Rio Cachoeira
O Rio esteve contente,
Mais caudaloso e disposto,
Parecia recomposto
Com corredeiras, valente!...
Mas Itabuna, inclemente,
Insiste em lhe dar desgosto
Persiste em virar o
rosto
Atitude prepotente.
Sem ar, sem viço, impotente.
Humilhado e decomposto,
O rio Cachoeira deposto,
Retorna ao leito indigente!
Sentindo n ‘alma um vazio
Eu choro por ti, meu rio!
Eglê S Machado
Academia Grapiúna de Letras-AGRAL
Janeiro 2015
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