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sexta-feira, 7 de setembro de 2018

FESTA DA PÁTRIA – Dom Ceslau Stanula




Hoje é a festa da Pátria. Podemos discordar do governo, podemos rejeitar as suas atitudes e até devemos, quando são egotistas e erradas, mas os governantes passam e a Pátria permanece.


A Pátria somos todos nós.

Até Jesus, não concordava com os governantes da sua época. Viu a exploração do povo, a corrupção dos grupos influentes, em proveito próprio, em consequência, no futuro, veio a ruína; mas amou a sua Pátria e chorou por ela, chorou sobre Jerusalém, a capital da fé e da unidade nacional (Lc 19, 41-43).

A Pátria não é o governo, que é efêmero, que muda. A Pátria é o nosso torrão natal,  a nossa cultura, as nossas tradições, somos todos nós.

Esta ideia é estes valores devemos transmitir à nova geração, e com eles o amor pela pátria, rezar por ela.

Este sentido tem as  manifestação do 7 de setembro.

Nossa Senhora Aparecida intercedei pela nossa Pátria.

Nós confiamos em vós!

Com a benção e oração, feliz dia da Pátria.


Dom Ceslau Stanula, Bispo Emérito da Diocese de Itabuna-BA, escritor, Membro da Academia Grapiúna de Letras-AGRAL


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O MANDANTE... - Luiz Carlos Nemetz


Há um enfrentamento marginal à ordem.

07/09/2018


Radicalização.

Bem na semana da pátria, em que José Dirceu gravou um vídeo instigando claramente os “companheiros” para a luta radical, ocorre um atentado contra o líder nas pesquisas presidenciais, praticado por uma liderança de esquerda.

O cérebro do PT percebeu a possibilidade e a grande probabilidade da “onda” decidir a eleição no 1° turno.

A análise dialética da sua fala não deixa dúvidas disso.

Na mesma semana se publicam pesquisas contrárias ao sentimento de solidificação da liderança de Jair Bolsonaro, percebido maciçamente nas suas mobilizações, que reúnem centenas de milhares de brasileiros.

Nenhuma coincidência! Ao contrário, interesses convergentes.

A coisa está ficando clara! As instituições têm que vir a público. A democracia foi colocada em seríssimo risco.

Há um enfrentamento marginal à ordem.

A primeira providência é envolver os magistrados da Operação Lava-Jato num círculo judaico de segurança absoluta. A segunda é pôr a cabeça da serpente de volta na cadeia para cumprir seus 30 anos de condenação.

Se solto, sua convocação seguirá se materializando em tipos penais em forma de atentados, com autores diversos, escolhidas a dedo entre radicais postos em “missão” dispostos a matar e a morrer.
Sinal vermelho aceso!

Reage, Brasil!

Advogado.Vice-presidente e Chefe da Unidade de Representação em Santa Catarina na empresa Câmara Brasil-Rússia de Comércio, Indústria e Turismo e Sócio na empresa Nemetz & Kuhnen Advocacia


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PARABÉNS, BRASIL! (Acróstico) -- Eglê S Machado

Clique sobre a foto, para vê-la no tamanho original


Pátria!  Na força do povo
A paz se estabeleça,
Reine o encanto da verdade
A  confiança só cresça!
Brilhante no bom combate
Esperança não pereça
Nas soluções e conquistas
Supere-se, não esmoreça!

Bendigo o seu seio amável,
Refúgio, amor, gratidão,
Aguerrido e inovador
Sem medo da opressão,
Inteiro a assegurar
Liberdade em profusão!

Eglê S. Machado
Academia Grapiúna de Letras-AGRAL
07/09/2018

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NO DIA DA PÁTRIA, HOMENAGEM À NOSSA GENERALÍSSIMA - Ir. André Luiz Oliveira



7 de setembro de 2018

Poucos brasileiros contemporâneos sabem, mas Nossa Senhora Aparecida recebeu das Forças Armadas a patente de Generalíssima do Exército Brasileiro. Isso há 50 anos.

Quando em 1822 Dom Pedro II proclamou a nossa Independência, o Brasil recebeu de Nossa Senhora, “logo ao nascer como nação”, segundo feliz expressão de Plinio Corrêa de Oliveira, “o primeiro sorriso e a primeira bênção”.

Era portanto natural que as nossas Forças Armadas prestassem essa justa homenagem a quem tanto papel teve na História do Brasil. Este fato é rememorado pelo artigo, que aqui transcrevemos, do Ir. André Luiz Oliveira, missionário redentorista, escritor, teologando, mariólogo, associado da Academia Marial de Aparecida.

Prestamos também nós, desta forma, neste 7 de setembro de 2018, comovida e reconhecida homenagem à nossa Generalíssima, que é também Rainha e Padroeira do Brasil.


Os títulos de Aparecida:
Generalíssima do Exército

Da série de artigos marianos sobre os títulos eclesiásticos e civis concedidos a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, deve especial destaque o de Generalíssima do Exército Brasileiro; por tratar-se de um título completamente civil e único na história do país, outorgado em 1967, cujo jubileu de ouro (50 anos) comemoramos. Em sua vertente masculina — Generalíssimo — trata-se de uma das mais altas patentes militares, de caráter exclusivo masculino. O termo, que é um superlativo da palavra General, é utilizado para descrever Generais, cujos cargos foram além do normalmente permitido pelas patentes militares.

Em 17 de abril de 1965, uma comissão de militares de Belo Horizonte, encaminharam ao Reitor do Santuário de Aparecida o pedido de peregrinação nacional da imagem, em decorrência das comemorações dos 250 anos de seu encontro, a iniciar pela capital mineira Belo Horizonte. O pedido fora levado à Aparecida/SP, em pergaminho, pelo Comandante da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, o documento trazia os seguintes dizeres:

“O Povo Mineiro, interpretando o desejo de todo o Povo Brasileiro, vem, pela comissão abaixo relacionada, respeitosamente. Pedir a Vossa Eminência Reverendíssima e ao D.D. Conselho Administrativo da Basílica de Nossa Senhora Aparecida, que se dignem conceder licença para que a Imagem de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, seja levada em triunfante peregrinação às Capitais de todos os Estados do Brasil, sendo em Brasília aclamada Generalíssima das Gloriosas Forças Armadas Brasileiras.”

Segue-se a assinatura do então Presidente da República: Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco. Porém, o pedido de peregrinação acabou não sendo atendido, o título de Generalíssima do Exército foi protelado e, assim, coube posteriormente ao então Presidente da República: Marechal Arthur da Costa e Silva, outorgar em 1967 o título, ato que aconteceu na capital espiritual do Brasil: Aparecida/SP, durante as comemorações dos 250 anos do encontro da imagem, na ocasião em que foi solenemente entregue pelo legado pontifício, o Cardeal Amleto Cicognani, a Rosa de Ouro [foto ao lado] — alta condecoração pontifícia exclusiva a mulheres — oferecida pelo Papa Paulo VI em 15 de agosto de 1967. Passando assim a imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, ter o reconhecimento civil conferida pela patente mais alta do Exército Brasileiro, sendo-lhe prestada às devidas reverências e honras militares.

Ir. André Luiz Oliveira – Missionário Redentorista
Escritor, Teologando, Mariólogo, associado da Academia Marial.
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Fonte: site da Academia Marial de Aparecida


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