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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

CEL. CARLOS ALBERTO BASTOS MOREIRA A TODOS MEUS IRMÃOS EM ARMAS


Não se iludam com aplausos de intervenção de EB.

Nós não fomos feitos para isso, a não ser para policiarmos áreas em que já destruímos o inimigo praticamente de maneira total, pelo emprego total de nossas armas e poder de fogo.

Não temos o perfil de patrulhar ações pontuais, em área completamente sob o poder do inimigo. Estão nos colocando (e a nosso potencial humano combatente) numa situação de fragilidade perante a lei do politicamente correto. Qualquer militar que atira, que matar, certamente vai começar tendo sua arma recolhida, para exame balístico.

Isso não existe para nós na guerra, nossa destinação.

Somos totalmente diversos de uma destinação da honrosa policia, por princípios de emprego. O policial atira se a voz de prisão não for respeitada, o Exercito é feito para atirar primeiro e quem não quiser morrer que se renda, totalmente diferente.

A Policia é muito mais capaz de atuar nesses eventos pontuais de desordem. Nós somo profissionais do aniquilamento, embora muitos que já se tornaram "vovôs" tenham perdido a noção desse conceito.

Temo muito por nossos rapazes, soldados, demais graduados e oficiais... largados numa arena e tendo um braço amarrado...

Não se esqueçam de ou por isso me critiquem: nós somos profissionais do aniquilamento do inimigo e só somos aptos a patrulhar áreas onde nosso potencial já se fez totalmente sentido.

Não somos policia. Policia é coisa especializada, nós somos o caos e a guerra. Temo a desmoralização... as armas recolhidas para balística pelos "direitos humanos", etc, etc... Temo o tenente preso e abandonado pelos chefes (como já aconteceu no Alemão), temo a proximidade de conversas com o inimigo, temo mais um escândalo.

C2-50 Manual de Campanha da Cavalaria ... art...paragrafo ... "é terminantemente PROIBIDO entabular conversações com o inimigo. Qualquer tentativa deste, nesse sentido, deve ser repelida pelas armas ".

O que vai dar para fazer sem que a "justiça" (que está em posição de emboscada) não condene o guerreiro que seguiu o regulamento?

Eu não consentiria a menos que houvesse Lei Marcial e estado de Guerra.

Eu gosto de soldados...

E quando uma mãe manda seu filho para servir ao Exercito, ela até sabe que ele pode morrer em alguma guerra, mas jamais se conformará se ele for preso por atirar em vagabundo.


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CNBB E ELEIÇÃO 2018: COERENTE NA INCOERÊNCIA - Marcos Costa


18 de Fevereiro de 2018
Marcos Costa

Se alguém esperava que a CNBB se pronunciasse sobre os valores morais (como a defesa da família e da propriedade) a propósito das eleições de 2018, ficou totalmente frustrado com as recentes declarações do Cardeal Sergio da Rocha, arcebispo e Brasília e presidente da Conferência Episcopal, durante o lançamento da Campanha da Fraternidade de 2018. [foto acima]

Esqueceu-se o purpurado do clamor popular contra o aborto e a ideologia de gênero?

“Em entrevista após o lançamento da campanha, em Brasília, o presidente da entidade [Conferência Nacional dos Bispos do Brasil] e arcebispo metropolitano de Brasília, cardeal Sérgio da Rocha, informou que a Igreja não apoiará, nas eleições deste ano, candidatos que promovam o discurso da violência.” Ele reafirmou a posição da Igreja Católica favorável ao Estatuto do Desarmamento, o qual foi rejeitado pelos brasileiros no plebiscito de 2005, pois retira do cidadão de bem o direito de defesa.

Continua o Cardeal: “Nós queremos candidatos comprometidos com a justiça social e a paz. Não [queremos] candidatos que promovam ainda mais a violência”.

Talvez S. Emcia. se esqueceu de que Raul Castro ou Nicolás Maduro não são candidatos às eleições brasileiras de 2018. Ou estará se referindo a Stédile, que comanda impunemente as invasões de propriedades? Ao MST? Ou então à CPT ou ao CIMI, que tentam jogar água “benta” da “Teologia da Libertação” nas invasões “indígenas”?

Não tomamos aqui uma posição partidária em face dos candidatos. Lutamos em defesa de valores morais, valores perenes da Civilização Cristã.

A missão da Igreja é defender os valores morais, e como afirmou São Pio X, a civilização “é tanto mais verdadeira, mais durável, mais fecunda em frutos preciosos quanto mais puramente cristã; tanto mais decadente, para grande desgraça da sociedade, quanto mais se subtrai à ideia cristã” (Encíclica Il Fermo Proposito, de 11 de junho de 1905).

Se estamos em uma sociedade de violência, a CNBB deve ir à raiz do problema e pregar os (esquecidos) valores morais.


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