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terça-feira, 22 de maio de 2018

A REVOLUÇÃO FASCISTA DO PT por Geraldo Maia Santos


(Postado na “Itabuna Centenária–ICAL” e no Facebook há 4 anos)


(A propósito....)

Por que novas formas de gestão devem ser hegemônicas? Por que não plurais, múltiplas, cíclicas, em permanente diálogo e convivência com a diferença, com os opostos, com a oposição, não para cooptá-la, nem para se submeter ao outro, mas para aprender o que se pode ou não ser aproveitado para a construção do bem comum. 

E por que hegemonia? E pior, hegemonia de forma totalitária e intolerante., como a que está sendo implantada pelo PT no Brasil. E pior ainda. Os petistas acham-se os donos da verdade, os verdadeiros e únicos 'revolucionários', tal o sectarismo intolerante que praticam. E só a eles é concedido o poder da palavra e sua expressão, quando outros proferem suas ideias são, como ensinou o 'deus' Lênin, acusados de alguma mentira, excluídos, demonizados, suprimidos e, como ensinou o 'deus' Stálin e o 'deus' Mao, e o 'deus Pol Pot', os maiorais do panteão comuno-fascista, sumariamente eliminados.

Nada e ninguém pode contrariar a ditadura comuno-fascista do PT. Sob um disfarce 'socialista', um discurso '171' em prol do 'bem-comum', na verdade exercem a intolerância do poder do estado totalitário 'liberal' sobre o poder (não tolerado) da cidadania livre, plural e independente.

Ninguém no Brasil pode criticar as 'esquerzetices', os desmandos, a corrupção escancarada e disfarçada, os crimes de lesa-pátria, de lesa-humanidade cometidos diariamente pelo PT e seus 'novos' aliados, o pior da direita corrupta, suja, imunda, vil, canalha que durante séculos cometeu toda sorte de barbaridades contra o povo e a nação brasileira.

Para implantar a sua 'nova gestão' o PT utilizou de tudo que um dia julgou combater. E dessa forma implantou a continuação modificada do que sempre esteve posto a massacrar o país e sua população, agora escravizada e explorada modernamente pela confusão ideológica totalitária neoliberal esquerzóide gramisciniana.

Para tanto nenhum princípio, escrúpulo, ética, valor, foi utilizado pelo PT. Apenas o 'novo' vale-tudo político que coopta as forças mais reacionárias e conservadoras do país para colocá-las ao seu serviço, a exemplo do carlismo, de Sarney, Colllor, Maluf, Delfim Neto, etc, etc, etc, até chegar ao ponto de ter alguém sobejamente corrupto e reacionário como Michel Temer na vice-presidência do país!

Caracas! A ideia fixa, a loucura da hegemonia fez o PT perder de uma vez toda e qualquer sombra de estribeira, de vergonha, de caráter, de característica, de personalidade, de perfil. A doença da 'hegemonia a qualquer custo' levou o PT ao extremo, ao ápice da traição em todos os sentidos da vida humana.

Em troca de uma efêmera hegemonia abjetou-se sumariamente, envileceu-se ao máximo sem respeitar sua própria 'história de lutas', desse modo reduzidas a mero jogo de cena e de palavras, autêntico estelionato político e ideológico, porque fingiu combater uma ditadura apenas para impor, na primeira oportunidade, a sua ditatorial 'revolução democrática', embuste retórico para referir-se à ditadura do comuno-fascismo que está sendo implantada no país graças a nossa condição de fraqueza ideológica, cultural, espiritual, de ignorância letrada, de analfabetismo funcional, de doença degenerativa geral, de miséria existencial, e da falência geral dos princípios mais comezinhos de honra e dignidade.

Um sintoma bem claro dessa realidade é o fato de que no Brasil o governo petista não liga mesmo a mínima para a educação, a saúde, o meio ambiente, a cultura, a imprensa, porque essas áreas são consideradas “perigosas” aos ditadores de esquerda, direita e centro, portanto não devem ser contempladas com políticas públicas eficazes cunhadas por meio do diálogo e do reconhecimento de políticas já implantadas pela população. 
E por que não?

Porque isso implica num perigo muito grande para quem quer a hegemonia política e o controle do pensamento, do movimento, do sentimento, da expressão humana através do controle com 'mão de ferro' da 'revolução demonocrática', na verdade a implantação na base da propaganda, do assistencialismo, da demagogia, como faz e fez qualquer 'coronel' ditador tipo ACM, Sarney, etc., do estado comuno-facista revisionista gramisciniano, sonho maior dos PeTralhas brasileiros para quem a ideia de “povo” a ser contemplado com as benesses da hegemonia não é o povo trabalhador, todos os que lutam para manter o país de pé,mas resume-se aos cooptados, aos fanáticos fascistas de carteirinha, em seus cargos de gabinete em gabinete que acreditam, mediante tais e quais e tantos outros favores, nas propostas do governo petista.
Tanto isso é verdade que em um concurso na Bahia para a secretaria da cultura constava bem claro no edital que contava ponto a favor a pessoa ser filiada ao PT ou pertencer a alguma entidade não governamental aliada do petismo. Querem mais?

Reconheço que um dia pensei de fato que, com o PT, estava sendo iniciado um novo processo de gestão da coisa pública, um processo revolucionário, moderno, socializante, que fosse construído a favor do povo, de todos realmente. Também contribui para a implantação desse governo que tão logo no poder deixou cair a máscara e revelou a sua condição espúria e aviltante de governar o país.

Faço o mea culpa, mas nos primeiros movimentos vi que estava redondamente enganado, ou melhor, tinha sido enganado, ou melhor ainda, me deixei enganar totalmente levado por sonhos e utopias que julguei (errado) serem partilhados pelos que se colocavam no campo contrário das forças reacionárias dominantes e seus asseclas. Jamais poderia supor que essas mesmas forças, que em um momento foram combatidas, derrotadas e alijadas do poder, seriam utilizadas e assimiladas ideologicamente, através das práticas observadas logo depois, para construir a tão almejada hegemonia política do PT.

Não se trata aqui de mágoa, nem rancor, nem ressentimento, mas de uma reflexão indignada sobre a crueldade de um governo que se abate sobre qualquer um que não lhe renda obediência cega ilimitada frente aos seus desmandos. Governo esse que, graças as alianças e práticas espúrias, conseguiu mais quatro nos de atuação comuno-fascista no Brasil. Governo esse que tem como único critério apoiar fartamente quem está do seu lado fanaticamente, sem nenhuma visão crítica, sem visão, melhor ainda.

A educação, a saúde, o meio ambiente, a cultura estão sendo aviltados exatamente para proporcionar a ignorância e o servilismo como base de sustentação do governo petista que caminha, graças à nossa omissão e covardia, a passos largos rumo ao totalitarismo autoritário gramsciniano que, num rasgo de cinismo, ainda chamam de “Revolução Democrática”.

Geraldo Maia
Poeta, escritor, ator, jornalista.
Filho de Itabuna, residente em Louveira, SP.

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ITABUNA CENTENÁRIA SORRINDO O Menino, o Velho e o Burro


Um velho, um menino e um burro caminhavam em direção à cidade.

O menino montou no burro e o velho foi caminhando.

Enquanto caminhavam, passaram por algumas pessoas que comentaram que era um absurdo que o velhinho tinha que caminhar, enquanto o menino ia montado no burro.

O homem e o garoto pensaram que talvez os críticos estivessem certos, então trocaram de lugar.

Mais tarde, eles passaram por algumas pessoas que comentaram: "Que absurdo esse senhor deixa o menino caminhando e ele vai no bem bom montado no burro".

Eles então decidiram que os dois caminhariam.

Logo mais, eles passaram por mais algumas pessoas que achavam que eles eram dois idiotas por caminharem quando tinham um burro que poderia carregá-los.

Então os dois montaram no burro.

Agora, passaram por algumas pessoas que os criticavam por colocar tanta carga sobre o pobre burrinho.

O menino e o homem disseram que provavelmente estavam certos, então decidiram carregar o burro nos braços.

Quando atravessaram a ponte, perderam o controle do animal, ele caiu no rio e se afogou.

Moral da história? Se você tentar agradar a todos, você vai acabar se lascando no final!



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