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quarta-feira, 12 de setembro de 2018

MARIA DO CARMO D’OLIVEIRA


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Lá se foi uma semana, muita coisa aconteceu na minha vida,
na sua, umas boas, outras nem tanto, e muita gente morreu.

É, isto é inexorável, faz parte , sim, desta vida,
ainda que muitos pensem que tem pé grudado aqui.
 Ledo engano! aqui somos peregrinos, viajantes por um tempo
e nosso porto seguro, permanente e eterno está mui longe daqui.

Mas a viagem é certeira, ninguém vai poder fugir.
A boa nova, entretanto,  é que a morada segura, eterna, nos aguarda no porvir e fica pertinho de Deus livre do mal e da dor.
Lá, meu amigo, ou amiga, só viveremos o amor.. .

- Com Jesus estamos preparados para esta viagem linda!
Ele já pagou a nossa passagem. Louvado seja Deus!


Maria do Carmo Machado d'Oliveira 
Professora e poetisa Itabunense,
residente em São Gonçalo dos Campos – BA.

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EM UMA SEMANA, DOIS ATENTADOS – Frederico R. de Abranches Viotti


12 de setembro de 2018

O Brasil ainda sofria os efeitos de um Incêndio devastador em sua História quando o líder das pesquisas eleitorais é esfaqueado durante um comício, a um mês das eleições presidenciais

♦  Frederico R. de Abranches Viotti

Alguns fatos impactam a Opinião Pública de um país.
Durante mais de uma década, uma seita vermelha governou o Brasil impondo sua agenda ideológica contra a família e contra a propriedade, instrumentalizando o Estado e servindo-se dele para alimentar um partido e seus aliados.

A Esquerda provocou os Pacatos

Confrontando continuamente a índole ordeira de nosso país, os sucessivos governos de esquerda provocaram a reação da maioria silenciosa. Uma maioria que não costuma se manifestar publicamente, mas que procura progredir na vida, educar seus filhos com os princípios que aprenderam de seus pais e trabalhar na pacatez da vida cotidiana.

Já em 1982, comentando esse aspecto da alma do brasileiro, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira advertia que se a esquerda, uma vez no Poder, fosse açodada em impor sua agenda, fosse persecutória, o Brasil se distanciaria dela em um primeiro momento. Depois, ficaria ressentido. Por fim, ficaria furioso. E, agindo assim: “A esquerda terá perdido a partida da popularidade”.[1].

Essas palavras de advertência são hoje mais atuais do que nunca.

O Brasil reagiu

A esquerda perdeu a popularidade. Como uma única voz, os brasileiros foram às ruas em verde e amarelo e se manifestaram pacificamente contra um projeto de Poder que tinha na corrupção um de seus tentáculos.

“Nossa bandeira jamais será vermelha” e “Eu quero o meu Brasil de volta” repetiram milhões de pessoas pelo país inteiro. Ostentando o verde e o amarelo e cantando o Hino Nacional, tais pessoas demonstraram o que desejavam para o País.

O incêndio do Palácio de São Cristóvão

No dia 2 de setembro último, um incêndio devastou a antiga residência da Família Imperial brasileira, o Palácio de São Cristóvão, que abriga o Museu Nacional.

Foi também em um dia 2 de setembro, há exatos 196 anos, que a Princesa Leopoldina, enquanto Regente e nesse mesmo Palácio de São Cristóvão, assinou a ata da reunião do Conselho de Estado na qual foi decidida a independência do Brasil. Cinco dias depois, no dia 7 de Setembro, D. Pedro I proclamou a Independência.

Uma coincidência de datas e de local. Um símbolo de um país que se emancipava de Portugal, tornando-se independente, mas que agora, quase dois séculos depois, era consumido pelas chamas.

Uma parte de nossa identidade, da identidade que se buscou preservar nas manifestações em defesa do Brasil, que agora queimava aos olhos de todos.

Eu quero o meu Brasil de volta, diziam os manifestantes. Mas uma parte dele era queimada no dia 2 de setembro de 2018.

Ao contrário de outros incêndios que ocorreram em museus brasileiros nos últimos anos, este causou uma profunda comoção.

O atentado contra Jair Bolsonaro

Quatro dias depois, outro acontecimento impactou o Brasil.

A um mês das eleições, o candidato que, para muitos brasileiros, representa uma reação contra o PT, contra a corrupção, contra a loucura do politicamente correto e da Ideologia de gênero, sofre um atentado durante um comício.

Era o início da tarde do dia 6 de setembro quando, carregado nos braços de seus correligionários, o candidato Jair Bolsonaro é esfaqueado por um ativista de esquerda. As investigações ainda estão em andamento sobre sua ligação com partidos políticos e mesmo sobre a sua sanidade mental. Mas o fato era inequívoco. Tratava-se de uma tentativa de assassinato contra um candidato à Presidência da República que ocupa a liderança nas pesquisas eleitorais.

Algo estranho ao nosso país, conhecido pela pacatez de seu povo, ao menos até a esquerda tomar o Poder.

Um atentado como esse só pode causar repulsa em todas as pessoas de bem, que esperam a pronta e total recuperação de Bolsonaro.

Dois acontecimentos que se somam

O incêndio do Palácio São Cristóvão e a tentativa de assassinato do candidato Jair Bolsonaro são dois fatos isolados, até onde se saiba, mas que formam um quadro de instabilidade de grande alcance pelo impacto que causaram.

O Brasil real se distancia dos políticos

O País está cansado da esquerda, dessa perseguição do Politicamente Correto e da deturpação do conceito de Direitos Humanos que essa mesma Esquerda patrocina.

Se os políticos, sejam eles de qualquer viés ideológico, não perceberem esse desejo e continuarem a provocar a Opinião Pública, esta lhes escapará das mãos.

Em 1987, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira analisou o Projeto de Constituição do Brasil. Dizia ele sobre esse distanciamento cada vez maior entre o que deseja o Brasil e o que resolvem os políticos:

“À medida, porém, que o Brasil de superfície caminhe para a extrema-esquerda, irá se distanciando mais e mais do Brasil de profundidade. E este último irá despertando, em cada região, do velho letargo. E de futuro os que atuarem na vida pública de nosso País terão de tomar isto em consideração. Se tal não ocorrer, convém insistir em que o divórcio entre o País legal e o País real será inevitável. Criar-se-á então uma daquelas situações históricas dramáticas, nas quais a massa da Nação sai de dentro do Estado. Em outros termos, quando as leis fundamentais que modelam as estruturas e regem a vida de um Estado e de uma sociedade deixam de ter uma sincronia profunda e vital com os ideais, os anelos e os modos de ser da nação, tudo caminha nesta para o imprevisto.”[2]

Serenidade e Firmeza pela Restauração do Brasil

Nesse momento, o Brasil precisa de serenidade. Uma serenidade que só é verdadeira se for acompanhada da firmeza na defesa dos valores autenticamente nacionais, sempre de forma legal e pacífica.

A esquerda brasileira, inspirada pelo conceito marxista da luta de classes, dividiu nosso país. Devemos nós, defensores da Civilização Cristã, buscar restaurar o Brasil que é fiel a si mesmo, à sua identidade, ao seu passado.

A inveja destrói o que conquista. Não é possível um país progredir quando seus políticos se deixam levar por uma ideologia que, pelo seu igualitarismo, institucionaliza a inveja, defende a expropriação daquilo que outros conquistaram com seu trabalho.

É preciso respeitar a propriedade, o trabalho acumulado honestamente, a família. Sem isso, não há verdadeira paz social ou progresso econômico. Sobretudo, sem o respeito à Lei Natural e à Lei de Deus, não há nação que se mantenha.

Nossa Senhora nos ajudará nessa empreitada. Saibamos rezar e lutar, sempre dentro da lei, para que o Brasil se livre da seita vermelha.

____________
[1] Cuidado com os pacatos!, in Folha de S. Paulo, 14 de dezembro de 1982.
[2] Projeto de Constituição Angustia o País. Editora Vera Cruz Ltda. S. Paulo, 1987, p. 201 (grifos nossos).


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BOLSONARO, O ATENTADO ESQUERDISTA, O NOME E O ENDEREÇO DE QUEM PAGA OS ADVOGADOS DO CRIMINOSO


12/09/2018

O candidato a presidente Jair Bolsonaro, muito à frente nas pesquisas eleitorais, foi vítima de um típico atentado político comunista. Alguma dúvida? Então, vejamos:

Segundo a imprensa amestrada, Adelio Bispo de Oliveira, autuado em flagrante, era filiado ao PSOL, partido aliado do PT e tido como uma dissidência mais radical.

Por sua vez, dados básicos sobre o autor do atentado são sonegados pela mídia da esquerda amestrada: o perfil do ativista traçado no Facebook dá conta de que ele, além de cultor do Deus Lula (transformado, segundo a própria divindade, em uma “ideia”), apoia, com igual empenho, o PSOL, o MST, o PSTU e Gleise Hoffman (presidente do PT acusada de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e que já fez invocação ao mundo árabe, dominado por facções terroristas, para libertar o presidiário petista).

Na rede social, Adélio se revela leitor contumaz dos sites “Marxismo-leninismo” e “Coração Vermelho à Esquerda” e ainda das seccionais panfletárias de várias “associações e movimentos sociais”.

Mas o autor do atentado não é apenas um leitor passivo da literatura revolucionaria em trânsito livre na Internet. Ele postou no seu computador fotos em que participa ativamente, no Rio de Janeiro e em São Paulo, de manifestações de rua em favor do “Lula Livre” e das passeatas petistas do “Fora Temer”.

Pior: recentemente, tal qual um Lee Oswald a se exercitar em stands de tiro da KGB, na União Soviética, para assassinar John Kennedy, o ativista Adelio aprimorava sua mira criminosa numa academia de tiro ao alvo em Florianópolis-Santa Catarina.

Outro dado importante – a denunciar o histórico de violência desse admirador de um Lula sempre disposto a “botar o exército de Stédile nas ruas” – são os registros em delegacias policiais de prisões de Adélio por agressões físicas”.

Outro detalhe: em Minas Gerais, o criminoso esquerdista, tido como desempregado, estava hospedado numa pousada de classe média nas proximidades de Juiz de Fora: aguardava, “numa boa”, a passagem da comitiva de Jair Bolsonaro, único candidato a declarar abertamente sua condição de patriota, cristão e anticomunista.

Aqui, a pergunta que se faz é a seguinte: quem financiava as viagens e as estripulias do esquerdista galopante? Quem pagava seus deslocamentos interestaduais e lhe fornecia dinheiro vivo para pagar diárias em hotéis e pousadas?

Qual o nome e endereço de quem paga os quatro (4) advogados do criminoso?

A julgar pelo que se noticia, a Polícia Federal está pedindo em juízo a quebra do sigilo bancário do criminoso. É uma boa medida, mas não basta. Se faz necessário, por exemplo, constatar a veracidade do vídeo em que uma mulher, em meio à multidão, entrega a faca a um homem que, em seguida, a repassa ao autor de atentado. Tal exame é fundamental visto que a mídia amestrada sequer menciona o fato.

O ministro da Segurança Pública de Temer e ex-integrante do Partido Comunista Brasileiro, Raul Jungmann, sempre azeitado em suas falações, disse que o atentado é, basicamente, “um ato isolado de lobo solitário”. Não se pode levar a sério esse tipo de falação. Pelo seguinte: os comunistas, quando matam, planejam a coisa direitinho para atingir seus objetivos e, depois, amaciá-los pelo esquecimento.

Vejam o caso do dissidente León Trotski: o “soba” Joseph Stalin, “pai do povo”, mandou lavar com esmero a cabeça de Ramón Mercader e depois despachou-o para o México, quando, então, o sicário matou a golpe de picareta o criador do exército Vermelho.

(Mercader, ao que se diz, no final da vida foi gozar as delícias tropicais de Havana-Cuba).

No plano interno, temos o escabroso caso de Celso Daniel, prefeito petista de Santo André e tesoureiro da campanha presidencial de Lula, em 2002, assassinado com mais de 10 tiros numa rumorosa queima de arquivo que envolvia propinas grossas desviadas ilegalmente para os cofres do PT, segundo o irmão da vítima.

Curiosamente, as nove (9) testemunhas da morte de Celso Daniel, que poderiam denunciar os mandantes do crime, foram liquidadas, seguidamente, uma atrás outra, inclusive dentro da prisão onde se encontravam.

Os comunistas, sabe-se, têm uma velha tradição de liquidar seus adversários sem pestanejar. Basta consultar seu histórico de crimes e barbaridades. Em geral, em nome da lógica totalitária, em que os fins justificam os meios, eliminam impiedosamente quem ousa enfrentá-los.

PS 1 – Logo após o atentado ao candidato Jair Bolsonaro, líder nas pesquisas, a terrorista Dilma Rousseff, um poste inventado por Lula, afirmou que o culpado de tudo era a própria vítima, ignorando que o criminoso era cobra criada do serpentário ideológico comunista. O próprio Adelio, que de doido não tem nada, confessou que era de esquerda e queria matar por motivo político e religioso, embora declarasse depois que “não acreditava em nada disso”.

(Os adversários de Bolsonaro dizem que ele prega a violência, Nada mais falso. Bolsonaro prega a necessidade do cidadão se armar diante de bandidos armados, tendo em vista a ausência do Estado). É muito diferente.

PS 2 – Do sempre bem informado Cláudio Humberto, em sua coluna diária: “Após a notícia da tentativa de assassinato de Jair Bolsonaro, durante sua visita a Juiz de Fora, seguiram-se gargalhadas macabras nas dependências do Ministério dos Direitos Humanos”.

É preciso dizer mais alguma coisa?


Cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.



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