O “sentimento” da esperança, talvez por uma dádiva
celestial, é cultivado entre todas as pessoas independentes de sexos, cores e
condições sociais. Qualquer pobretão tem o direito de ter esperanças em suas
experiências de um modo geral, principalmente, quando a referência maior é com
relação a área financeira. Normalmente, sempre depositamos uma carga enorme de
esperanças, quando estamos desenvolvendo, ou planejando algo, relativo aas
nossas melhorias de vida. Se duvidar, as esperanças são mais ‘solicitadas” em
função do vil metal do que da própria saúde. Estranho, mas, é verdade! Pensa-se
logo: “Com o dinheiro eu compro a saúde!” Afirmação errônea, mas muito usada!
Não é de se estranhar, quando as esperanças das pessoas se
voltam para o lado político. Uma vez que, as ações políticas tem uma
responsabilidade grande de nos dar as necessidades básicas, principalmente
educação e segurança.
Na falta dos administradores de nos dar o que temos de
direito, fica em nossa mente a pouca esperança de que aconteça alguma coisa
essencial! Mas, geralmente, ficamos somente “esperançosos”.
Porém, apesar das incertezas com relação as nossas valiosas
esperanças, temos que jamais deixar de acreditar e forçar de algum modo, para
que as nossas necessidades sejam realizadas, alimentando nossa grande esperança
que, um dia, as coisas serão melhores!
Como pode-se ter esperanças se você não luta pelos seus
ideais?
Seja um guerreiro, pois, a “esperança” é a última que morre!
Antonio Nunes de Souza, escritor
Membro da Academia Grapiúna de Letras-AGRAL
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