A Academia Brasileira de Letras dá continuidade a seu ciclo
de conferências do mês de setembro de 2018, intitulado Cinema e Literatura,
com palestra da escritora e dramaturga Maria Adelaide Amaral. A
coordenação será do Acadêmico e poeta Geraldo Carneiro, e o tema escolhido foi
“Literatura e teledramaturgia: diferenças e confluências”. O evento está
programado para o dia 20 de setembro, às 17p0min, no Teatro R. Magalhães Jr.,
Avenida Presidente Wilson 203, Castelo, Rio de Janeiro. Entrada franca.
Serão fornecidos certificados de frequência.
A Acadêmica Ana Maria Machado é a Coordenadora-Geral dos ciclos
de conferências de 2018.
Maria Adelaide Amaral fez um resumo sucinto de sua
conferência: “O máximo que posso dizer é que vou falar sobre A Muralha, Os
Maias, A casa das sete mulheres e Queridos amigos”.
Cinema e literatura terá mais uma palestra, na
quinta-feira, dia 27, no mesmo local e horário, com o cineasta Cacá Diegues
(Acadêmico eleito), que falará sobre o tema Letras e Imagens: a literatura
no cinema.
A CONFERENCISTA
Escritora e dramaturga, Maria Adelaide Amaral nasceu em
Portugal e chegou ao Brasil em 1954. Cursou Jornalismo na Fundação Cásper
Líbero, concluindo em 1978.
Em 1975, escreveu seu primeiro texto dramatúrgico, A
Resistência, mas o primeiro a ser encenado, no entanto, foi Bodas de Papel,
escrito em 1976 e montado em 1978, em São Paulo.
Seu primeiro livro, Luisa, quase uma história de amor,
publicado em 1986 pela Editora Nova Fronteira, ganhou o Prêmio Jabuti de melhor
romance daquele ano e deu origem à peça teatral De Braços Abertos,
com Irene Ravache, Juca de Oliveira e direção de José Possi Neto.
Foi para a TV a convite de Cassiano Gabus Mendes, em 1990,
para escrever com ele a novela Meu Bem, Meu Mal. Após trabalhar como
colaboradora em diversas novelas, em 1997 escreveu, como autora principal, o
remake da novela Anjo Mau, do mesmo autor. Continua trabalhando
ativamente desde então.
14/09/2018
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