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terça-feira, 3 de abril de 2018

STF: OS EUNUCOS MORAIS - Carlos José Ribeiro do Val


Somente daqui a alguns anos a nação brasileira vai entender o tamanho do dano que o Supremo Tribunal Federal está fazendo com esse país. E estão fazendo isso por diversas razões. Uma delas é porque são um bando de egocêntricos apátridas embriagados pelo poder, psicologicamente imaturos, e que não tem grandeza moral para desempenharem o papel de juízes.

Eles são aproveitadores das benesses e das carcaças de um país apodrecido pela corrupção, cujos políticos ladrões são amparados pelo foro privilegiado, pela lentidão planejada da justiça, e pela fraqueza moral que impera principalmente naquela corte. São coadjuvantes da destruição de uma democracia que começava a despontar, hipócritas de um teatro macabro, vassalos da criminalidade. Esse fantasma vai seguramente assombrar os seus descendentes, mas nem isso os afeta. 

Ao invés de guardiães da Constituição como se arvoram, são os prostitutos constitucionais, estafetas da imoralidade e da desesperança, gigolôs do poder absoluto da contravenção, e dos seus defensores feitos milionários pelo dinheiro do crime vindo dos cofres públicos.
  
Eles não sabem o que é construir uma nação. Eles se dobram a um líder corrupto, bêbado, vendedor de ilusões, e entregador de desgraças, que quebrou o país e as suas instituições. Esses supostos juízes são mais baixos que os desinformados que votam no ilusionista pigmeu, amoral e analfabeto. Eles são cúmplices do populismo devorador do progresso e do desenvolvimento. São verdadeiros assassinos da evolução civilizatória de um povo.
  
Esses lenientes doentios, pretensos artistas eruditos de televisão, consumidos por uma vaidade injustificada com tintas de psicopatia, são os torpedeadores da esperança nacional. Os trejeitos efeminados de um deles, na tentativa de projetar uma grandeza inexistente revela a fraqueza moral e a vaidade desmedida. Os argumentos exagerados e mutantes do outro revela que Saulo Ramos tinha razão; é um juiz de merda. As mudanças de opinião de outro revela o caráter mercantilista de sua personalidade e o DNA coronelista que não consegue disfarçar. A necessidade de outro de agradecer o emprego arrumado pela mãe, através da amizade com a mulher do presidente ultrapassa todos os limites, chega a ser patética, se não fosse trágica, o seu clamor por generosidade para com o corrupto condenado. Outro, advogado partidário, não precisaria estar lá, bastaria enviar o voto pelo correio, pois todos os brasileiros já sabem como vai votar. É um voto partidário, a favor da criminalidade. Essa corte é o próprio retrato de Sodoma e Gomorra, chegamos ao fim dos tempos.

Depois de Lula, eles vão libertar Cabral, Cunha, Geddel, Palocci, Beira-Mar, só para mencionar uns poucos. Esses exploradores do lenocínio político que se tornou a nossa nação transformaram a Suprema Corte em guardiã do assalto aos cofres públicos, protetora das máfias partidárias, masturbadores persistentes das mazelas nacionais.

A corja do STF é pior que Lula, Michel Temer, Palocci, Geddel, Lucio Vieira Lima, Renan Calheiros, Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Romero Jucá, Jader Barbalho, juntos. Esse pessoal só queria roubar a nação, eles tinham um propósito. Mas eles não tinham o poder de condenar a nação ao eterno inferno do subdesenvolvimento e da violência. Os políticos podem ser expulsos pelo voto, o que não é possível com os  Kalifas do STF que deveriam ser juízes em benefício do povo e não no próprio. Eles só podem ser retirados pelo Congresso, onde estão os corruptos que os colocaram lá.
  
Eles têm o poder de condenar o país ao inferno do subdesenvolvimento, e decidiram fazer exatamente isso. O pequeno e frágil conjunto de regras da democracia é constantemente estuprado pelos parasitas supremos, para proteger criminosos famosos. Então eles são mais criminosos do que os criminosos que protegem. Quem defende bandido, bandido é.

Veja-se a decisão da cassação da chapa Dilma-Temer, onde o Presidente na época prestou um serviço sujo ao seu mestre, deturpando a legislação e a constituição, para mostrar gratidão a quem lhe deu o emprego. Veja-se o outro soltando o amigo e parceiro de negócios do Rio, por diversas vezes seguidas. Aos amigos tudo, aos inimigos a Lei. E o outro que pediu vistas do caso do foro privilegiado, depois de já ter a maioria formada. É ou não é um agente do obscurantismo defendendo o interesse dos seus mestres.

Os longos e hipócritas argumentos de proteção da constituição proferidos quando a televisão está filmando se esvaem quando, em lugar da proteção da constituição, entregam a cocaína da leniência populista e hipócrita para deleite dos saqueadores da nação. São todos muito iguais, nomeados pelos criminosos que deveriam julgar, parceiros nos crimes contra a nação. Eles são da mesma forma que os corruptos, traidores da nação e dos brasileiros em geral.

Diga-se por justiça, que não são todos iguais. A Corte faz uma maioria macabra, mas existem almas solitárias que se rebelam contra isso, em homenagem à própria consciência, mas são minoria.
  
Essa corte poderia se chamar Supremo Tribunal da Fornicação, ou Tribunal da Eterna Prescrição. Ao longo da sua história, julgou menos de 5% dos processos que lá chegam. Vejam o caso de Renan Calheiros, com 11 processos e nenhum anda. Romero Jucá, Eliseu Padilha, Michel Temer, Lucio Vieira Lima, só para mencionar alguns nomes. Meu Deus, o Brasil não merece isso. Todos esse pessoal está protegido pelo STF. E agora o princípio Lula vai valer para todos. Os criminosos da Lava Jato vão estar todos soltos, desfrutando do saque dos últimos anos, e dividindo com os coadjuvantes dessa obra grotesca.

Esses juízes não se importam se os seus nomes fizerem parte do esgoto da história. Eles querem o aqui e agora... Que se dane o futuro. São hedonistas, amorais radicais, midiáticos embriagados, não se importam em ser vilões, desde que forem remunerados adequadamente e estiverem na TV. O maior mercador da Corte se comporta como Primeiro Ministro e degusta da mesma forma o poder sobre o presidente e parlamentares enrolados, como do comando dos jagunços de Mato Grosso. Ele aprecia muito os dois papéis. Esse é o maior psicopata, que tem os políticos todos na mão, e sem nenhum pudor desfruta disso avassaladoramente.

O que fazer? Precisamos no mínimo execrar esses personagens macabros da desgraça nacional. Ir para rua. Introduzir mais leis de iniciativa popular. Mudar a forma de indicar os juízes da Suprema Corte. Bandidos no Executivo, bandidos no Legislativo, e bandidos no Judiciário, todos se protegem, não farão leis que beneficiem o país, a não ser com pressão popular. Votem em pessoas que nunca estiveram lá. Vamos trocar todos. Só o povo na rua para acabar com esse incesto criminoso entre membros de todos os poderes. Vamos começar indo para rua no dia 3 de abril, para tentar reverter o salvo conduto do molusco pinguço e doente.





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A EQUIPE - Péricles Capanema


2 de Abril de 2018
Péricles Capanema

Nos já distantes começos dos anos 70, alguém — não me recordo quem — intitulou de A Equipe a um conjunto de grandes atores da cena internacional: Nixon, Kissinger, Brejnev, Willy Brandt, Pompidou,
e outros ainda, que pareciam agir em uníssono na condução da distensão (ou détente). Cada um deles, encarapitado em sua posição ideológica, em sintonia surpreendente promovia a política cuja maior figura simbólica foi Henry Kissinger [foto ao lado] — aqui e ali ainda lembrado hoje, com exagero, como uma espécie de Metternich desse período. Anos e anos a fio. A China estava fora da dança, ensaiava ainda os primeiros passos de uma escalada que hoje a coloca como maior opositora dos Estados Unidos. Aliás, a détente criou e favoreceu condições para a ascensão chinesa.

Por que lembro tais fatos? Simples. Acompanhando os recentes acontecimentos de Brasília, a pontiaguda qualificação A Equipe me obcecava a memória entristecida. Advogados celebrados, magistrados nos galarins da imprensa, jornalistas acólitos, políticos na sombra, quem sabe grandes empreiteiros encalacrados — quais outros partícipes? —, em sintonia surpreendente, conduziram os fatos para desfecho combinado: a liminar antes impensada até mesmo por todos os que diuturnamente nos órgãos de divulgação previam qual seria o desenlace da votação do Habeas Corpus, cuja aprovação livraria Lula da cana. Um de tais analistas observou, sobre o inesperado desfecho provisório do caso (ainda vem coisa por aí), que o Brasil não é para principiantes, e nem para experientes. Nem os mais experientes conseguem conjeturar a fundo sobre as tramoias do jeitinho brasileiro (na ocorrência, mal-empregado).

Deixemos de lado os jeitinhos, a coisa é séria. Potencialmente, de apocalípticas consequências. Em substância, não vi verberação dos fatos mais grave que a do senador paranaense Álvaro Dias (foto), de momento também presidenciável, o que confere a suas palavras alcance maior: “O voto suspeito de seis ministros do Supremo provocou grande indignação no país. Afinal, o ex-presidente da República está acima das leis e o Supremo é uma instituição dedicada a protegê-lo evitando sua prisão? Quando uma instituição essencial ao Estado de Direito se divorcia das aspirações da sociedade, a República falece. A República faleceu. Nós vamos continuar defendendo a refundação da República.”

Tomem nota: nas palavras de um dos mais destacados senadores, o Brasil oficial é um cadáver. Sinônimo exato para faleceu. No caso, a República foi assassinada. Se ela foi assassinada, existem assassinos. Mais concretamente, de forma metafórica, o Brasil assistiu ao assassinato das instituições do Estado. Aqui, empurrado de forma incoercível — por lógica comezinha, digo eu — assassinato perpetrado por A Equipe.

Um cambalacho levou a um assassinato nas palavras do senador. Ou o parlamentar paranaense é irresponsável, ou está afirmando que a República faleceu por ter sido assassinada em suas instituições, em especial por membros do Supremo. Quem assassina (destrói) instituições basilares do Estado é incompatível com as funções que tão indignamente exerce. Deve sofrer, por crime de responsabilidade, processo de impeachment, legalmente conduzido pelo Senado. Claro, embora conjeturável, nada disso acontecerá. Por quê? Inexistem condições políticas para tais providências. Membros de A Equipe o impedirão. De outro modo, o País encontra-se manietado por um contubérnio. E as vítimas indefesas do contubérnio assassino não foram apenas as instituições; a punhalada varou em especial o coração da parte mais sadia do Brasil, aquela particularmente ligada a seu passado cristão.

Em artigo de umas três semanas atrás, eu dizia o que agora soa quase como vaticínio: “O Brasil parece estar de braço quebrado. Sua ‘maior et sanior pars’, a gente que presta, o pessoal mais ativo e decisivo, sente que, mesmo com os atuais recursos, eliminados obstáculos artificiais, muita coisa boa pode ser feita já. […] A ‘sana pars’ do Brasil vê com clareza, pode planejar a saída, mas as instituições a bem dizer tornam inviáveis quaisquer movimentos nesse sentido. É uma espécie de imobilidade forçada que não leva à cura.”

Constatava a execração, mas também — causada por instituições que acorrentam a nação — a imobilidade forçada diante da catástrofe. Ia adiante: “No Brasil dos anos 60 a ‘maior et sanior pars’presenciou desgostada a irrupção nas praças e ruas do padre de passeata e da freira de minissaia, como os ferreteou Nelson Rodrigues. Hoje fazem companhia a eles o juiz de passeata e os procuradores de passeata, horrores impensáveis naqueles já distantes anos, em que a gravidade, a discrição funcional e o senso do bem comum dos magistrados parecia valor adquirido na sociedade brasileira. A espetacularização achincalhante do Judiciário avança despudorada sob o olhar asqueado da ‘sana pars’ do Brasil. São trincas em uma das colunas institucionais do Brasil. O que fazer? De certa maneira, aqui também, de forma temporária, estamos condenados à imobilidade.”

Condenados à imobilidade, outra vez, ferrolhos institucionais. Eu dizia que a coluna está trincada. Álvaro Dias, agredido pela realidade, foi mais longe: a coluna desmoronou em nossas cabeças. O que fazer, dentro do ordenamento que nos agrilhoa, contra a degenerescência nos três Poderes e em numerosas elites (ou oligarquias) da sociedade civil? Aqui está o ponto.

Atribui-se a Konrad Adenauer, o lendário chanceler do pós-guerra alemão, não sei se com fundamento, princípio político verdadeiro: o primeiro dever de todo chefe político é cobrir a própria área. Em outros termos, falar para ela, articulá-la, vivificá-la. No caso, tudo fazer para os que agora inconformados não se acomodem, mas se solidifiquem em suas posições. A expansão da inconformidade entre os de momento passivos e hesitantes, providência essencial, fica para segundo momento lógico.

A reconfiguração do panorama é urgente, a opinião pública ultrapassou um meridiano nos últimos dias. Com efeito, o Brasil inconformado com a deterioração verificou traumatizado que nossas instituições, mesmo as mais prestigiadas, estão podres, cheiram mal. Álvaro Dias chegou a dizer que membros seus assassinaram a República.

E aí, fomos jogados diante do pavoroso. Posta a decomposição geral do Brasil oficial, estando carcomidas as amarras da lei, a porta ficou aberta para destruições, em proporções agora incalculáveis, do que resta de progresso, esperança e dignidade em nosso futuro. Serão passos largos na mesma estrada rumo ao precipício, já trilhada pela Venezuela.

Para tal, poderemos assistir ao espetáculo repetitivo de magistrados graves — à vera, contrafações burlescas de Nelson Hungria e de tantos outros —, no meio de vazia e aparatosa erudição, esbofeteando despudoradamente disposições da legislação brasileira, para a adaptarem aos intuitos inconfessáveis de membros decisivos de A Equipe. Entre elas, vão aqui, apenas como ilustração, as constantes do artigo 8º do novo Código de Processo Civil: “ao aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fins sociais e às exigências do bem comum, resguardando e promovendo a dignidade da pessoa humana e observando a proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a eficiência”. Onde nos últimos dias se escondeu a preocupação com o bem comum? Com a dignidade? A obediência à razoabilidade?

Diante da aparente inutilidade de reagir, a tentação dos inconformados será a acomodação diante da inflexibilidade dos que conduzem a farândola demolidora. Quando não a adesão a soluções amalucadas. O caminho é outro: fugir do desânimo, lucidez e persistência na esperança, mesmo dentro da tragédia. Deus não abandonará um País fruto de tantas lágrimas. Como Santo Agostinho, resgatado do descaminho pelo sofrimento e oração de Santa Mônica, um dia brilhará para o Brasil a aurora de enorme grandeza cristã.


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Comentário:

MARIO HECKSHER
2 de Abril de 2018

Bom dia amigos. Atualmente parece que alguns se surpreendem com o que está acontecendo em nosso país. Eu sou um homem velho e estudei a vida inteira para me contrapor aos comunistas/socialistas. Por isso, sempre orientei meus jovens camaradas militares a respeito das mentiras que que eles pregavam, então nada disso me espanta. Antigamente, alguns me chamavam de PROFETA DO CAOS, no entanto tudo o que dizia aconteceu ou está acontecendo.
Parece-me que as pessoas do bem estudam pouco e só tomam ciência dos fatos quando ocorre o pior. Falta-lhes visão prospectiva.

No Brasil, a nossa sorte foi termos conseguido preservar nossas Forças Armadas da contaminação pelo socialismo e pela corrupção. Por isso, hoje elas atuam como um indiscutível PODER MODERADOR e impedem a morte da doente democracia.

Peço a NOSSA SENHORA APARECIDA, padroeira do Brasil, que interceda junto ao Senhor Deus, pedindo a ele que poupe nossa Pátria dos tormentos comunistas.

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‘TEMPOS ANORMAIS’- Zuenir Ventura


‘Tempos anormais’

Vocês vão entender o título no final. Volto ao tema diante da repercussão da última coluna, que tratava da sessão do STF que julgou o pedido de habeas corpus do ex-presidente Lula. Por causa principalmente de um termo muito usado pelos ministros — “teratológico” —, poucas vezes recebi tantas mensagens, inclusive de colegas, a começar por minha diretora, que se referiu criticamente “ao uso vaidoso e pretensioso de nosso idioma”.

De Brasília, a também jornalista Patricia Pinheiro mandou uma divertida crônica que termina assim: “muito obrigada por me fazer saber o que é teratológico e por me lembrar que temos dicionário em casa!”. Gerson Camarotti, que estava no plenário da Corte cobrindo a sessão, conta que perguntou para todos os companheiros o que era teratologia.

“Só fiquei mais tranquilo depois de perceber que eles também desconheciam aquela palavra da moda no Supremo. Você esclareceu a minha dúvida”. Então, digamos, foi uma retribuição a quem várias vezes por semana, no “Em pauta”, da GloboNews, esclarece as minhas dúvidas políticas.
Houve quem me gozasse: “Vai dizer que na Academia vocês também não usam termos difíceis?” Como outras instituições, temos os nossos códigos e usamos, sim, mas internamente, entre os pares, não em sessões televisionadas. A propósito, o poeta e acadêmico Geraldo Carneiro comentou que os juízes — “com exceção do Barroso e às vezes da Cármen Lúcia — têm a mania teratológica de falar difícil”.

Inclemente, ele lembrou os personagens que Molière chamou de “preciosas ridículas”. “Jamais usam o gerúndio, ao contrário de Camões, Vieira, Eça, Machado etc. Têm horror à fala das ruas, assim como têm horror ao cidadão comum”.

Dos inúmeros comentários recebidos, o mais surpreendente foi um, por sinal bem-humorado, transmitido através do WhatsApp de meu amigo Roberto D’Avila, porque o remetente não tinha meu endereço. Adivinhem de quem? Do ministro Luís Roberto Barroso, confessando ter apreendido o sentido de “mal secreto” lendo meu livro sobre a inveja com esse título. Ele usou a expressão contra o seu desafeto no famoso bate-boca da véspera (ainda bem que não citou o autor. Já imaginaram eu metido nessa briga como que tomando o partido contra um dos lados?. E que lado! Tremo só de pensar).

Barroso se disse “triste” com o episódio, acrescentando, que “ainda assim o humor ajuda”. E terminou com um exemplo para ajudar na definição do polêmico adjetivo: “teratológicos são os nossos tempos. Completamente anormais”.

Quanto a isso, não há dúvida.

O Globo, 28/03/2018

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Zuenir Ventura - Sétimo ocupante da Cadeira n.º 32 da ABL, foi eleito no dia 30 de outubro de 2014, na sucessão do Acadêmico Ariano Suassuna, e recebido no dia 6 de março de 2015, pela Acadêmica Cleonice Berardinelli.

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