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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

FRAGILIDADES DO “GIGANTE” ASIÁTICO – Marcos Machado


21 de agosto de 2019
Marcos Machado

Em artigo intitulado “China encontra dificuldades para vender seus produtos”, publicado em 16 de julho no “The New York Times” e reproduzido por “O Estado de S. Paulo”, Keith Bradsher confirma mais uma vez indícios, rumores e fatos sobre a fragilidade do castelo de cartas chinês.

Bombada pela mídia e favorecida por gigantesca injeção de investimentos e fábricas do capitalismo ocidental (EUA e Europa) e asiático (sobretudo Japão), a China veio a se tornar a segunda economia do mundo.

Entretanto, observadores mais argutos sempre apontaram que a economia da China não era saudável. É notório, pois ela não tem agricultura nem pecuária suficientes para alimentar sua população, dependendo, portanto, de vultosas compras de alimentos. A China vive da importação de matéria prima para suas fábricas produzirem e exportarem seus produtos; sem matéria prima ela vai à falência.

Mais uma fragilidade
“A China tem fábricas demais que produzem bens demais. Em consequência da guerra comercial punitiva deflagrada pelos Estados Unidos, o seu maior cliente no exterior não está mais comprando como antes. Por isso, a China procura novos clientes, entretanto, esta também poderá revelar-se uma façanha difícil. No mês passado, o país retomou os seus esforços para criar uma zona de livre comércio na região da Ásia-Pacífico, com o improvável objetivo de conseguir algum acordo até novembro. Se for bem-sucedido, o pacto poderá abrir mercados da Austrália à Índia.
“Pequim tenta também manter vivas complexas conversações tríplices que reduziriam as barreiras comerciais entre China, Japão e Coreia do Sul. Em termos gerais, o país está reduzindo unilateralmente suas próprias tarifas sobre produtos procedentes do mundo todo, e ao mesmo tempo, em caráter de retaliação, aplica tarifas mais altas sobre os bens produzidos nos EUA.”

Em jogo, a saúde da economia chinesa
“A China está assoberbada pelo excesso de capacidade de produção de itens básicos no comércio global.
“O que está em jogo é a saúde da economia chinesa. No mês passado, a China informou que o seu crescimento encolheu registrando o seu menor ritmo dos últimos 30 anos, aproximadamente, em parte porque a guerra comercial com o governo Trump começou a afetar o seu crucial setor de exportações. As companhias multinacionais agora tentam transferir suas operações para outros países a fim de evitar uma guerra comercial que poderia estender-se por muito tempo. A China precisa de novos mercados para o que ela produz” [Destaques nossos].

Impacto das tarifas americanas
Continua o NYT: “É difícil substituir os EUA […]. Nenhum país tem condições de absorver o enorme volume de tudo o que a China vende aos clientes americanos. Os seus vizinhos regionais competem contra ela em diversos setores.

“O país registra um excesso de capacidade na fabricação de automóveis, aço e outros produtos fundamentais para o comércio global.

“Uma nova redução da produção e o fechamento de fábricas poderão levar à perda de empregos e frear ainda mais o crescimento econômico. Diante da possibilidade de potenciais problemas econômicos, Pequim procura abrir novos mercados”.1

Cresce a importância do Brasil
O NYT afirma que a China procura novos parceiros comerciais com 10 países da Associação das Nações do Sudeste Asiático mais Austrália, Índia, Japão, Nova Zelândia e Coreia do Sul.
Além disso, centenas de fábricas estão saindo da China, priorizando o Vietnã, Índia, Tailândia etc.

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Apliquemos ao Brasil. É conhecida a habilidade diplomática do Itamaraty, que saberá portar-se à altura de nossas tradições numa guerra comercial entre EUA e China. O Brasil é hoje um dos grandes exportadores de alimentos — do que a China é carente. Temos também uma abundância de matéria prima da qual a China é dependente.
Somos, portanto, nós, brasileiros, que damos as cartas. Saibamos manter nossa independência, nossa soberania e nossa honra em face dos convites da China (comunista) que a mídia nacional e internacional apresenta como poderosa, mas que de fato é totalmente dependente do exterior para alimentar sua população, suas fábricas e sua exportação, que cambaleia perante a guerra comercial.
O “gigante” asiático não é tão forte assim; o Brasil, sim, está numa posição de força.
E aguardamos que o governo chinês peça desculpas e se retrate das ameaças que fez ao Brasil caso nos aproximássemos dos EUA.
Em 31 de outubro, em editorial, o “China Daily” — jornal que funciona como porta-voz informal do governo — trouxe uma advertência clara: um eventual giro da política externa brasileira para uma submissão aos Estados Unidos pode representar um “custo econômico duro para a economia brasileira”.2
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Notas;
2.https://www.brasil247.com/pt/247/mundo/374232/Embaixador-da-China-visita-Bolsonaro-para-conter-movimentos-hostis.htm

 Comentário:
Luiz Guilherme Winther de Castro

21 de agosto de 2019

Onde impera o comunismo, mais que em quaisquer regimes políticos ou de governo e sistemas de economia, a corrupção é bem maior e só os que mandam têm privilégios. Acontece tal fato em qualquer país, o vil metal sempre fala mais alto, mas, nos países comunistas é bem pior.
O povo chinês, civilização antiga e criadora, inventora, com medicina antiga, etc., é um povo que não merecia estar dominado pelo comunismo. Mas, infelizmente, está!
A indústria chinesa pode fabricar produtos muito bons, mas, também, fabrica verdadeiras porcarias e as espalha pelo mundo, inclusive o Brasil. Lembro-me agora de um filme, dos EUA para variar, em que um menino instalou-se na casa de um casal que não conseguia ter filhos e procurou ajudar o seu pai adotivo a se livrar da falência. Esse menino era um “anjo” e num determinado momento em que instruía seu pai para não quebrar a fábrica de brinquedos que possuía, ele se refere às “tranqueiras fabricadas pela China”.
Espero que o Brasil não se torne um país submisso à China e nem também aos EUA, sendo este último um aliado melhor, até porque, com a influência da Rússia, a tentativa de comunizar o Brasil será sempre uma ameaça.



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'DIA DO FOGO' QUEIMA A LÍNGUA DOS COMUNO-FASCISTAS – Geraldo Maia

O ‘DIA DO FOGO’ (10 de agosto) confirma que Bolsonaro diz a verdade a respeito de ONGs e petralhas infiltrados no ICMBio tão aparelhado como toda a administração atual, os verdadeiros culpados pelo fogo na floresta Amazônica.

 Mas quando se fala de aparelhagem petralha a imprensa toda faz de conta que não ouviu, não viu e não diz nada. A reportagem da Globo mostra e prova que o ICMBio mais alguns fazendeiros e ONGs foram os verdadeiros responsáveis pelos incêndios criminosos na Amazônia. A ponto de a própria rede Globo, inimiga cruel do governo e de Bolsonaro, em mais um milagre de Deus, publicar reportagem confirmando a fala do presidente e mostrando para todo mundo quem realmente tocou fogo na floresta. 

E não precisamos do bandido Macron nem de europeu nenhum para cuidar da nossa floresta amazônica, e nem outra floresta nossa qualquer. A Amazônia pertence ao Brasil e aos outros países que compõem a região amazônica. 

Perguntinha: Com que cara vão ficar os que, como Marina Silva (grande decepção ao aliar-se aos comuno-fascistas extremistas), tentaram "queimar" Bolsonaro e o Brasil para o resto do mundo?

Espero que as outras mídias façam como a Globo nesse episódio e pelo menos uma vez na vida publiquem a verdade.

Se preciso for, pegaremos em armas para defender nossa soberania. Ficou claro, Macron e Cia?


Geraldo Maia - Estudou Jornalismo na instituição de ensino PUC-RIO (incompleto) Estudou na instituição de ensino ESCOLA DE TEATRO DA UFBA. Coordenou Livro, Leitura e literatura na empresa Fundação Pedro Calmon. Trabalha na empresa Folha Notícias. Filho de Itabuna/BA/BRASIL, reside em Louveira /SP.

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