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sexta-feira, 16 de novembro de 2018

LULA NÃO É MAIS AQUELE - José Carlos Mororó

15 de novembro de 2018


Quando interrogado por Sérgio Moro, Lula sentiu a complacência e educação de um competente juiz que apesar de seguro o deixou fazer um “discurso” no depoimento. Na época, ainda com resquícios de um recente ex-presidente, com a arrogância e ignorância de praxe, se achando dono do país, contanto com o fanatismo de seus obtusos admiradores, o aparelhamento do Estado, sem contar os bilhões desviados, naquele momento, jamais iria pensar que chegou aonde chegou: no fundo do poço político!

Tenho para mim que ontem a ficha caiu diante da Dra. Gabriela Hardt que já manjando a malandragem de meio de rua do interrogado, usando as palavras, desvirtuando respostas, atrevido e prepotente levou três bem dados “cagaços” e carões da juíza, que impôs sua autoridade calando o malandro ex-presidente que de máscara caída, usando uma tática de arrodeio ultrapassada, ficou calado e assustado pois jamais, em tempo algum, “nunca na história deste país”, ninguém tivera a ousadia de mandar-lhe calar!

Ontem Lula foi o Lula mesmo! Imbecil, prepotente e ignorante, sem entender mais nem as orientações de seu advogado Zanin, que já conhecendo a marra de Gabriela Hardt, também não ousou nas suas interpelações sem lógicas e protelatórias! Achou melhor deixar rolar não acreditando nem nele mesmo!

Enfim, o circo caiu, foi desmontado e pegou fogo! O palhaço não sorriu, o trapezista caiu, a lona arriou, os animais fugiram, o picadeiro incendiou, o dono morreu! Foi o que foi visto ontem: o velório de um homem símbolo da corrupção mundial que destruiu sem ter o menor remorso um país inteiro!

Agora é esquecer e enterrar de uma vez por toda o “lulapetismo” que já morto há algum tempo começa a feder!

É torcer e trabalhar com o que nos restou e depositar toda a nossa fé no novo e promissor governo que vem por aí e nos acena com uma enorme boa vontade de vida e recuperação! 

Enterremos os mortos, cuidemos dos feridos e fechemos as fronteiras!

Vamos viver. À luta!

José Carlos Mororó


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