A arte nunca teve fronteiras, nem barreiras, mas sempre existiram
obstáculos, que devem ser ultrapassados com muita garra e determinação.
A arte tem asas imaginárias, que voa para bem longe e em
questão de segundos chega a lugares que até o próprio artista duvida.
A arte tem vida;Tem nome;Tem corpo.
Digamos que a arte une, transforma, liberta, aflora; ela
chora, ela conquista sorrisos, a arte e muito mais que isso, ela é a eterna
companheira.
No dia 10 de outubro a arte esteve presente nos palcos de
Zurique, na Suíça, em uma das salas de eventos casa de espetáculos
Volkshaus,com muita música brasileira, trazida por artistas representando a sua
arte em vários gêneros, cantando, declamando, dançando, encantando. A cultura
deu espaço a grandes nomes, homenageados com a magnifica estatueta do Troféu
Castro Alves.
A vida em versos esteve presente em formas literárias,
prestigiando o baiano Antônio Frederico de Castro Alves, o inesquecível poeta
dos escravos, e é com muita honra que eu expresso a minha imensa felicidade em
ser uma das privilegiadas a representar e receber o Troféu Castro Alves aqui na
Suica. Meu especial agradecimento ao ilustre jornalista Clóvis Dragone, o
mentor e diretor desse troféu que é representado por uma belíssima estatueta
que homenageia o poeta dos escavos, esculpida e confeccionada na Itália pelo
mestre Giuliano Ottaviani, que premia há 28 anos os artistas e empresários do
Carnaval da Bahia, e que nesse ano de 2017 começou a premiar também a arte
brasileira.
Sobre o prêmio, por Clóvis Dragone
A cerimônia de entrega do Troféu Castro Alves de 2017, foi o
primeiro evento internacional a ser realizado pela Revista Exclusiva. O evento
aconteceu na Cidade de Zurique, na Suíça, na casa de espetáculos Volkshaus, uma
das maiores e melhores casas de eventos da Europa, no dia 9 de setembro.
O Troféu Castro Alves é a primeira premiação aos melhores do
Carnaval de Salvador, Bahia, Brasil, oferecido por um veículo de comunicação,
desde 1989 quando ocupou o espaço deixado pela extinta Federação dos Clubes
Carnavalescos da Bahia, presidida pelo carnavalesco baiano Archimedes Silva,
falecido, o primeiro carnavalesco que levou o Carnaval de Salvador para fora do
país, realizando em Nice, na França, espetáculos ao estilo baiano da época,
isso nos anos de 1950.
O século virou e a Bahia voltou a invadir o território
europeu, dessa vez com o Troféu Castro Alves, oferecido pela Revista Exclusiva,
para fazer uma festa baiana em território suíço – a Suíça é um dos países que
melhor recebe os brasileiros na Europa.
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