4 de novembro de 2017
Agência Boa Imprensa
Funeral, obra de Pataky László. Vallatás (1886)
Comemoração dos Fiéis Defuntos
Aos que do dia 1º ao dia 8 de novembro visitarem o
cemitério e rezarem pelos defuntos, concede-se diariamente indulgência
plenária, aplicável somente às almas do Purgatório. Para ganhar a indulgência é
necessário preencher as condições costumeiras, isto é, ter-se confessado e
comungado, e rezar nas intenções do Papa.
Com essas mesmas condições pode-se
ganhar uma indulgência plenária só aplicável às almas do Purgatório,
visitando-se no dia 1º qualquer igreja ou oratório público ou semipúblico
e rezando-se o Credo e o Pai Nosso.
“Lembra-te, homem, de que és pó e ao pó tornarás”
(Gênesis 3.19)
“Quanta vez junto a um jazigo, alguém murmura de leve:
Adeus, para sempre, amigo! E diz-lhe o morto: ‘Até breve!’”
(Belmiro Braga)
“Um epitáfio dizia: Aqui jaz fulano, muito contra sua
vontade”
(Pe. Manuel Bernardes)
“É preciso ter vivido muito tempo para reconhecer como é
breve a vida”
(Arthur Schopenhauer)
“Tanto barulho, luta, gastos, atenção e cuidados para alguém
viver um pouco mais. Outro tanto devemos fazer para viver eternamente”.
(Santo Agostinho)
“A vida consumida em cuidados escusados, e sujeita a
desconcertos da ventura, não é vida vital, mas morte pura”
(Camões)
“É o medo de morrer, e não o desejo de viver, que mantém o
tolo agarrado ao corpo”
(Michel de Montaigne)
“Aprendei de mim, ó flores,
o que vai de ontem a hoje;
que eu ontem maravilha fui
e hoje sombra do que fui não sou”
(Lope de Vega)
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