URGENTE: Peritos forenses alertam para “bandeiras vermelhas” no primeiro turno da eleição presidencial brasileira, citando anomalias estatísticas detectadas pela lei de Benford
por Matt
Tyrmand - 30 de outubro de 2022
Este dossiê nos foi
fornecido por uma fonte confiável de especialistas e foi criado por um pequeno
grupo de especialistas técnicos nas áreas de matemática, ciência política e
análise forense, todos bem versados em estatísticas eleitorais e anomalias
eleitorais.
A fonte
disponibilizou este documento e demonstrou a credibilidade dos autores que aqui
apresentam seus resultados estatísticos sobre o primeiro turno das eleições
brasileiras (domingo 2 de outubro).
O grupo fonte
aplicou a Lei de Benford , uma fórmula estatística altamente reconhecida , para
analisar dados disponíveis publicamente fornecidos pelo Tribunal Eleitoral
(TSE). A fórmula mostrou inconsistências no apuramento de votos em várias
regiões do país.
Os links para os
dados publicamente disponíveis do TSE estão no documento, e outros
especialistas são convidados a realizar o mesmo teste da Lei de Benford sobre
os dados.
Os gráficos de
apuração de votos também estão disponíveis — mostrando a região, o candidato e
o dígito analisado.
Vários gráficos
mostram a curva da Lei de Benford em um determinado formato, enquanto a curva
real da tabulação dos votos se desvia completamente dela. Isso é o que aponta
para manipulação de acordo com a fonte do especialista.
A Lei de Benford é
usada para detectar anomalias em grandes conjuntos de dados e, assim, ajudar um
auditor a focar sua auditoria nos clusters de dados que apresentam as
anomalias. Serve como uma “bandeira vermelha” que, segundo nossa fonte, deve
catalisar uma revisão de auditoria dos dados em um sistema onde os auditores
operam de boa fé.
De acordo com a
fonte: os padrões de dados descritos no dossiê contêm muitas anomalias fortes
que são flagrantes bandeiras vermelhas. Este é especialmente o caso na região
nordeste do país.
As curvas e
gráficos nesses padrões de gráficos compilados apresentam semelhanças com
eleições questionáveis no Irã e na Venezuela no passado. Isso também alarmou
muito a equipe de fontes especializadas.
Recomendamos que as
próprias pessoas leiam o documento e tirem suas próprias conclusões.
É importante
destacar que as pessoas no Brasil não conseguem relatar notícias sobre esses
assuntos devido ao medo de perseguição judicial. Como a Fox News e o New York
Times noticiaram recentemente, há uma clara indicação de que os Tribunais
Supremo e Eleitoral são tendenciosos e vão reprimir qualquer pessoa que
investigue a integridade eleitoral no Brasil ou jornalistas que reportem
informações que possam ser interpretadas como questionando a integridade dos
sistemas eleitorais ou as ações de execução do próprio tribunal.
Segundo nossa
fonte, o órgão central eleitoral brasileiro insiste em ofuscar a transparência
do processo eleitoral, que deve ser cristalino e aberto a todas as formas de
visibilidade e prevê uma contagem aberta e pública que permite uma posterior
auditoria física. Que quaisquer especialistas das ciências tenham que publicar
este documento sem atribuição por medo de entrar em conflito com os tribunais
federais brasileiros politicamente motivados a cumprir a “justiça” e a
atividade de fiscalização inconstitucional da força policial da Guarda
Pretoriana a mando do tribunal, é uma grande tragédia para Brasil
contemporâneo.
BAIXE O ARQUIVO EM
PDF NO LINK ABAIXO
Nota: Este
relatório foi liberado para distribuição após o encerramento do segundo turno
para não interferir na tomada de decisão eleitoral de nenhum eleitor
brasileiro.
Caso tenha
dificuldade com o idioma, por favor utilize o tradutor automático do Google
(Recebi via WhatsApp)
* * *
Nenhum comentário:
Postar um comentário