Bolsonaro já é a expressão do maior movimento de massa do
Brasil, de todos os tempos. Contra toda a estrutura de poder, mobilizou a
sociedade, de todas as idades, de todas as classes sociais, de todos os
Estados, de todos os gêneros. Está operando uma verdadeira revolução
sociológica que vai ser estudada na linha da história por muitas décadas.
Enfrentou a mídia com maior concentração de poder e o maior monopólio de
informação do mundo. E venceu!
Sem alianças partidárias, afrontou poderosas
estruturas políticas, oligarquias e dinastias que mandam no Brasil há mais de
50 anos. E ganhou.
Sem recursos, teve ao seu lado e a serviço da sua
candidatura, um exército de aliados que o carregaram literalmente no colo, sem
esmorecer um segundo. E conquistou.
Encarou sozinho, a estrutura da esquerda mais corrupta do
mundo, representada não somente pelo PT, mas também pelos seus satélites, o
incoerente Ciro e a desconexa e incongruente Marina. E ganhou, no voto. Revelou
que o PT (e a esquerda) não tinham o tamanho que diziam e que pensavam ter.
Expôs que essa mesma esquerda nunca passou de uma minoria
que mais fazia barulho do que detinha o comando da sociedade. E faz um milagre
político e eleitoral: deixa o PT - e a esquerda - desesperados.
Já não lutam mais para vencer as eleições, pois já
sabem estarem absolutamente derrotados.
A luta destas minorias agora é pela sobrevivência. E não
medem esforços para se manterem vivos. Tangenciam o ridículo histórico, nunca
imaginável como possível. Se travestem na mudança da camiseta com a cara do
Lula (o ladrão) pelo terno e gravata. A vice deslumbrada e radical, que
incentivou a "marcha da insensatez femista" se diz "cristã"
e veste um terninho comportado. Dora, a que só fala a verdade com seu vocabulário
nada burguês, diria com muito espanto (e com a minha total censura): -
"que bucica!". Se auto mutilam negando seus princípios.
Apontando uma incoerência ideológica absurda, saem correndo
da extrema esquerda anarquista (que é a sua real essência) e
deslocam seu discurso para o centro. Oportunistas, incoerentes, fisiológicos,
mudam suas cores e retiram a figura de Lula (o ladrão) das imagens das peças de
campanha. Negam seu programa escrito de forma arrogante e procuram as igrejas e
flexibilizam os fundamentos do seu programa de governo.
O PT subestima a inteligência da sociedade brasileira e
superestimou a sua força. E traem, deixando sem discurso, seus eleitores de boa
fé. O PT e a esquerda são a síntese do que a sociedade não quer.
Ao final desse processo eleitoral esses partidos e essas
lideranças de esquerda terão passado pelo maior vexame político e eleitoral de
todos os tempos. E parte dos seus simpatizantes com algum escrúpulo ético,
ainda que de forma retardada, já começam a manifestar os reflexos desse
encontro com a realidade. Fazem um silêncio ensurdecedor. Já não se vê mais as
bandeiras vermelhas, nem os discursos inflamados nos pescoços com as veias
saltadas. Haddad, o boneco de cera do ventríloquo presidiário, vai
minguar no segundo turno. Só o que lhes resta nesta altura do seu desmanche, é
o radicalismo, a trapaça, a mentira e o desespero. E é ai que mora o
perigo.
A desestruturação que vai se operar com a vitória de
Bolsonaro não vai poupar ninguém. A raia graúda vai tentar ocultar a pilhagem.
A raia miúda que foi ludibriada vai ficar sem pai e sem mãe. E a vadiagem vai
ter que encontrar trabalho para sustentar a vida.
É por isso que infiltrados nas estruturas de poder, gente
sem escrúpulos e sem limites, podem tentar fazer de tudo para fraudar e/ou
tumultuar o processo. Daí que toda atenção e todo o cuidado é pouco. Segundo o
boletim eleitoral vindo das urnas, o sistema corrupto implantado pelo PT e seus
satélites, está na UTI, respirando por aparelhos, com pouco sinal de melhoras.
Dia 28 serão declarados mortos. Nas urnas, pelo voto. Coisa linda!
Luiz Carlos Nemetz
(Recebi via WhatsApp)
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