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sábado, 8 de setembro de 2018

BONDADE E CORTESIA - João Batista de Paula


Qualidades que mais faltam ao homem da atualidade.


Bondade e cortesia são qualidades que mais faltam ao homem da atualidade, além da sinceridade e do amor altruísta.  

Faça agora, faça bem feito, faça sua vez, faça do seu nó um laço lindo e maravilhoso para o encanto das pessoas, porque ninguém é igual a você.
  
Parabéns!
Você é importante.

O ideal é a pessoa agir naturalmente, no sentido de ser amável, cortês, grato, sincera e bondosa no relacionamento com as outras pessoas, mantendo os pés no chão e o olhar voltado para o futuro.

É bom servir, agradar, fazer algo espetacular para aqueles que amamos. O importante também é ter o mesmo procedimento mediante aquelas pessoas que encontramos pelas estradas da vida.

Oferecer algo de bom, além do que a pessoa merece, isto sim, é praticar o amor altruísta. Desejar e colaborar com a felicidade de todos os amigos, ou não, elevam nossos sentimentos na geração de felicidades.

Vamos saltar de felicidade?
Vamos rir muito mais?
Vamos ser bons com todos?

Praticou alguma bondade hoje?
Praticou alguma cortesia hoje?
Praticou alguma gentileza hoje?

A cada instante devemos agir com naturalidade, simpatia, amabilidade, atenção e generosidade, bondade e cortesia, todas as pessoas que passarem pela vida da gente.

Todo mundo gosta de respeito e de atenção, gosta dos bons tratos, gosta das boas maneiras, gosta de ser destacado em seu nível de merecimento, gosta que seus direitos e deveres sejam cumpridos dentro de uma ordem e disciplina.
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Quando agimos sem interesses vários por trás dos nossos atos e atitudes, fica evidente o amor que temos para dar e receber, permanecendo uma gratidão e uma boa amizade no meio em que vivemos.

Tão bom se a maioria das pessoas eliminasse a maldade que reside em sua mente! Assim o mundo seria bem melhor, com o paraíso instalado em seu coração, sem os desejos de vingança , ódio e ostentação, ou procedimentos de querer ser melhor do que os outros, no sentido de menosprezo e inferioridade.

Maior é Deus!

A bondade e a Cortesia, o amor altruísta e fraternal, a sinceridade e a beleza de sentimentos abrem portas para seguirmos avante; edificando templos as virtudes, com amizades sinceras, duradoras e respeitosas.

Vamos elevar nosso nível de amizade, colocando a gentileza, a cortesia, a sinceridade, agindo em nosso favor onde quer que estejamos.

Tudo é possível!  

A bondade, a cortesia, a gratidão, a gentileza e a sinceridade devem ser nossos companheiros constantes para fazer deste mundo, um mundo menos infernal, com pessoas felizes e gratas iguais a você.

Faça agora, faça bem feito, faça sua vez, faça do seu nó um laço lindo e maravilhoso para o encanto das pessoas, porque ninguém é igual a você.
  
Parabéns!
Você é importante.



João Batista de Paula 
Escritor e Jornalista.

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BELO EDITORIAL DO ESTADÃO. LEITURA OBRIGATÓRIA



O impeachment da presidente Dilma Rousseff será visto como o ponto final de um período iniciado com a chegada ao poder de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, em que a consciência crítica da Nação ficou anestesiada. A partir de agora, será preciso entender como foi possível que tantos tenham se deixado enganar por um político que jamais se preocupou senão consigo mesmo, com sua imagem e com seu projeto de poder; por um demagogo que explorou de forma inescrupulosa a imensa pobreza nacional para se colocar moralmente acima das instituições republicanas; por um líder cuja aversão à democracia implodiu seu próprio partido, transformando-o em sinônimo de corrupção e de inépcia. De alguém, enfim, cuja arrogância chegou a ponto de humilhar os brasileiros honestos, elegendo o que ele mesmo chamava de “postes” – nulidades políticas e administrativas que ele alçava aos mais altos cargos eletivos apenas para demonstrar o tamanho, e a estupidez, de seu carisma.

Muito antes de Dilma ser apeada da Presidência já estava claro o mal que o lulopetismo causou ao País. Com exceção dos que ou perderam a capacidade de pensar ou tinham alguma boquinha estatal, os cidadãos reservaram ao PT e a Lula o mais profundo desprezo e indignação.

Mas o fato é que a maioria dos brasileiros passou uma década a acreditar nas lorotas que o ex-metalúrgico contou para os eleitores daqui. Fomos acompanhados por incautos no exterior.

Raros foram os que se deram conta de seus planos para sequestrar a democracia e desmoralizar o debate político, bem ao estilo do gangsterismo sindical que ele tão bem representa. Lula construiu meticulosamente a fraude segundo a qual seu partido tinha vindo à luz para moralizar os costumes políticos e liderar uma revolução social contra a miséria no País.

Quando o ex-retirante nordestino chegou ao poder, criou-se uma atmosfera de otimismo no País. Lá estava um autêntico representante da classe trabalhadora, um político capaz de falar e entender a linguagem popular e, portanto, de interpretar as verdadeiras aspirações da gente simples. Lula alimentava a fábula de que era a encarnação do próprio povo, e sua vontade seria a vontade das massas.

O mundo estendeu um tapete vermelho para Lula. Era o homem que garantia ter encontrado a fórmula mágica para acabar com a fome no Brasil e, por que não?  No mundo: bastava, como ele mesmo dizia, ter “vontade política”. Simples assim. Nem o fracasso de seu programa Fome Zero nem as óbvias limitações do Bolsa Família arranharam o mito. Em cada viagem ao exterior, o chefão petista foi recebido como grande líder do mundo emergente, mesmo que seus grandiosos projetos fossem apenas expressão de megalomania, mesmo que os sintomas da corrupção endêmica de seu governo já estivessem suficientemente claros, mesmo diante da retórica debochada que menosprezava qualquer manifestação de oposição.

Embalados pela onda de simpatia internacional, seus acólitos chegaram a lançar seu nome para o Nobel da Paz e para a Secretaria-Geral da ONU.

Nunca antes na história deste país um charlatão foi tão longe. Quando tinha influência real e podia liderar a tão desejada mudança de paradigma na política e na administração pública, preferiu os truques populistas. Enquanto isso, seus comparsas tentavam reduzir o Congresso a um mero puxadinho do gabinete presidencial, por meio da cooptação de parlamentares, convidados a participar do assalto aos cofres de estatais. A intenção era óbvia: deixar o caminho livre para a perpetuação do PT no poder.

O processo de destruição da democracia foi interrompido por um erro de Lula: julgando-se um kingmaker, escolheu a desconhecida Dilma Rousseff para suceder-lhe na Presidência e esquentar o lugar para sua volta triunfal quatro anos depois.
Pois Dilma não apenas contrariou seu criador, ao insistir em concorrer à reeleição, como o enterrou de vez, ao provar-se a maior incompetente que já passou pelo Palácio do Planalto.

Assim, embora a história já tenha reservado a Dilma um lugar de destaque por ser a responsável pela mais profunda crise econômica que este país já enfrentou, será justo lembrar dela no futuro porque, com seu fracasso retumbante, ajudou a desmascarar Lula e o PT.

Eis seu grande legado, pelo qual todo brasileiro de bem será eternamente grato.


(Recebi  via WhatsApp)
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