08/08/2018
Não nos conhecemos pessoalmente. Escrevo-lhe, em primeiro
lugar, na condição de cidadão brasileiro; em segundo, na condição de eleitor e,
só em terceiro e último lugar, como médico.
Não tenho qualquer procuração de “Entidades Médicas” para me
manifestar em nome delas, não sei (nem quero saber) se meus colegas acreditam
ou concordam com aquilo que vou narrar e lhe pedir.
Ingressei no serviço público municipal da minha cidade no
ano 2000. Fui chefiado por um médico que é ex-réu em processo por crime contra
o Sistema Financeiro Nacional por participar de um esquema de saque a descoberto
contra Caixa Econômica Federal. Além disso foi também condenado por falsidade
ideológica (teria recebido dinheiro público para “fazer pesquisa” quando já era
funcionário ou algo assim).
Esse lixo humano não tinha, sequer, a hombridade e a coragem
para se declarar petista – simplesmente fazia o serviço sujo para galgar
degraus na carreira política em que mais tarde se tornou conhecido. Em 2003 me
disse pessoalmente que faria o possível para acabar com a minha carreira.
Imperava então, na cidade onde eu moro, a “Pyongyang dos
Pampas”, o verdadeiro “maoísmo na área da saúde”. O Município era controlado
pela Organização Criminosa Petista desde 1988.
Trabalhando em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), vi
pessoas morrendo em cadeiras de plástico, vi funcionários com nível de segundo
grau mandando embora pacientes HIV positivos com febre de quarenta de graus
dizendo que “não era nada grave”.
Atendi doentes que ficaram por semanas em corredores
aguardando leito em Unidade de Terapia Intensiva e vi pacientes psiquiátricos
correndo nus dentro do serviço no qual eu fazia meus plantões.
Tudo anotei, descrevi e denunciei ao Conselho Regional de
Medicina estimulando mais ainda, contra mim mesmo, o ódio e a perseguição
política na carreira funcional.
Respondi a dezenas de sindicâncias e a um processo
administrativo por insuficiência em “Estágio Probatório” cujas avaliações eram
feitas com base nos relatos de enfermeiras, técnicos de enfermagem e membros da
“comunidade” cabendo à médica que era minha chefia direta - petista histérica
que hoje está dentro do nosso Sindicato Médico - subscrever o que diziam de mim
(coisa que ela fez sem qualquer problema de consciência).
Em 2004, sem saber mais “o que fazer comigo” que pedia
desesperadamente para ser transferido e trabalhar num Hospital e não numa
(UPA), fui mandado para outra espelunca igual a primeira – meu chefe, outro
lixo petista, um alcoolista formado em Medicina, tinha ficha no antigo DOPS
(Departamento de Ordem Política e Social), ficou famoso por assédio sexual
contra funcionárias e as revistas que fazia nas suas bolsas quando algo
desaparecia. Estimado pelo comando local do tráfico de drogas, não teve comigo
tratamento diferente.
Em 2007, doente e deprimido, consegui, depois de laudo da
MINHA psiquiatra, ter minhas funções limitadas a um Hospital da cidade – neste
hospital o Diretor era o médico que foi meu chefe na primeira UPA onde comecei
minha carreira no Serviço Público.
Depois disso tudo ficou claro pra mim que eu não podia mais
trabalhar em UPA alguma como médico do Serviço Público. Procurei então mudar de
especialidade e me tornei intensivista (até então era clínico e cardiologista)
após prestar a Prova de Título da entidade que representa esta especialidade no
Brasil.
Fiz isso com intuito, mais uma vez, de ficar longe do
terror, do descaso, do verdadeiro inferno que são as UPAS e serviços de
Emergência no nosso país para qualquer médico que não seja corrupto, louco ou
comunista.
Em 2010 ingressei, também através de concurso público, na
carreira como médico intensivista de um Hospital Federal (na verdade uma
autarquia) que era então comandado pelo Partido Comunista do Brasil.
Toda minha história já era então conhecida no meio médico da
cidade – entre "colegas" (ou entre os que pensam que são médicos) eu
já era visto como “louco” e “paranoico que se considera perseguido pelo PT”.
Em 2014, depois de ter escrito sobre o Programa Mais
Médicos, depois de me insurgir contra as barbaridades que vi acontecerem dentro
da Unidade de Terapia Intensiva em que eu trabalhava, uma médica (em conluio
com os comunistas da Direção) me acusou de “violência contra mulher”.
Um “juizeco” do trabalho (de primeiro grau) da minha cidade
completou o serviço sujo solicitado pela escória, pela ralé do PT, PSOL e PC do
B. Eu fui exonerado e o Hospital ganhou o processo trabalhista que movi contra
ele porque na Segunda Instância foram os colegas de ideologia da Ministra Rosa
Weber (ex-presidente do TRT-4) que julgaram o recurso apresentado pelo meu
advogado.
Nessa época eu já era conhecido nacionalmente por “mandar
Dilma chamar um médico cubano” na ocasião do seu “mal-estar” no debate com o
corrupto e chefe de quadrilha, então candidato à Presidência da República,
Aécio Neves.
Capitão Bolsonaro (assim o chamo agora porque sou também
tenente da reserva da Força Aérea Brasileira), tudo isso que escrevi acima é
apenas parte da minha história no Serviço Público como Médico. Eu não tenho
aqui interesse algum de despertar piedade ou pedir ao senhor qualquer coisa –
meu objetivo hoje é deixar o Brasil e ser médico em outro país.
Escrevo-lhe por considerar minha obrigação, em primeiro
lugar, tornar público aquilo que aconteceu comigo e, em segundo, dizer ao
senhor aquilo que considero ser prioridade na área da saúde se o senhor,
porventura, conseguir se eleger. O que deve ser dito é o seguinte:
Toda Rede Hospitalar Brasileira foi destruída pelo Regime
Petista. UPA’s são lugares criados para esconder a morte de pacientes que
deveriam estar dentro de hospitais: a UPA é um lugar em que se atende tudo aquilo
que não é suficientemente grave e poderia ser resolvido num posto de saúde, ou
coloca a vida do paciente em risco e ele deveria estar dentro de um Hospital.
Deputado Bolsonaro, enquanto existir SUS no Brasil o PT e o
comunismo na área da Saúde vão estar vivos.
O senhor não poderá acabar com o SUS pois será impedido pela
Constituição Federal, mas pode mudar toda História da Saúde Pública se afastar,
se exonerar e expulsar de dentro do Ministério da Saúde, a corja, a ralé de
alcoolistas, pederastas, pedófilos, viciados, corruptos, vagabundos e
estelionatários do PT, PSOL e PC do B que hoje MANDAM e DESMANDAM na Saúde
Pública Brasileira e que fizeram comigo (e com centenas de outros médicos) isso
que narrei no início da carta.
Acabe, eu lhe imploro, com a Ditadura Comunista na Saúde
Pública, não ceda mais um centavo sequer para postos de saúde e UPA’s – o
Brasil foi transformado num “postão”!
Ajude a reconstruir a Rede Hospitalar Brasileira, lute para
FECHAR e não para abrir mais faculdades de Medicina! Colabore com as entidades
médicas na formação de um plano de carreira e de um piso salarial mínimo em
todo país, ajude os médicos brasileiros a se fazerem respeitar pela Imprensa
Vagabunda Petista que hoje nos massacra expulsando os escravos cubanos (falsos
médicos) trazidos por Dilma Rousseff e por outro bandido da minha profissão
chamado Alexandre Padilha.
Não sei se o senhor vai conseguir se eleger: acredito que
pode ser assassinado a qualquer momento pela Organização Criminosa que comanda
o Brasil ou que as urnas possam ser fraudadas dando a vitória a quem puder ser
controlado por ela.
Minha história eu tornei pública. Ela vai passar despercebida
como "lágrimas na chuva" (como diria aquele androide do filme
"Blade Runner"), mas com o meu voto o senhor pode contar.
Cordiais Saudações,
Médico cardiologista em Porto Alegre
* * *
Nenhum comentário:
Postar um comentário