15 de novembro de 2018
Quando interrogado por Sérgio Moro, Lula sentiu a
complacência e educação de um competente juiz que apesar de seguro o deixou
fazer um “discurso” no depoimento. Na época, ainda com resquícios de um recente
ex-presidente, com a arrogância e ignorância de praxe, se achando dono do país,
contanto com o fanatismo de seus obtusos admiradores, o aparelhamento do
Estado, sem contar os bilhões desviados, naquele momento, jamais iria pensar
que chegou aonde chegou: no fundo do poço político!
Tenho para mim que ontem a ficha caiu diante da Dra.
Gabriela Hardt que já manjando a malandragem de meio de rua do interrogado,
usando as palavras, desvirtuando respostas, atrevido e prepotente levou três
bem dados “cagaços” e carões da juíza, que impôs sua autoridade calando o
malandro ex-presidente que de máscara caída, usando uma tática de arrodeio
ultrapassada, ficou calado e assustado pois jamais, em tempo algum, “nunca na
história deste país”, ninguém tivera a ousadia de mandar-lhe calar!
Ontem Lula foi o Lula mesmo! Imbecil, prepotente e
ignorante, sem entender mais nem as orientações de seu advogado Zanin, que já
conhecendo a marra de Gabriela Hardt, também não ousou nas suas interpelações
sem lógicas e protelatórias! Achou melhor deixar rolar não acreditando nem nele
mesmo!
Enfim, o circo caiu, foi desmontado e pegou fogo! O palhaço
não sorriu, o trapezista caiu, a lona arriou, os animais fugiram, o picadeiro
incendiou, o dono morreu! Foi o que foi visto ontem: o velório de um homem
símbolo da corrupção mundial que destruiu sem ter o menor remorso um país
inteiro!
Agora é esquecer e enterrar de uma vez por toda o
“lulapetismo” que já morto há algum tempo começa a feder!
É torcer e trabalhar com o que nos restou e depositar toda a
nossa fé no novo e promissor governo que vem por aí e nos acena com uma enorme
boa vontade de vida e recuperação!
Enterremos os mortos, cuidemos dos feridos e fechemos as
fronteiras!
Vamos viver. À luta!
José Carlos Mororó
* * *
Nenhum comentário:
Postar um comentário