Indubitavelmente, todas as pessoas, sem exceções, já nascem
e crescem com as pretensões de se transformarem em fortes e resistentes mastros,
para poder desfraldar com orgulho, sabedoria e vaidade, a maravilhosa e
invejada “bandeira da esperança”!
Esse sentimento é bastante forte e, sem maiores esforços
domina o homem, já que ele sempre pretende ampliar suas qualidades, status,
conhecimentos, posses e riquezas em geral. E, para que isso aconteça, se faz
mister que cada um direcione suas maneiras de agir, trabalhar, estudar e, mais
que tudo: “Ser econômico e cheio de vontades e desejos de concretizar seus
sonhos, projetos e ideais!”
Na contingência atual, em função das turbulências que
vivemos, muitas vezes, esse desejo é suplantado e esquecido, já que é um
sentimento de olhares futuros, mas, o presente, ocupa muito as mentes e os
corpos, em função das atividades normais de sobrevivência.
Mas, como viver sem a perspectiva de esperança?
Sinceramente que a vida torna-se insólita e sem graça,
principalmente porque provoca a acomodação, o conformismo, além de incutir nas
mentes uma ilusão de que a esperança é algo inacessível para muitos. Quando na
verdade, a esperança é um sentimento abrangente e nascido dentro de todos os
nossos ideais de vida!
Não é sem sentido que se diz há milhares de anos que: “A
esperança é a última que morre!”
Verdadeiramente, trata-se de uma realidade, principalmente
quando possuímos coragem, idealismo,
buscas e compromissos para que ela sobreviva sempre e, obviamente, nos
proporcione novas expectativas, rumos e conquistas!
Se por ventura, sua esperança esteja, descansando e esquecida,
trate imediatamente de repensar suas formas de comportamentos, dê uma volta por
cima, sacuda a poeira e volte a ser mais um esperançoso de plantão!
Em alguns casos vale a pena arriscar, seguindo o velho
ditado popular: QUEM NÃO ARRISCA NÃO PETISCA!”
Antonio Nunes de Souza, escritor
Membro da Academia Grapiúna de Letra-AGRAL
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