Wilson Gabriel da Silva
Na
Alemanha serpenteia uma guerra traiçoeira contra tudo o que simboliza o
Cristianismo: ataques às cruzes, estátuas, igrejas e até cemitérios, de acordo
com relato de PI-News, daquele país. Em março passado foram atacadas
quatro igrejas. A informação foi divulgada pelo boletim do Instituto
Gatestone em meados de abril, em matéria assinada por Raymond Ibrahim.
De acordo
com essa fonte, a mídia e as autoridades ofuscam a identidade dos vândalos. Em
algumas ocasiões fica claro que os depredadores são muçulmanos, cuja identidade
e intenções são geralmente ofuscadas por eufemismos que ocultam suas
verdadeiras intenções anticristãs. Assim, nunca se diz maometanos, mas migrantes
ou imigrantes. E quando não há como esconder a procedência dos autores dos
ataques, apresentam-nos como pobres débeis mentais… Em sentido contrário, quem
associa o ódio anticristão com o fanatismo muçulmano é acusado de racista:
“Dificilmente
alguém escreve ou fala a respeito do crescimento de ataques contra os símbolos
cristãos”, lê-se na fonte citada. Há um silêncio eloquente na França e na
Alemanha a respeito do escândalo dos ataques a templos sagrados e da origem dos
seus autores. […] Nem uma só palavra, nem sequer a mais leve insinuação que
possa levar à suspeita dos migrantes… Não são os autores dos ataques que são
vítimas do ostracismo, mas aqueles que ousam associar a dessacralização dos
símbolos cristãos com as importações dos imigrantes. Eles são acusados de
rancor, de linguagem odienta e racismo” (cf. PI News, 24-3-2019).
Curiosamente essa inversão de valores e de princípios não é observada apenas em
um país de maioria protestante como a Alemanha, mas, poderia dizer-se,
sobretudo nos países católicos, com base na teologia ecumênica do Concílio
Vaticano II. É triste…
* * *
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