"Alguns anos atrás, um Padre aceitou o desafio de implantar
uma Igreja numa cidade do interior e mudou-se para lá.
Certo dia, ele teve a oportunidade de pegar um ônibus de sua
casa até o centro da cidade. Quando ele se sentou, descobriu que o motorista
lhe dera 50 centavos acima de seu troco. Enquanto analisava o que fazer, pensou
consigo mesmo: 'É melhor você devolver esse dinheiro. Seria errado ficar com
ele.
Em seguida, outro pensamento lhe ocorreu: "Ah, esqueça!
São apenas 50 centavos; quem se preocuparia com essa pequena quantia? Afinal de
contas, a Empresa de ônibus ganha muito dinheiro; eles não vão sentir falta
dessa 'moedinha'. Fique com ela como uma 'bênção de Deus'. Fique quieto!
"Quando chegou ao ponto que iria descer, ele parou
momentaneamente na porta, e então entregou os 50 centavos ao motorista e
disse:
'você me deu troco a mais.'
O motorista, com um sorriso, respondeu: Você não é o novo
Padre da cidade?
Sim ele respondeu.
Bem, tenho pensado muito ultimamente em aceitar Jesus. Eu só
queria ver o que você faria se eu te desse dinheiro a mais... Eu vou fazer uma
visita a sua Igreja neste domingo.
Quando o Padre desceu do ônibus, se apoiou no poste de luz
mais próximo e disse:
Oh Deus, eu quase troquei meu compromisso contigo por 50
centavos!...
Nossas vidas são uma Bíblia aberta que as pessoas vão ler.
Este é um exemplo realmente assustador do quanto as pessoas
nos observam como cristãos e nos colocarão à prova!
Sempre fique de "Guarda" - e lembre-se:
Você carrega o nome de Cristo em seus ombros quando se diz 'cristão'.
Por isso, Cuidado com seus pensamentos; eles vão se
transformar em sentimentos.
Cuidado com seus SENTIMENTOS, eles vão se transformar em
PALAVRAS.
Cuidado com as PALAVRAS; elas revelam o estado do seu
CORAÇÃO.
Cuidado com o estado do seu CORAÇÃO, ele vai se transformar
em AÇÕES.
Cuidado com suas AÇÕES; elas vão se transformar em HÁBITOS.
Cuidado com seus HÁBITOS; eles vão revelar o seu CARÁTER.
Cuide bem do seu CARÁTER; ele vai determinar o seu DESTINO.
Cuidado também com quem você anda e a quem você dá ouvidos;
isso vai revelar quem, de fato, influencia sua vida. Cuidado com essas
influências; elas irão determinar ao lado de "quem" você vai passar a
ETERNIDADE!"
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo
Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, Jesus veio da Galileia para o rio Jordão, a
fim de se encontrar com João e ser batizado por ele. Mas João protestou,
dizendo: “Eu preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim?”
Jesus, porém, respondeu-lhe: “Por enquanto deixa como está,
porque nós devemos cumprir toda a justiça!” E João concordou. Depois de
ser batizado, Jesus saiu logo da água. Então o céu se abriu e Jesus viu o
Espírito de Deus, descendo como pomba e vindo pousar sobre ele.
E do céu veio uma voz que dizia: “Este é o meu Filho amado,
no qual eu pus o meu agrado”.
“Este é o meu Filho amado, no qual eu pus o meu agrado” (Mt
3,17)
Começamos o “Tempo Comum” do novo ano litúrgico (Ano A:
evangelista Mateus); ao longo deste ano vamos realizar um percurso
contemplativo, deixando-nos impactar pelos mais importantes acontecimentos da
vida pública de Jesus. É natural que comecemos com o primeiro relato deste
percurso, o batismo.
Sem dúvida, foi a experiência decisiva na vida de Jesus.
Ali, Ele tem clareza de ser o Messias, enviado pelo Pai, a serviço do Reino.
Jesus mergulha no rio Jordão e, ao sair das águas, experimenta uma “teofania”
(manifestação) que revela seu mistério mais profundo e que antecipa sua Páscoa. Jesus é proclamado oficialmente o “Filho amado do Pai” e sobre Ele desce o
Espírito.
Jesus se sente verdadeiramente o Filho amado do “Abbá”, e o
batismo deixa claro que o motor de toda sua trajetória humana é obra do
Espírito. Nesse sentido, o Batismo revela-se como um momento chave no percurso
de Jesus, marcando-o para toda sua vida; marcou sua experiência de Deus; marcou
a experiência de si mesmo e marcou o caminho que tinha adiante.
Em Jesus, essa tomada de consciência de quem é Deus n’Ele,
foi um processo que não terminou nunca. O relato do batismo está nos falando de
um passo a mais, embora decisivo, nessa tomada de consciência. O que a cena do
Batismo nos relata é uma autêntica conversão de Jesus, o que não quer dizer que
vivia uma situação de pecado, mas um profundo despertar de sua missão, em seu
caminhar para a plenitude.
Pela primeira vez, em sua condição humana, Jesus sente a
confissão do Pai sobre Ele; confessa-o como Filho. E lhe marca com os sinais do
amor: “Este é meu Filho o amado, no qual eu pus o meu agrado”. É a experiência
messiânica fundante que marcará para sempre: júbilo, confiança, disponibilidade,
fé profunda, fidelidade total, docilidade incondicional ao Pai e a seu desígnio
de salvação.
Em seu batismo, Jesus ficou como que “tatuado” pelo amor do
Pai. E por isso viveu numa total liberdade de espírito. Não importava se o
rejeitavam, pois Ele se sentia profundamente unido ao Pai. Não importava se o
criticavam, pois Ele se sentia marcado pelo amor do Pai. Não importava se os
seus lhe abandonavam, pois Ele se sentia “tatuado” pelo amor do Pai.
Jesus quer viver sempre sendo Filho amado, que ama a seu Pai
e, portanto, que ama o que seu Pai ama. Quer deixar-se apaixonar por aquilo que
seduzia o coração do Pai: a vida da criação, a vida digna dos seus filhos e
filhas, a quem também deixa transparecer um amor de predileção.
Essa experiência de ser “o Filho amado” será sua força vital
durante toda a vida de Jesus. E essa também deveria ser a experiência do(a)
seguidor(a) d’Ele: ser alguém “marcado como o(a) amado(a) de Deus”. Quando
descobre este sinal e esta “tatuagem” de ser também ele(ela) “o(a) amado(a),
o(a) predileto(a) de Deus”, então descobrirá o que é ser cristão(â),
compreenderá sua fé, entenderá as exigências do Evangelho, acolherá o grande
mandamento do Amor: “Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado”.
Para amar como Ele amou, antes é preciso fazer a experiência
de sentir-se amado(a) pelo Pai.
Deixando-se conduzir pelo Espírito, Jesus se encaminha para
a plenitude humana, marcando-nos o caminho de nossa plenitude. Mas, é preciso
ser muito consciente de que só nascendo de novo, nascendo da água e do
Espírito, poderemos ativar todas as nossas possibilidades humanas. Não seguimos
de Jesus a partir de fora, como se tratasse de um líder, mas entrando, como
Ele, na dinâmica da vivência interior, onde o Espírito atua com liberdade. Daí
em diante, tudo o que dissermos e fazermos será a manifestação continuada do
Reinado de Deus, que experimentamos em nós mesmos.
Deus chega sempre a partir de dentro, não de fora. Nossa
mensagem “cristã” de doutrinas, normas e ritos, está muito distante daquilo que
Jesus viveu e pregou. O centro de sua mensagem consiste em convidar todos os
homens e mulheres a ter a mesma experiência de Deus que Ele teve. Depois dessa
experiência, Jesus vê com toda claridade que essa é a meta de todo ser humano e
pode dizer como disse a Nicodemos: “é preciso nascer de novo”. Porque Ele já
havia nascido da água e do Espírito.
Deus quer suscitar vibrações novas em nossas vidas e sua
Presença instigante desperta em nós o grande desejo de entrar em sintonia com
Seu coração. Abrir os olhos e os ouvidos à Presença e à ação de Deus nos faz
ficar atônitos, fascinados e sensíveis à voz divina que cada dia ressoa em
nosso interior.
Talvez Ele precise colocar outro ritmo em nossa existência,
que nos permita estar atentos e à escuta das surpresas que a vida des-vela. A
nós corresponde nos mobilizar e estar atentos aos movimentos do Seu Espírito e
dos acontecimentos.
A experiência do batismo de Jesus também é importante para
todos nós, seus(suas) seguidores(as), para compreender o verdadeiro sentido de
nossas vidas. As raízes de nossas histórias podem estar marcadas pelo amor ou
pelo desamor. Quando estas raízes estão marcadas pelo amor, crescemos em
harmonia conosco mesmo, em harmonia com os outros e em harmonia com o mundo.
Quando nossas raízes estão regadas pelo amor crescemos com segurança em nós
mesmos, com confiança nos outros e nossas vidas passam a adquirir o sentido da
unidade interior.
Somente aqueles(as) que mergulham nas águas do perdão, da
compaixão, do amor solidário..., saem marcados pelo Espírito e confirmados na
filiação. O mundo seria diferente se as pessoas, rompendo o medo e a
insegurança, se atrevessem a sair dos seus moldes, dos seus hábitos arcaicos,
das suas maneiras atrofiadas de pensar, sentir, amar...
Recordando os inícios do cristianismo, com João Batista
submergindo as pessoas no rio Jordão, não podemos deixar de dar um destaque
especial que também Jesus se submergiu. Jesus se submerge e experimenta,
escuta, sente, adquire lucidez... Essa passagem de Jesus é determinante para
nos abrirmos a uma experiência nova na vivência do seu seguimento. Ele nos
aproxima ao abraço refrescante de Deus, recebido nas águas. O que para os
outros foi purificação, perdão..., para Jesus é de um dinamismo incomparável.
Essa experiência O transforma, O faz ir além de si mesmo, rompendo visões
estreitas de Deus, quebrando conceitos antigos de religião...
Submergir-nos é sinônimo de deixar Deus, a Vida, trabalhar
em nós. A água, com sua força misteriosa, com sua capacidade de gestar vida, é
também um símbolo que nos move a abandonar o que é arcaico para deixar-nos
submergir no que é de Deus, nunca antigo, nunca ultrapassado. A água que corre,
que flui, sempre é nova. Deus Fonte inesgotável: Ruah, ar, alento, espírito,
dinamismo, puro fluir.
Encharcados de água, entramos no fluir daquele maravilhoso
início, quando a Ruah fluía e enchia nossa vida de alento e inspiração.
Precisamos nos atrever a submergir de novo, adentrando-nos por caminhos
desconhecidos, para descobrir nosso mapa interior e nossa verdadeira
identidade: “Filhos e filhas, amados(as) do Pai”.
Texto bíblico: Mt 3,13-17
Na oração: Na musicalidade da vida sinta a regência,
suave e delicada, do Grande Compositor, arrancando notas divinas da dispersão
caótica do seu cotidiano. Sinta a cadência da música divina que vibra, conduz e
vivifica. Receba, com gratidão, o mais leve toque das mãos providentes e ternas
do Grande Maestro.
Aguce seus ouvidos e escute até com os olhos a sinfonia que
brota do mais profundo de seu ser.
- Faça memória de sua experiência batismal; renove, junto ao
Jordão interior, seu compromisso batismal.
Quando eu
era criança, muitas vezes vi a minha pequenina avó italiana, Geraldine, tomar
um ônibus para a cidade, levando um pote com sopa minestrone quente. Isso
significava que alguém - tio Carmini, tia Antonetti - estava doente. Não
importava se era gripe, problema na vesícula ou mau olhado. Tendo ouvido a
notícia, Nonnie (como chamávamos a Vovó) atava o avental e começava a mexer as
panelas de sopa.
Durante
quase meio século Nonnie foi a Distribuidora Oficial de Sopa para uma vasta
rede napolitana de parentes e amigos em Stamford, Conecticut. Mistura de médico e psicanalista, essa figura é
encontrada em muitas culturas e em geral é do sexo feminino. No meio de uma
crise, suas receitas são básicas e nutritivas: Pare um instante. Saboreie isso.
A vida é boa.
Como as
costas do vestido de estampa floral voltadas para nós, Nonnie conseguia fazer
dos piores tubérculos, dos legumes mais ressecados e das verduras mais amargas infusões espessas capazes de confortar a alma. Eu ficava sentada à mesa da
cozinha enquanto ela despejava seus elixires com a concha e endireitava a roupa
antes de comparecer ao acontecimento seguinte - fosse velório, cabeceiras de doente
ou desastre doméstico.
Fui
batizada em homenagem a Nonnie e a adorava. Mas foi só aos 30 e poucos anos, ao
me pegar subindo quatro lances de escada, esbaforida, com um pote de guisado
vegetariano para um solteirão rabugento - de cabelos grisalhos, que acabava de
perder a vesícula - que me dei conta: eu me tornara a distribuidora Oficial de
sopade minha geração.
Pensando
bem, deveria ter visto que isso aconteceria. Minha mãe, Rose (filha de Nonnie
), por sua vez havia se tornado a distribuidora oficial em nossa vizinhança. Despachava
sopas de ervilha cremosas e fumegantes, frangos à caçadora - até mesmo rolinhos
primavera leves como o lótus -, com a rapidez e eficiência da Cruz Vermelha. Tratou
da depressão pós-parto de uma trêmula jovem irlandesa como macarrão e molho
encorpado, e levou bandejas de peito de frango com cogumelos a um agoráfobo abalado
e trancado em casa.
Para os
que vinham até nós, nossa cozinha era um confessionário cheirando a café. Enquanto
minha mãe cozinhava, eles conversavam ao som do apito da panela de pressão e ao
ritmo da faca: “Ele perdeu o carro no jogo...” Vapt! “Eu estou grávida de novo e CeeCee só tem nove meses... ”Vapt! Vapt!Havia sempre murmúrios de compreensão, absolvições
e biscoitos amanteigados.
Mamãe
chegou ao auge da produção com a instalação de uma engenhoca para selar
embalagens de comida. Os extras do que comíamos - rollatini de berinjela, bife
à suíça, o minestrone (herança de
família) – eram lacrados em sacos plásticos e entregues aos acamados, aos
viúvos recentes e às grávidas em fim de gestação. Agora com mais de 70 anos,
minha mãe ainda produz pilhas de refeições de microondas para a irmã inválida e
o cunhado, bem como pacotes de “almôndegas da Nonnie” congeladas para meus
filhos.
Sem saber
como, assumi o manto de distribuidora quando me mudei para Nova York, nos anos
70, e dirigi um “serviço de sopas” para jovens, inquietos e angustiados em meu
apartamento. Simplesmente aconteceu. Surpreendi-me colocando lugares a mais
para os emocionalmente necessitados: ex-hippies arrasados pela brutalidade do
mercado de trabalho, solteiros no fim das forças e neuróticos urbanos comuns. Se
alguém parecia mal ao telefone, eu dizia logo: “Então venha jantar.”
Nova York
é um lugar de desgarrados e durante anos ofereci um almoço no Dia de Ação de Graças
a todos que não tivessem para onde ir. Remexendo fotografias antigas, encontrei
uma série que mostrava os mesmos rostos sorridentes em volta da mesa em
sucessivas noites de ano-novo. Eu também preparava aniversários e ocasiões sem
nada de especial.
Hoje me
dou conta de que isso é um trabalho missionário. Não é propriamente um
sacerdócio ortodoxo, e eu nunca aspirei à santidade: o impulso da distribuidora
vem de um coração faminto e, a seu modo, é bastante egoísta. Como disse minha
mãe recentemente: “Gosto de ter gente à minha volta.”
Converter
alguém aos confortos e prazeres da mesa é a recompensa terrena da distribuidora.
A mãe de meu marido é amorosa, mas tem uma deficiência culinária que até hoje a
faz anunciar o jantar com um grito que parece alarme de incêndio. Quando o
conheci, o armário em sua cozinha de solteiro continha apenas carne enlatada e
pão de forma branco. Gosto de pensar que, nos dez anos em que estamos juntos,
reabilitei seu paladar, assim como sua perspectiva. Numa noite, ao terminar uma
refeição bastante saborosa, ele declarou: “Sabe, uma boa comida deixa a gente
muito feliz. Com vontade de falar, de estar com as pessoas.” E propôs um plano
para nossa nova casa: “Ceias dominicais em que todos serão bem-vindos.”
Compramos
uma segunda mesa de jantar que se desdobra para acomodar 16 pessoas. E há pouco
tempo descobri um meio de continuar as entregas para meu pessoal da cidade. Preparei
uma panela daquele guisado de legumes e o levei para a casa de minha mãe. Com
uma precisão que eu diria quase ritualística, ela colocou para funcionar a
engenhoca seladora. Nós enchemos, selamos, empilhamos. Meia dúzia de belos
pacotes do guisado foi entregue a freezers desamparados.
Dei
algumas embalagens para minha tia Mary, que com quase 80 anos é a distribuidora
mais maravilhosa em matéria de forno. Ainda entrega bolos de Páscoa italianos,
mas detesta cozinhar para si mesma. “Isso é ótimo, meu bem”, disse ela,
guardando os pacotes de guisado na sacola de compras que sempre a acompanha.
“Mas é bom me dar a receita. Conheço uma pessoa a quem essas proteínas
ajudariam bastante.”
Se você comer esta fruta todos os dias, vai reduzir pressão
arterial, colesterol e triglicérides, além de curar seu estômago da gastrite!
Originária da América tropical, a goiaba é uma fruta muito
fácil de encontrar em qualquer canto do Brasil.
Apesar disso, ela inexplicavelmente não está entre as mais
populares do país, mesmo com sua grande lista de benefícios para a saúde.
A fruta contém bastante água e poucas calorias, é rica em
vitaminas A, E, D e possui até mesmo mais vitamina C que algumas frutas
cítricas.
A vitamina C é importante para nossa imunidade e auxilia no
combate a doenças degenerativas.
Além disso, suas fibras ajudam a equilibrar o diabetes e
melhoram a saúde do sistema digestivo, permitindo que o organismo absorva mais
nutrientes e colaborando com o bom funcionamento dos intestinos.
A goiaba não contém muito açúcar, gordura e calorias.
Ela é ótimo auxílio no combate a infecções e hemorragias.
Sua grande concentração de potássio ajuda no controle da
pressão arterial e suas altas quantidades de cobre, cálcio, ferro, fósforo e
magnésio aumentam a produção e qualidade do sangue.
A variedade de polpa vermelha é a mais benéfica na redução
do colesterol e da pressão sanguínea.
Ingerir uma goiaba vermelha por dia pode reduzir os níveis
de pressão arterial, do colesterol e de triglicérides.
Fortifica ossos, dentes e o músculo cardíaco, melhora a
cicatrização e o aspecto da pele, retardando o envelhecimento, regula o
aparelho digestivo, o sistema nervoso e dá maior resistência física.
A fibra da fruta se liga aos ácidos biliares reduzindo a
absorção de gorduras.
Suave para o estômago e cheia de nutrientes, a goiaba é
fonte de licopeno, flavonoides e carotenoides e fitonutrientes que combatem
radicais livres, ajudando a prevenir doenças como o câncer de mama, de pulmão,
de ovário e de próstata.
Ou seja, para quem precisa complementar sua alimentação, mas
não tem tempo ou dispõe de muitos recursos financeiros, a fruta é uma ótima
opção.
Outra grande virtude da goiaba é ser um excelente tratamento
contra gastrite.
E, neste caso, o recomendável é tomar o suco da fruta:
Os Estados Unidos financiaram a reconstrução da Alemanha
após a Segunda Guerra, e fizeram daquele país a segunda potência mundial em duas
décadas.
Em seguida os Estados Unidos também fizeram do Japão uma
potência, ensinando os japoneses a fabricar carros que depois se aproveitaram
do mercado americano, aberto, livre para todos.
Os Estados Unidos atenderam apelos dramáticos do ditador Joseph
Stalin e mandaram comida para a Rússia, para que o povo russo não morresse de
fome; em plena guerra fria, travada contra os Estados Unidos.
Os Estados Unidos fizeram da China uma potência, processo
iniciado quando Deng Xiaoping recebeu Richard Nixon e abriu a economia chinesa
para o capitalismo, tirando da fome e miséria iminente quase um bilhão de
chineses escravizados por Mao Tse Tung, o único barrigudo da China. Repetindo o
fenômeno agora com Maduro, o único barrigudo da Venezuela, e Raul Castro o único
barrigudo de Cuba.
Os Estados Unidos fizeram da Coreia do Sul uma potência,
financiando seu desenvolvimento e abrindo o mercado americano para os produtos
coreanos se fartarem.
Os Estamos Unidos estão fazendo da Índia uma potência, ao
privilegiar mais investimentos naquele país. Bastou os Estados Unidos desviarem
investimentos da China para a Índia para que a economia chinesa parasse de
crescer os 15% ao ano, que impressionavam o mundo. Não deixando dúvidas de que
são os Estados Unidos que fomentam as grandes economias, com investimentos e
importações.
Os Estados Unidos não fizeram do Brasil uma potência porque
desde a década de trinta, século passado, que nossos governos preferem se
alinhar com regimes comunistas e investir na ignorância do nosso povo, em
benefício de suas ambições políticas.
País nenhum vira potência sem Educação, e há oitenta anos
que o Brasil vive às voltas com o arcaísmo ideológico comunista, que investe na
ignorância para controlar o povo e atrasar o país. Mesmo assim, as multinacionais
americanas instaladas no Brasil são responsáveis por uma imensa fatia das
exportações brasileiras, e do nosso PIB.
Sem os investimentos americanos o Brasil, com sua extensão
continental, seria uma África.
A introdução é para que atentem ao fato mais relevante do
momento; é a primeira vez na nossa história que um presidente eleito encara os
Estados Unidos como aliado sem restrição, o que não ocorreu nem durante o
regime militar, que tinha nos Estados Unidos apenas um aliado político contra a
expansão do comunismo.
Temos agora a primeira chance para o Brasil se transformar
na potência econômica que sempre sonhamos.
Mas para que isso aconteça é necessário enterrar o que há de
podre. Na política, na Justiça, principalmente no STF, e na Educação.
A vocação de vira-lata do brasileiro, identificada por
Nelson Rodrigues, não é do povo, essa vocação é da elite, dos políticos. O povo
é vítima dessa elite de gangsters, de esquerdistas. Temos que destruir essa
canalhada de traidores da pátria, para que o Brasil comece a se transformar
naquele país do futuro que o mundo apregoa há muito tempo. O futuro é agora.
Para conseguir isso é compulsório destruir a imprensa
comunista, os políticos canalhas e os quatro pilares do imoral, vulgar STF, o
quanto antes. O Brasil tem pressa. São mais de oitenta anos jogados fora, que
precisam ser esquecidos.
E esses idiotas que tentam desqualificar a aproximação do
Brasil com os Estados Unidos, primeiro ato sensato de um presidente eleito pelo
povo; esses traidores motivados por pura inveja e sensação de inferioridade.