O caso brasileiro é único no mundo. É muito maior do que o
Brexit, é gigante perto da eleição de Trump.
Não tivemos o impacto de uma mudança radical, como a entrada
em massa dos muçulmanos no Reino Unido. Não elegemos um bilionário numa eleição
com dois partidos, como nos EUA. Elegemos um capitão do Exército, sem dinheiro,
sem televisão, sem apoio, sem celebridades. Mostramos ao mundo a quintessência
da democracia.
Bolsonaro não baixou a cabeça. Peitou uma das maiores empresas de mídia do planeta, os artistas formadores de opinião, a elite acadêmica, as milícias sociais, a máquina Estatal, o Stablishment.
Todo o poder estabelecido convulsionava contra o candidato, numa tentativa desesperada de manter seus benefícios escusos. E, ainda assim, ele venceu.
Gramsci, na década de 40, disse: "Não tomem quartéis, tomem escolas. Não ataquem tanques, ataquem ideias".
O filósofo Socialista esqueceu, porém, que o capitalismo
evolui e, com sua evolução, DEU VOZ AO POVO. A grande mídia não é mais o
principal propagador de notícias. A escola não é mais o principal propagador de
conhecimento. Com o advento da internet, podemos nos informar, podemos
pesquisar e, principalmente, PODEMOS FALAR.
Atentaram contra a vida do presidente, deixaram-no fora dos compromissos de campanha e, de pijamas e pantufas, NÓS O ELEGEMOS.
Derrubamos um plano de poder de 3 décadas, detentor de uma
militância violenta e um Estado aparelhado, sem encostar em armas, sem NENHUMA
intervenção.
Tristes dos "artistas" que não vêem a beleza do movimento. Tristes dos estudantes que não vêem a importância do momento. Vocês se orgulham de fazer parte da "resistência".
EU ME ORGULHO DE FAZER PARTE DA HISTÓRIA!
BRASIL ACIMA DE TUDO
DEUS ACIMA DE TODOS.
BRASIL ACIMA DE TUDO
DEUS ACIMA DE TODOS.
Da página do Facebook de Fabio Patriota
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