Ele pede socorro!
De perto ouve-se um grito
No meio de todo agito
Das micros cachoeiras
É ele pedindo socorro
Através de montanha e morro
Abafado por baronesas!
Dizer que ele ainda existe
Mesmo podre e muito triste
Ainda é uma realidade
Mas, ninguém liga sua sorte
Pouco falta para sua morte
Pelo descaso de nossa cidade!
Acorda povo Grapiúna
Que a sociedade se una
E corrija sua sujeira
Por que tanta maldade
De uma grande cidade
Contra o Rio Cachoeira?
Antonio Nunes de Souza, escritor
Membro da Academia Grapiúna de Letras – AGRAL
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