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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

ALMAS QUE SE TOCAM - Nizardo Wanderley & Mírian Warttusch

ALMA DE MINH'ALMA - Nizardo Wanderley

ALMAS QUE SE TOCAM - Mírian Warttusch


                                            

ALMA DE MINH'ALMA


Sei tudo de você - pra que melhor?
Lhe ouço e compartilho seus segredos.
Os traumas, frustrações e até os medos
Profundos de sua alma eu sei de cor.

E sempre que você me solicita,
Eu largo tudo e corro feito um cão...
Em busca de tirar da solidão,
Àquela pela qual meu ser palpita.

E quando você some, ou "fecha a porta",
A sua ausência é faca que me corta!
E o seu silêncio abala a minha calma...

As minhas mãos tremendo, vão suando,
E a boca fica seca e perguntando:
-Pra onde foi a alma de minh'alma?


 
Nizardo Wanderley

  


ALMAS QUE SE TOCAM


Encontrarás minha alma onde eu estiver;
Vem encontrá-la em mim, sou anjo, sou mulher...
Quando chegares, tu'alma eu conhecerei,
E teu recôndito, feliz, adentrarei.

Se tu tocares minh'alma, com carinho,
Tanto mais irreal irá te parecer...
Almas afins, as nossas, eu adivinho,
Para mim também, irreal deverá ser...

Almas contritas, corpos estreitados,
Sabemo-nos, por tanto amor nos ter tocado,
Tangidas nossas almas, cálidas, ardentes

Comporão um poema feito só pra gente.
Nos completamos, ciosos, mesmos ideais,
Quando se tocam nossas almas perenais.



Mírian Warttusch

* * *

CIENTISTAS ACHAM OCÉANOS DE AGUA NO MANTO TERRESTRE, MAS “VERDES” ESPALHAM PÁNICO DE DESERTIFICACAO DA TERRA

Luis Dufaur (*)

O prof. Steve Jacobsen trabalhando no Departamento de Ciências Terrestres
e Planetárias da Northwestern University.


Pesquisadores de Northwestern University Illinois descobriram que as camadas superficiais do planeta Terra encerram numerosos oceanos de água. Um dos mais profundos se encontra a mais de mil quilômetros de profundidade, segundo noticiou “Atlantico”. http://www.atlantico.fr/atlantico-light/chercheurs-ont-decouvert-eau-profondeur-1000-km-terre-2892210.html

“Se esse oceano não se encontrasse nessa profundidade nós ficaríamos submersos, explicou Steve Jacobsen da Northwestern University, num artigo publicado pela revista Lithos.

“Isso implica a presencia de uma reserva de água no planeta muito maior do que se pensava antes”, sublinhou.

Infográfico de 'O Globo' na época da descoberta.
O jornal lamentou a falta de participação de cientistas brasileiros

A presença dessa água em grandes profundidades foi denunciada por um diamante que foi ejetado por um vulcão perto do rio São Luíz em Juina, no estado de Mato Grosso, na divisa com Rondônia.

Os pesquisadores estudaram com microscópio infravermelho as imperfeições do diamante e identificaram uma prova inequívoca provocada por essas águas, segundo Steve Jacobsen.

Na hora de analisar a profundidade na qual teria se formado dito diamante a composição dos materiais pedia temperaturas e pressões muito elevadas, características da parte mais profunda do manto terrestre, camada da Terra, localizada entre a crosta e núcleo terrestres, com profundidades que vão de 30 km abaixo da crosta até 2.900 km e onde as temperaturas podem atingir os 2.000º.
  
O estudo agora publicado.


A composição do mineral levou os pesquisadores a estipular que foi gerado num profundidade de por volta de 1.000 kms.

Nele os cientistas identificaram “a assinatura da água” que só poderia estar nessa profundidade. Por isso eles acreditam ter a prova de que o ciclo da água da terra é bem maior do que se conhecia até agora e vai até essa profundidade do manto terrestre.

Segundo Steve Jacobsen a descoberta traz dados “sobre a origem da água no planeta e sugere que essa água já existia no momento em que a terra foi formada”.

“Ignoramos como a água foi ter numa tal profundidade. Ela teria podia chegar até o manto há dezenas de milhões de anos por causa do movimento das placas tectônicas primitiva”, disse o cientista.

Steve Jacobsen acha que esses oceanos submersos explicam por que a Terra é o único planeta conhecido que possui placas tectônicas. A água se introduz no manto pela crosta oceânica e “favorece o amolecimento das rochas e assim ajuda aos movimentos das placas tectônicas agindo como lubrificante”, concluiu.


( * ) Luis Dufaur é escritor, jornalista, conferencista de política internacional e colaborador da ABIM



Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)

* * *

"PROFESSOR REPROVA A TURMA INTEIRA"

Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Essa classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse:
"Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que, em teoria, ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um "10".

Após calculada a média da primeira prova todos receberam "7".

Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como resultado, a segunda média das provas foi "4".

Ninguém gostou...

Depois da terceira prova, a média geral foi um "1".

As notas não voltaram a patamares mais altos mas, as desavenças entre os alunos, a busca por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe.

A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e o senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.

No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala...

Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina...

Para sua total surpresa, o professor explicou:

"O experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande". Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor.
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Tão simples quanto o exemplo de Cuba, Coréia do Norte, Venezuela...

E o Brasil e a Argentina, estão chegando lá"...

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;

2. Para cada um recebendo sem ter que trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;

3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;

4. Ao contrário do que prega o socialismo, é impossível multiplicar as riqueza tentando dividi-las;

5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

É o mais puro retrato do Brasil .

Não acabe com o nosso país.

Faça a sua parte, repasse esta informação.

Ensine aos ignorantes o que realmente é o socialismo...

É um buraco sem volta!

(True story).

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Enviado do meu smartphone Samsung Galaxy.

(... sem menção de autoria)

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