimadas e no frio embelezar o mundo...
Todos ficaram em silêncio.

Foi então que uma árvore quietinha lá no fundo, balançou as folhas e disse: eu vou!...

E Deus com um sorriso perguntou: qual seu nome minha filha?!
Me chamo Ipê, senhor!

As outras árvores ficaram espantadas com a coragem do Ipê em querer florescer no inverno.

Então Deus respondeu: por atender ao meu pedido farei com que você floresça no inverno não só com uma cor...
Para que também no inverno o mundo seja colorido.

Como agradecimento, terás diferentes cores e texturas, sua linhagem será enorme.

E assim Deus fez uma das mais lindas árvores que dá cor ao inverno... E por isso temos os Ipês:

Branco
Amarelo
Amarelo do Brejo
Amarelo da Casca Lisa
Amarelo do Cerrado
Rosa
Roxo
Roxo Bola
Roxo da Mata 
Púrpura.
....

REFLEXÃO:
Quando ouvimos a voz de Deus e fazemos a vontade Dele, recebemos muito mais daquilo que pedimos ou pensamos!!! (EFÉSIOS 3:20)
Aí está o IPÊ

(Autor não mencionado)

* * *