Ódio? Que sentimento pobre!
Na verdade nem pobre ele é. É, simplesmente, paupérrimo!
Ganha de muito da inveja e do orgulho. Mas, infelizmente,
esse sentimento maldito é tão vasto em milhares de ambientes que, tristemente,
temos que controlar nossas emoções, para não termos que nos meter no meio de
algumas situações absurdas para apaziguar, receosos de represálias grotescas!
Tornou-se tão grande o uso desse comportamento humana, em
várias das correntes existentes que, já deixa transparecer para uma gama que
mal informados, ou acomodados, que são atitudes normais de se defender,
denegrindo ou ofendendo através de diversos modos, as pessoas que não estão de
acordo com suas ideias e ações!
Muitas e muitas vezes, pela ignorância ilustrativa dos que
sabem, leem, ou presenciem ao vivo ou através de tvs ou rádios e jornais. Esses
cretinos são até elogiados como valentes, corajosos e de grandes capacidades.
Admirados, inclusive!
Vergonhosamente, eventualmente, ou quase sempre, acontece
nos meios familiares, com ofensas grosseiras e criadas oriundas do nada. Apenas
uma imaginação de mentes torpes e escuras!
Nos meios comerciais, juntando-se com a inveja e o orgulho
ferido, pelas suas faltas de competências, criam deméritos sem fundamentos,
para justificar os seus merecidos fracassos!
Na política então, está lá ele presente, acompanhado pela
ganância de poder, achando eles que, denegrindo as imagens, colocando dúvidas
sobre os comportamentos e a divulgação “paga” de notícias com demonstrações dúbias,
conseguem, penosamente, colocar nas mentes alheias do pobre povo, notícias
malévolas e duvidosas!
Temos todos o dever de procurar educar as pessoas,
qualificá-las para que saibam separar o joio do trigo, analisar com calma e
inteligência tudo que ouvem, ou veem e, mais importante que tudo, não deixar
que esse asqueroso sentimento se aposse completamente dos homens!
Antonio Nunes de Souza, escritor,
Membro da Academia Grapiúna de Letras-AGRAL
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