Ó, Querida Eglê!
Ó, minha querida Eglê,
sem água o Cachoeira
Já não pode ouvir você,
Que canta da margem à beira,
como se fora uma dublê
da deusa yara, “agueira”
que leva água à sua mercê
por sua singela regueira.
Seu Cachoeira já não chora,
Tristemente sorri agora,
Pois secaram os seus prantos.
Ironicamente sorri
do triste fado, logo aqui,
- Itabuna, seu encanto!
Oscar Benício Dos Santos
Faz. Guanabara
* * *
Nenhum comentário:
Postar um comentário