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sábado, 11 de setembro de 2021

Nota Oficial - Presidente Jair Bolsonaro - 09/09/2021

 


Nota Oficial - Presidente Jair Bolsonaro - 09/09/2021


Publicado em 09/09/2021 16h25 Atualizado em 09/09/2021 18h03

 

Declaração à Nação

No instante em que o país se encontra dividido entre instituições é meu dever, como Presidente da República, vir a público para dizer:

1. Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes. A harmonia entre eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem exceção, devem respeitar.

2. Sei que boa parte dessas divergências decorrem de conflitos de entendimento acerca das decisões adotadas pelo Ministro Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito das fake news.

3. Mas na vida pública as pessoas que exercem o poder não têm o direito de “esticar a corda”, a ponto de prejudicar a vida dos brasileiros e sua economia.

4. Por isso quero declarar que minhas palavras, por vezes contundentes, decorreram do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum.

5. Em que pesem suas qualidades como jurista e professor, existem naturais divergências em algumas decisões do Ministro Alexandre de Moraes.

6. Sendo assim, essas questões devem ser resolvidas por medidas judiciais que serão tomadas de forma a assegurar a observância dos direitos e garantias fundamentais previsto no Art 5º da Constituição Federal.

7. Reitero meu respeito pelas instituições da República, forças motoras que ajudam a governar o país.

8. Democracia é isso: Executivo, Legislativo e Judiciário trabalhando juntos em favor do povo e todos respeitando a Constituição.

9. Sempre estive disposto a manter diálogo permanente com os demais Poderes pela manutenção da harmonia e independência entre eles.

10. Finalmente, quero registrar e agradecer o extraordinário apoio do povo brasileiro, com quem alinho meus princípios e valores, e conduzo os destinos do nosso Brasil.

 

DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA

Jair Bolsonaro

Presidente da República Federativa do Brasil

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https://www.gov.br/planalto/pt-br/acompanhe-o-planalto/notas-oficiais/2021/nota-oficial-presidente-jair-bolsonaro-09-09-2021

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20 ANOS DEPOIS… - Paulo Roberto Campos

 


20 anos depois, a poeira (psicológica) dos escombros das torres gêmeas ainda se faz sentir e impacta profundamente não só aos americanos mas a todos no mundo inteiro


Paulo Roberto Campos

11 de setembro de 2001 — INESQUECÍVEL DIA — atentados terroristas executados por maometanos destruíram totalmente as duas torres do World Trade Center, em Nova York e parcialmente o edifício do Pentágono, em Washington. Um terceiro “avião bomba” acabou caindo na Pensilvânia, antes de atingir o alvo. Esses ataques, que foram classificados como o maior atentado terrorista da história da humanidade, impactou tremendamente não só os Estados Unidos, mas todas as nações.

Após esses sanguinários ataques, o presidente George Bush declarou guerra ao Afeganistão, pois de lá partira a terrível ofensiva contra a mais ponderosa nação do Planeta.

Como se sabe, além de apoiar diversos grupos jihadistas, o Talibã havia cedido uma região do Afeganistão para base de treinamento da Al-qaeda de Osama bin Laden — a rede terrorista que reivindicou aqueles atentados e que havia declarado a jihad (“guerra santa”, segundo o Islã) contra o Ocidente cristão e com objetivo de quebrar o mito da invencibilidade dos EUA.

A declaração de guerra do governo Bush atendeu o desejo da imensa maioria dos norte-americanos. Estes exigiam dura resposta e clamavam por vingança e reparação às mais de 3000 pessoas que perderam suas vidas naquele gigantesco ato terrorista.

11 de setembro de 2021 — 20 ANOS DEPOIS — aqueles atentados do terrorismo islâmico voltam ao foco dos acontecimentos com um ingrediente extraordinário e surpreendente: a retomada do Afeganistão pelo Talibã, depois de 20 anos de guerra.

20 anos depois do trágico atentado, o presidente Joe Biden retira (de modo caótico, vergonhoso, humilhante) as suas tropas do Afeganistão. Sinal evidente de que perdera a guerra. Derrota que feriu profundamente o brio patriótico dos americanos, que perderam 7 mil soldados do exército mais potente, sofisticado e com o maior recurso cibernético do mundo. Ademais, perderam quase 3 trilhões de dólares durante as duas décadas de guerra.

Tudo isso, evidentemente, fez despencar a popularidade do presidente Biden. Sobretudo porque os EUA tinham tudo, absolutamente tudo, para vencer a guerra… se não fosse o espírito entreguista, contaminado por um falso pacifismo de quem não quer entender o valor e legitimidade da “guerra justa”. O mesmo espírito pacifista que levou à derrota americana no Vietnã em 1975.

20 anos depois estamos diante do fracasso do atual governo americano. No Afeganistão a sharia (lei islâmica) está sendo imposta a ferro e fogo; o país volta a ser “santuário” para organizações terroristas dos seguidores de Maomé. Confirmando isso, recentemente declarou um ex-oficial de segurança afegão “O Afeganistão agora se tornou a Las Vegas dos terroristas, dos radicais e dos extremistas”.

Esperamos que os americanos de bem, aqueles que criaram o lema “We’ll never forget!” (Nós nunca esqueceremos!), nunca apaguem esse belo lema e jamais percam a coragem de enfrentar resolutamente qualquer tentativa do terrorismo maometano que ameaça a civilização cristã e que age diuturnamente para exterminá-la da face da Terra.

https://www.abim.inf.br/20-anos-depois/

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