12/09/2018
O candidato a presidente Jair Bolsonaro, muito à frente nas
pesquisas eleitorais, foi vítima de um típico atentado político comunista.
Alguma dúvida? Então, vejamos:
Segundo a imprensa amestrada, Adelio Bispo de Oliveira,
autuado em flagrante, era filiado ao PSOL, partido aliado do PT e tido como uma
dissidência mais radical.
Por sua vez, dados básicos sobre o autor do atentado são
sonegados pela mídia da esquerda amestrada: o perfil do ativista traçado no
Facebook dá conta de que ele, além de cultor do Deus Lula (transformado,
segundo a própria divindade, em uma “ideia”), apoia, com igual empenho, o PSOL,
o MST, o PSTU e Gleise Hoffman (presidente do PT acusada de corrupção passiva,
lavagem de dinheiro e que já fez invocação ao mundo árabe, dominado por facções
terroristas, para libertar o presidiário petista).
Na rede social, Adélio se revela leitor contumaz dos sites
“Marxismo-leninismo” e “Coração Vermelho à Esquerda” e ainda das seccionais
panfletárias de várias “associações e movimentos sociais”.
Mas o autor do atentado não é apenas um leitor passivo da
literatura revolucionaria em trânsito livre na Internet. Ele postou no seu
computador fotos em que participa ativamente, no Rio de Janeiro e em São Paulo,
de manifestações de rua em favor do “Lula Livre” e das passeatas petistas do
“Fora Temer”.
Pior: recentemente, tal qual um Lee Oswald a se exercitar em
stands de tiro da KGB, na União Soviética, para assassinar John Kennedy, o
ativista Adelio aprimorava sua mira criminosa numa academia de tiro ao alvo em
Florianópolis-Santa Catarina.
Outro dado importante – a denunciar o histórico de violência
desse admirador de um Lula sempre disposto a “botar o exército de Stédile nas
ruas” – são os registros em delegacias policiais de prisões de Adélio por
agressões físicas”.
Outro detalhe: em Minas Gerais, o criminoso esquerdista,
tido como desempregado, estava hospedado numa pousada de classe média nas
proximidades de Juiz de Fora: aguardava, “numa boa”, a passagem da comitiva de
Jair Bolsonaro, único candidato a declarar abertamente sua condição de
patriota, cristão e anticomunista.
Aqui, a pergunta que se faz é a seguinte: quem financiava as
viagens e as estripulias do esquerdista galopante? Quem pagava seus
deslocamentos interestaduais e lhe fornecia dinheiro vivo para pagar diárias em
hotéis e pousadas?
Qual o nome e endereço de quem paga os quatro (4) advogados
do criminoso?
A julgar pelo que se noticia, a Polícia Federal está pedindo
em juízo a quebra do sigilo bancário do criminoso. É uma boa medida, mas não
basta. Se faz necessário, por exemplo, constatar a veracidade do vídeo em que
uma mulher, em meio à multidão, entrega a faca a um homem que, em seguida, a
repassa ao autor de atentado. Tal exame é fundamental visto que a mídia
amestrada sequer menciona o fato.
O ministro da Segurança Pública de Temer e ex-integrante do
Partido Comunista Brasileiro, Raul Jungmann, sempre azeitado em suas falações,
disse que o atentado é, basicamente, “um ato isolado de lobo solitário”. Não se
pode levar a sério esse tipo de falação. Pelo seguinte: os comunistas, quando
matam, planejam a coisa direitinho para atingir seus objetivos e, depois,
amaciá-los pelo esquecimento.
Vejam o caso do dissidente León Trotski: o “soba” Joseph
Stalin, “pai do povo”, mandou lavar com esmero a cabeça de Ramón Mercader e
depois despachou-o para o México, quando, então, o sicário matou a golpe de
picareta o criador do exército Vermelho.
(Mercader, ao que se diz, no final da vida foi gozar as
delícias tropicais de Havana-Cuba).
No plano interno, temos o escabroso caso de Celso Daniel,
prefeito petista de Santo André e tesoureiro da campanha presidencial de Lula,
em 2002, assassinado com mais de 10 tiros numa rumorosa queima de arquivo que
envolvia propinas grossas desviadas ilegalmente para os cofres do PT, segundo o
irmão da vítima.
Curiosamente, as nove (9) testemunhas da morte de Celso
Daniel, que poderiam denunciar os mandantes do crime, foram liquidadas,
seguidamente, uma atrás outra, inclusive dentro da prisão onde se encontravam.
Os comunistas, sabe-se, têm uma velha tradição de liquidar
seus adversários sem pestanejar. Basta consultar seu histórico de crimes e
barbaridades. Em geral, em nome da lógica totalitária, em que os fins
justificam os meios, eliminam impiedosamente quem ousa enfrentá-los.
PS 1 – Logo após o atentado ao candidato Jair Bolsonaro,
líder nas pesquisas, a terrorista Dilma Rousseff, um poste inventado por Lula,
afirmou que o culpado de tudo era a própria vítima, ignorando que o criminoso
era cobra criada do serpentário ideológico comunista. O próprio Adelio, que de
doido não tem nada, confessou que era de esquerda e queria matar por motivo
político e religioso, embora declarasse depois que “não acreditava em nada
disso”.
(Os adversários de Bolsonaro dizem que ele prega a
violência, Nada mais falso. Bolsonaro prega a necessidade do cidadão se armar
diante de bandidos armados, tendo em vista a ausência do Estado). É muito
diferente.
PS 2 – Do sempre bem informado Cláudio Humberto, em sua
coluna diária: “Após a notícia da tentativa de assassinato de Jair Bolsonaro,
durante sua visita a Juiz de Fora, seguiram-se gargalhadas macabras nas
dependências do Ministério dos Direitos Humanos”.
É preciso dizer mais alguma coisa?
Cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘,
‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais
antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi
secretário Nacional da Cultura.
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