Com essa gritaria da bandidagem contra a indicação de
Eduardo Bolsonaro para cargo diplomático nos EUA, mais pessoas se informaram
sobre o Instituto Rio Branco, outrora ambiente de aceitação e formação de nossa
elite intelectual.
As pessoas estão descobrindo que o Instituto Rio Branco foi
transformado, após quatro governos consecutivos da máfia esquerdista, em
Instituto Che Guevara para formação de vagabundos lulalivristas e maduristas,
que saem de lá disfarçados de diplomatas.
É deprimente ver um Instituto que formou alguém como José
Guilherme Merquior ter uma turma de formandos, por exemplo, que escolheu a
psolista Marielle Franco como patrona.
Pensem bem: o que esperar de um bando de mentes infectadas
que se reúnem e escolhem um factoide esquerdista como patrona? Porém, o
aparelhamento do Ex-Instituto Rio Branco não se resume ao "acidente"
desses apaixonados pelo "símbolo" Marielle.
Para acomodar os militantes esquerdistas, durante quatro
governos a máfia foi destruindo o Instituto. Entre outras coisas, substituíram
provas dissertativas em inglês e francês por provas com "múltiplas
escolhas", para os retardados conseguirem admissão e depois gritarem
dentro do Instituto: "Marielle Vive"; "Lula, guerreiro do
Brasil"; "Em defesa da nossa 'soberania' ".
Para transformar o Instituto Rio Branco em Instituto Che
Guevara, os mafiosos também atacaram os sólidos planos de carreira que
caracterizavam a instituição; e em muitos documentos trocaram o exigente e
justo “obrigatória fluência total em inglês e espanhol" para o relativo
"desejável conhecimentos de inglês e espanhol".
Em estágios menos ou mais graves, todas as instituições
importantes do Brasil continuam em processos de cubanização, os quais precisam
ser interrompidos.
São esses cubanizadores que são contra o Brasil ter um
fortíssimo aliado em Washington.
(Recebi via WhatsApp, sem menção de autoria)
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