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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

O QUE CAI COM A ASCENSÃO DO BOLSONARO: Olavo de Carvalho


1)  Cai: Todo o esquema de poder construído pelo PT e seus associados ao longo de cinquenta anos.

2)  Cai: O centro motor e financiador de todo o movimento comunista latino-americano. Portanto, o Foro de S. Paulo com as duzentas organizações que o compõem.

3)  Cai: Os planos internacionais de eliminação da soberania nacional brasileira e de subjugação do país ao esquema globalista.

4)  Cai: Milhares de carreiras e biografias de políticos, intelectuais e artistas de esquerda.

5)  Cai: Todo o poder impune do narcotráfico e do crime organizado em geral.

6)  Cai: Todas as grandes empresas de mídia.

7)  Cai: Toda a constelação de prestígios do show busness.

8)  Cai: Todo o sistema de poder instalado nas universidades e no sistema de ensino em geral.

A queda de tudo isso é imediata e automática no dia mesmo da posse de Bolsonaro.  
Ademais, o famoso “Gigante Adormecido”, o povo brasileiro, acordou e não há soporífero capaz de faze-lo voltar a dormir. É um novo poder soberano decidido a subjugar ou anular todos os outros.

Por tudo isso, é óbvio, é patente e inegável que os representantes do atual esquema de poder não podem aceitar uma derrota de maneira alguma, porque não será só uma derrota, será a sua total destruição enquanto grupos, enquanto organizações e até enquanto indivíduos.

Eles não estão lutando pelo poder nem para vencer uma eleição, estão lutando pela sua sobrevivência política, social, econômica e até física. É inconcebível que, nessas condições, não lutem com a fúria de milhares de leões feridos, apelando a todos os recursos lícitos e ilícitos, morais e imorais, para obter não só a vitória a todo preço, mas, se possível, a redução do povo à total inermidade.

 Olavo de Carvalho – Jornalista, filósofo e cientista político



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JURISTAS SE REÚNEM EM SÃO PAULO PARA APOIAR BOLSONARO



Cerca de 400 professores e acadêmicos do direito assinaram carta-manifesto “contra a corrupção e em defesa da Constituição”

Juristas se reuniram na noite desta quarta-feira (24) em São Paulo para lançar um manifesto de apoio ao candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro. Entre os presentes estavam Ives Gandra Martins e professores da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

O ato, intitulado como “contra corrupção e em defesa da Constituição e da democracia”, reuniu cerca de 65 juristas e acadêmicos de direito. A carta-manifesto do grupo já foi assinada por 400 profissionais.

No início do evento, os organizadores pediram para que a carta e o vídeo do ato fossem bem divulgados nas redes sociais. “Nossa campanha depende disso”, disse um dos advogados.
O professor Marcel Simões, um dos redatores do manifesto, leu o texto durante o evento.

“O Brasil passou, nos últimos anos, pela pior crise econômica da sua história, ocasionada por sucessivos governos de um partido (PT) com projeto de poder em detrimento do povo brasileiro, e que instalou no país o maior esquema de corrupção de que se tem notícia na história da humanidade”, diz um dos trechos.

Em outro trecho, o grupo diz que para “ recuperar a moralidade na política, é preciso garantir o respeito aos direitos fundamentais de todas as pessoas, ao pluralismo, à segurança, à liberdade e à igualdade de todos perante a lei, sem discriminações de cor, credo, orientações, origem, condição social, ou de qualquer outra ordem — e sem a manipulação dessas características e opções individuais, de cada um, para o fim de criar divisões ou guerra política. É preciso desaparelhar a máquina estatal, resgatar a meritocracia e pôr um fim a patrulhamentos ideológicos”.

O jurista Ives Gandra Martins, que foi aplaudido em pé após o discurso, criticou os 13 anos do governo do PT. De acordo com Martins, “não houve democracia” na gestão petista.

Martins também disse que o partido nunca reconheceu que “que bilhões de reais foram desfalcados” e que, mesmo sem conhecer pessoalmente o deputado federal Jair Bolsonaro, adversário do PT em 2018, vota nele por “pensar na minha terra”.

Outros cinco juristas discursaram no evento e abordaram temas como “ideologia de gênero”, “kit gay”, aborto, doutrinação, desencarceramento em massa, valores da família, além de críticas sobre corrupção durante o governo do PT na Presidência. A ex-ministra do STJ (Supremo Tribunal de Justiça) Eliana Calmon não compareceu, mas mandou discurso, que foi lido durante o ato.

Em alguns momentos, em coro, os participantes declararam o lema da campanha de Bolsonaro: “Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”. O professor Caio Martins Cabeleira chegou a dizer que “a nossa bandeira nunca será vermelha”.

A professora Maristela Basso encerrou o ato dizendo que luta por um Brasil em “que eu possa entrar em sala de aula, dar uma aula, sabendo que meus alunos sairão melhor e, para isso, eu não preciso ter que cuidar o que vou dizer ou não, eu quero fazer concurso dos quais todos possam concorrer de forma justa” e que Bolsonaro é o mais indicado.



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