"Déjà vu
por Paulo Emendabili Souza Barros De Carvalhosa
Acredito que Jair Bolsonaro não somente sobreviva ao
martírio a que está sendo submetido, bem como vença as eleições de 2018 à
presidência da República.
Acredito também, e isto escrevo com a experiência de quem
passou por quatro vezes por situações similares, que Bolsonaro sairá de sua
internação outra pessoa, bem mais espiritualizado, reflexivo, ciente que tocou
a morte com os dedos e com sua alma.
O mesmo não posso escrever de quem atentou à sua vida.
Não foram Adélio Bispo, Lula, José Dirceu, Boulos, Freixo,
Stedile, FHC, Maria do Rosário, PT, PSOL, MST, PSDB, os verdadeiros mandantes e
executores do atentado a Bolsonaro.
Essa gente, seus partidos, suas organizações de esquerda,
são financiados por alguém infinitamente mais poderoso, alguém que integra um
clube seleto de financistas e banqueiros que controlam o parlamento europeu,
vários governos espalhados pelo mundo, bancos centrais, e toda a mídia
ocidental, e também pelo mundo inteiro.
Do alto dos seus 25 bilhões de dólares norte-americanos líquidos,
George Soros entregou nada menos que U$ 19 bilhões para fundar e fazer
funcionar a sua organização conhecida como ‘Open Society’ ou, ‘Sociedade
Aberta’.
Todos os princípios, ideias, bandeiras, encampadas pelas
esquerdas, pelas ONGs, saíram da ‘Open Society’ e foram e vem sendo promovidos
por ela.
Todos os partidos de esquerda, seus braços paramilitares,
como as FARC, e ONGs, no mundo inteiro, são financiados pela ‘Open Society’,
enquanto todo o sistema financeiro e bancos centrais são controlado pela Casa
Rothschild, a qual, por sua vez, controla as agências de risco, como a JP
Morgan, por exemplo.
Soros, por sua vez, é controlado pelo sistema financeiro
internacional, tendo sido ele que, em 1998, traçou uma estratégia de ataque
financeiro e monetário ao Brasil, que sofreu uma grande evasão de capitais,
provocando o colapso de seu regime cambial, fazendo com que o real perdesse
dois terços do seu valor em menos de dois meses, plano este urdido após a
moratória russa, fazendo com que, pelo pânico generalizado, investidores
resgatassem às pressas seus títulos, sobretudo brasileiros, causando aqui o
caos econômico.
Sobre Soros e sua personalidade, além de livros vários, o
YOUTUBE traz uma infinidade de vídeos capazes de esclarecer, a quem se
interessar, a natureza deste indivíduo vil.
Porém, sobre Soros basta dizer que em sendo judeu húngaro de
nascimento, embora se declare ateu, foi ele o braço informativo dos nazistas na
Hungria ocupada, então com 14 anos de idade, apontando em quais casas judias
havia prataria, ouro, diamantes, obras de arte, dinheiro, tudo o que fosse de
interesse econômico para os nazistas, e de quebra, a identidade judaica dos
proprietários, propiciando seus envios para Treblinka e Aushwitz...
Indagado pelo ’60 minutes’, em 2007, se não se arrependia de
ter feito isso, Soros não somente confessou publicamente que fez sim esta
traição com seu próprio povo, bem como justificou-se dizendo que “alguém teria
de fazer” e que “não deveria prestar contas a D’us porque não acreditava nele”.
É de um homem assim, poderosíssimo, cruel, frio, traiçoeiro,
bilionário, canalha, que estou falando e escrevendo.
Recentemente, Soros determinou ao parlamento europeu que
criasse leis que limitassem e fiscalizassem conteúdos publicados nas redes
sociais e na WEB em geral, dado o avanço de governos nacionalistas na Europa e
no mundo, absolutamente contrários aos seus anseios globalistas de derrubada
total dos Estados Nacionais e implantação de um governo de pensamento único
universal, exercendo poder absoluto unipolar.
A vitória de Trump nos EUA e seu apoio a Israel, neste
momento, é a grande pedra no sapato de Soros e companhia bela, impedindo a
implementação global de seu projeto hegemônico, causando nele estertores e exercício
de pressão continuada sobre a mídia norte-americana e Congresso, para que o
derrubem, via impeachment.
O mesmo está acontecendo com governos nacionalistas que
ganharam as eleições na Europa, caso de Salvini, na Itália; de Orban, na
Hungria (que aprovou uma lei declarando Soros persona non grata naquele país);
além dos governos da Áustria, Polônia e o avanço da direita nacionalista na
França (Macron é o bambino d’oro de Soros) e recentemente na Suécia.
Como todos estes seguem a linha de Trump, demonizado pela
mídia, caso não consiga, tenham certeza que Trump será alvo dos sicários de
Soros, que tentarão matá-lo.
Por aqui, dada a fragilidade do Brasil, informado da
inexorabilidade da vitória de Jair Bolsonaro para as presidenciais, sendo ele
comparado ao ‘Trump brasileiro’, com a derrota da mídia em conseguir refrear,
pela calúnia, pela mentira, pela manipulação popular, a candidatura, de certo
determinou aos seus financiados brasileiros, especialmente a classe dirigente
do PT, e das esquerdas, de executarem o atentado que, por muito pouco, não teve
êxito.
Não à toa Bolsonaro foi internado no Hospital Israelita
Albert Einstein, de notória capacidade médica.
O fato que determinou a família Bolsonaro a preferir o
Einstein está umbilicalmente ligado a atuação de pelo menos 30 quadrilhas
criminosas que fazem da Tríplice Fronteira, região em que o Brasil faz divisa
com a Argentina e o Paraguai, um território dominado pelo crime organizado
internacional.
A organização libanesa Hezbollah, cujo nome significa “Partido
de Deus”, financiada por Soros, atua na Tríplice Fronteira em parceria estreita
com o Primeiro Comando da Capital (PCC), contrabandeando drogas e, sobretudo,
armas, desde 2006.
O crime organizado formado pelo PCC e pelo Hezbollah vem
gerando prejuízos para o Brasil que superam a casa dos R$ 500 bilhões nos
últimos anos.
Márcio Sérgio Christino, procurador de Justiça do Ministério
Público de São Paulo e um dos principais investigadores do PCC no Brasil,
afirma que além do tráfico de drogas produzidas em países sul-americanos, como
Paraguai e Colômbia, a aliança do PCC com o Hezbollah domina o contrabando de
cigarros para o Brasil e de armas para o tráfico interno e para o exterior.
A vitória de Bolsonaro é uma temeridade para essa gente, que
o quer simplesmente morto, dado que empenhará toda a força do Estado para
desmantelar o PCC e desarticular sua parceria com o Hezbollah, expulsando-o do
Brasil com a ajuda de Israel.
Por isso o Mossad, neste momento, em colaboração com a PF,
está monitorando atividades que visem atentar contra a vida de Bolsonaro, visto
o fracasso do atentado e a sua manutenção na liderança das pesquisas.
Portanto, tenho comigo a certeza que Bolsonaro, vencendo as
eleições e superando as sequelas deste atentado urdido dentro e fora do Brasil
contra ele, nunca mais poderá dar as costas para o inimigo, porque não pararão
de buscar atingir o alvo.
Deverá ele, pois, bem como todos os líderes políticos
nacionalistas que citei, tomar todos os cuidados doravante, pois que se tem a
certeza que suas vidas estarão em risco continuado enquanto exercerem poder.
Prudência e canja de galinha, nunca fizeram mal a ninguém,
já dizia minha avó...
Paulo Emendabili Souza Barros De Carvalhosa – 13 de setembro
de 2018."
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Paulo Emendabili Souza Barros De Carvalhosa
Cirurgião-Dentista graduado como Clínico Geral pela atual
Universidade Metodista de São Bernardo do Campo em 1987 - CRO/SP 36.941
Atuou na área de Cirurgia Oral de Urgência na Rede Pública
Municipal de Saúde nos Prontos-Socorros e Hospitais do Município de São Paulo,
a partir de 1988
Pós-graduando na I Turma de Harmonização Facial do IBOP -
Instituto Braga de Odontologia e Pesquisa - São Paulo - Capital
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Seguir a vida pensando que tudo isso é "Teoria da Conspiração" é - no mínimo - ingenuidade demais.
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