Plínio de Almeida
Poeta,
orador, Jornalista, pintor, escritor, desenhista amador, ex-vereador em Santo
Amaro, vereador em Itabuna e criador de
passarinhos, Plínio de Almeida foi, como veem, um homem de sete instrumentos.
Nascido na
velha cidade dos engenhos de açúcar – Santo Amaro da Purificação, pai de nove filhos,
chegou a Itabuna em 1951.
Foi membro
da Academia de Letras de Ilhéus e da Academia Castro Alves. Pertenceu também à Casa Euclidiana, da qual foi
Embaixador no Estado da Bahia.
Seu primeiro
emprego foi o de caixeiro de padaria, na cidade de Cachoeira. Seria mais tarde,
redator de “O Estado da Bahia” e do “Diário da Bahia” e colaborador de “A
Tarde”. No Rio, escreveu para “Vida Doméstica” e “O Malho”.
É autor dos
seguintes livros: “A Grande Mensagem”,
“Datas Históricas de Santo Amaro”,
“Poetas da Emoção e da Saudade”,
do romance “Chão de Massapê" e de dois livros de versos: “Asas” e “Fulô
de Pau D’Arco”.
Plínio foi
também pintor, e como pintor realizou 26 exposições no Brasil e no exterior.
Apareceu em três Antologias diversas
sobre poetas baianos de várias gerações e, em 1936, foi enviado a Portugal como
“Embaixador da Cultura Baiana”.
Sócio
efetivo do Conselho Nacional de Geografia, correspondente da Sociedade de
Geografia de Montevidéu, trabalhou para as emissoras de radio Nacional e Tupy do Rio de Janeiro.
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Em Itabuna foi
professor e político, ensinou em várias escolas. Também trabalhou no jornal “Diário
de Itabuna” e na Rádio Jornal, onde apresentou a crônica "Nós pensamos assim!", que
era um grande sucesso de público ouvinte.
Faleceu em Itabuna
dia 26 de Setembro de 1976.
Fonte de pesquisa:
(Figuras e fatos de ITABUNA)
HELENA MENDES
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