Não se iludam com aplausos de intervenção de EB.
Nós não fomos feitos para isso, a não ser para policiarmos
áreas em que já destruímos o inimigo praticamente de maneira total, pelo
emprego total de nossas armas e poder de fogo.
Não temos o perfil de patrulhar ações pontuais, em área
completamente sob o poder do inimigo. Estão nos colocando (e a nosso potencial
humano combatente) numa situação de fragilidade perante a lei do politicamente
correto. Qualquer militar que atira, que matar, certamente vai começar tendo
sua arma recolhida, para exame balístico.
Isso não existe para nós na guerra, nossa destinação.
Somos totalmente diversos de uma destinação da honrosa
policia, por princípios de emprego. O policial atira se a voz de prisão não for
respeitada, o Exercito é feito para atirar primeiro e quem não quiser morrer
que se renda, totalmente diferente.
A Policia é muito mais capaz de atuar nesses eventos
pontuais de desordem. Nós somo profissionais do aniquilamento, embora muitos
que já se tornaram "vovôs" tenham perdido a noção desse conceito.
Temo muito por nossos rapazes, soldados, demais graduados e
oficiais... largados numa arena e tendo um braço amarrado...
Não se esqueçam de ou por isso me critiquem: nós somos profissionais do aniquilamento do inimigo e só somos aptos a patrulhar áreas onde nosso potencial já se fez totalmente sentido.
Não somos policia. Policia é coisa especializada, nós somos
o caos e a guerra. Temo a desmoralização... as armas recolhidas para balística
pelos "direitos humanos", etc, etc... Temo o tenente preso e
abandonado pelos chefes (como já aconteceu no Alemão), temo a proximidade de
conversas com o inimigo, temo mais um escândalo.
C2-50 Manual de Campanha da Cavalaria ... art...paragrafo
... "é terminantemente PROIBIDO entabular conversações com o inimigo.
Qualquer tentativa deste, nesse sentido, deve ser repelida pelas armas ".
O que vai dar para fazer sem que a "justiça" (que
está em posição de emboscada) não condene o guerreiro que seguiu o regulamento?
Eu não consentiria a menos que houvesse Lei Marcial e estado
de Guerra.
Eu gosto de soldados...
E quando uma mãe manda seu filho para servir ao Exercito,
ela até sabe que ele pode morrer em alguma guerra, mas jamais se conformará se
ele for preso por atirar em vagabundo.
* * *
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