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sexta-feira, 6 de abril de 2018

ABL: FELIPE FORTUNA FAZ NA ABL A SEGUNDA PALESTRA DO CICLO AS CIDADES DOS POETAS SOB COORDENAÇÃO DO ACADÊMICO ANTONIO CARLOS SECCHIN


O poeta, ensaísta e diplomata Felipe Fortuna faz, na Academia Brasileira de Letras, a segunda palestra do ciclo de conferências do mês de abril de 2018, intitulado As cidades dos poetas. O tema escolhido foi João Cabral: Recife e Sevilha. O evento está programado para terça-feira, dia 10 de abril, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., Avenida Presidente Wilson 203, Castelo, Rio de Janeiro. Entrada franca.

Serão fornecidos certificados de frequência.

A Acadêmica e escritora Ana Maria Machado, Primeira-Secretária da ABL, é a Coordenadora-Geral dos ciclos de conferências de 2018.

As outras duas palestras do mês de abril serão proferidas pelos professores, poetas e ensaístas Emmanuel Santiago(Olavo Bilac, dia 17) e Adriano Espínola (Ferreira Gullar, dia 24). Sempre às terças-feiras, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr, da ABL.

Sobre sua conferência, Felipe Fortuna adiantou: “Trata-se de uma interpretação sobre o impacto das duas cidades nas quais o poeta viveu e trabalhou –  não apenas na sua poesia, mas também na maneira de elaborar uma visão sobre os elementos do seu fazer poético”.

“O período no Recife”, disse Felipe Fortuna, “salientou as preocupações sociais e políticas do poeta. A fase profissional em Sevilha deu vazão a uma sensualidade que não se limitou à atração pelo feminino, mas se projetou também às artes plásticas, às touradas e à admiração pelo cantar flamenco. Como diplomata e poeta, Cabral sempre foi sensível às cidades nas quais habitou, mas somente Recife e Sevilha tiveram o poder de transformar a sua concepção de poesia”.

O CONFERENCISTA

Poeta, ensaísta e diplomata, Felipe Fortuna é mestre em Literatura Brasileira pela PUC-Rio de Janeiro, com tese sobre o simbolismo brasileiro. Estreou na poesia em 1986, com o livro Ou vice-versa e, desde então, publicou um total de 15 livros.

Em 2005, reuniu sua obra poética no volume Em seu lugar, prefaciado por Sergio Paulo Rouanet. Mais recentemente, lançou O mundo à solta (2014) e Taturana (2015), ambos de poemas; Esta poesia e mais outra (2010), de crítica literária, que mereceu apresentação de Antonio Cicero; e a tradução pioneira do longo poema Briggflatts (2016), do poeta inglês Basil Bunting.

Felipe Fortuna escreveu o prefácio para a edição em espanhol de Piedra fundamental (2000), antologia da obra de João Cabral de Melo Neto, na prestigiosa Biblioteca Ayacucho; e, em 2004, da edição inglesa de Quarto de despejo, de Carolina Maria de Jesus. Colabora com frequência para a imprensa com artigos e resenhas.

Como diplomata, já serviu em duas ocasiões na Embaixada em Londres, bem como nas Embaixadas em Caracas e em Moscou. Atualmente, é chefe da Assessoria Internacional do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações

04/04/2018



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DOM CESLAU STANULA – Páscoa. Magistério da Igreja




Páscoa
Depois de uma vivencia profunda do Mistério da Salvação durante a Semana Santa e principalmente do Tríduo Santo, estamos na Páscoa. Ecoa em todos os recantos do orbe o desejo: FELIZ PÁSCOA.

Páscoa é a maior festa para o cristão, a comemoração da Ressurreição do Cristo e a nossa. 

Porque a comemoração da Páscoa não tem a data  fixa, como por exemplo, o Natal?

Antes de os cristãos comemorassem a Pascoa,  faziam-no os judeus. Eles comemoravam a saída da escravidão do Egito, que coincidiu com a primavera no mês  judaico nissan, que corresponde no nosso calendário entre o fim de março a meados de abril.

Os Cristãos dando o outro sentido a Páscoa, mas  seguindo a data,  fixaram-na para o 1º domingo depois da primavera no hemisfério norte, ou outono no hemisfério sul, que cai entre 22 de março a 25 de abril. Por isso a Páscoa não tem a data  fixa no calendário nosso.

Que Cristo Ressuscitado ilumine a sua e a minha vida. Uma excelente  noite. Com a benção e oração.

Dom Ceslau

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04/04/2018
O Magistério da Igreja

Depois da Semana Santa voltamos ao nosso estudo sobre o magistério da Igreja. O Magistério da Igreja pode ser (como já vimos) ordinário e extraordinário. O extraordinário se desenvolve por meio dos Concílios Ecumênicos e as nossas Conferências Latino Americanas, às quais dedicamos bastante tempo, principalmente para Aparecida.

O Papa no seu Magistério Ordinário se serve de muitas formas. Além das suas homilias, reflexões semanais nas audiências gerais  ensina ainda por meio de: Encíclicas, Exortações Apostólicas, Cartas Apostólicas, Bulas etc. Cada um destes documentos tem o seu valor e peso doutrinário variado, mas todos são um ensinamento ordinário do Papa. Lembro: o Magistério da Igreja não trata das ciências humanas, mas da transmissão autentica da Palavra de Deus para fortalecer a nossa fé.

Com a minha oração e benção, uma noite tranquila e de muita paz.

Dom Ceslau.

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05/04/2018
Encíclica

Encíclica (vem da palavra latina  encyclicus,a,um - que significa circular, que  circula). 

É uma comunicação escrita papal, um documento pontifício, dirigido aos bispos de todo o mundo e, por meio deles, a todos os fiéis.

O termo ‘Encíclica’ foi introduzido pelo Papa Bento XIV (1740-1758).

A encíclica é usada pelo Papa para exercer o seu magistério ordinário.

Geralmente as encíclicas se dirigem Arcebispos, Bispos, Presbíteros, e fiéis, mas pode estender-se,  como o fazem os últimos papas desde o João Paulo II, a todo o "homem de boa vontade"

A Encíclica trata de matéria doutrinária em variados campos: fé, costumes, culto, ecologia, doutrina social, etc.

Com a benção e oração, uma repousante noite. Que os Anjos velem sobre o seu sono.

Dom Ceslau

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