"Existe um fato importante a ser ressaltado, nessa coisa do programa "Mais
Médicos", em relação a Cuba.
Nada ainda não foi solicitado a Cuba, pois o novo governo só
toma posse em janeiro. Portanto, a decisão da retirada foi uma ação unilateral
do governo cubano, baseada em declarações feitas pelo Bolsonaro e/ou membros de
sua equipe.
O fato concreto é que essa saída apressada e repentina teve
a intenção de não permitir ao novo governo brasileiro, que quando empossado,
teria meios legais para fazer uma identificação de cada um que estava aqui
antes de embarcar e, portanto, poderia identificar espiões e correlatos.
Teria nas mãos provas materiais que mostrariam ao mundo a
farsa do governo cubano (e da OPAS) e quem sabe até identificar venezuelanos
infiltrados. Aliás, a prova que isso ocorreu dessa forma é que
imediatamente um grupo de quase duzentos já saíram (foram retirados) e
recebidos efusivamente pelo governo cubano no aeroporto, conforme eles mesmos
noticiaram.
Como foi feita a seleção desses que já saíram?
Como saíram?
Quem pagou?
Qual companhia aérea?
Foram vários voos ou não?
Como se encontraram para partir juntos?
Quem coordenou essas ações?
Onde estavam trabalhando?
E outras muitas perguntas não estão sendo feitas, nem pela
imprensa que auxilia tumultuar o processo e desvia a atenção pública dessas
questões, nem pelas autoridades do Ministério da Saúde e da OPAS que faz a
intermediação os contratos."
(Recebi via WhatsApp - Autor não mencionado)
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