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Dolors
Massot | Jan 27, 2020
Você acha que é um bom ouvinte? Veja se você tem esses três
comportamentos
A comunicação é uma parte muito importante do nosso
relacionamento com os outros. Conversando um com o outro e esclarecemos dúvidas
é que crescemos em amizade e aprendemos mais sobre outras maneiras de ver a
vida.
Quem não anseia encontrar alguém que realmente ouça – um
amigo em quem possa confiar e com quem possamos contar quando estivermos
passando por uma situação complicada com a qual não sabemos lidar sozinhos. No
entanto, nem todas as conversas são igualmente benéficas. Encontrar alguém que
realmente sabe ouvir nem sempre é fácil. Muitos de nós tendem a querer falar
mais do que ouvir.
Ouvir é uma manifestação de amor pela outra pessoa.
Significa estar mais interessado na outra pessoa do que em nós mesmos por um
tempo, abrindo-nos para ouvi-las e ajudá-las, se pudermos, pelo simples fato de
ouvir. Devemos nos perguntar se realmente ouvimos e prestamos atenção a outras
pessoas com o único objetivo de buscar o bem delas. Nós sabemos o que isso
realmente significa?
Quais são as características de um ouvinte real?
1
BONS OUVINTES NÃO SÃO MANIPULADORES OU CONTROLADORES
Os bons ouvintes não querem extrair mais informações do que
o necessário para resolver a situação que a pessoa está levantando. Eles não
tiram vantagem da necessidade da outra pessoa de falar para manipulá-la em
confidências inapropriadas. Eles não querem bisbilhotar.
2
BONS OUVINTES NÃO JULGAM
Acima de tudo, os bons ouvintes passam tempo com o
interlocutor e demonstram empatia: eles se colocam no lugar da outra pessoa. A
pessoa que está falando não precisa saber se o que ela disse ou fez está certo
ou errado (a menos que peça nossa opinião).
3
BONS OUVINTES NÃO TENTAM PREGAR
O principal objetivo não deve ser “ensinar uma lição a
alguém”, especialmente conselhos genéricos pré-fabricados. Cada alma é única e
precisa ser tratada de maneira diferente. A conversa também não deve ser um
momento de demonstração pessoal das experiências ou conhecimentos adquiridos. É
sobre a pessoa que estamos ouvindo, não sobre nós.
Muitas vezes, as pessoas que se aproximam de nós precisam
apenas compartilhar sua preocupação ou sofrimento, sem precisar que digamos a
elas o que fazer. Isso não significa que elas nunca pedirão uma opinião ou
conselho; o objetivo não é dar – a menos que elas peçam.
* * *