Amélia Amado
Dona Amélia Amado, filha do coronel Misael Tavares e de Dona
Santinha, nasceu em 1903.
Era devota de Santo Antonio e de São Francisco de Assis.
Através de um sonho imaginou um local onde pudesse realizar
trabalhos sociais pelos mais necessitados.
Assim surgiu, na Praça Olinto Leone o Movimento Ação
Fraternal, um dos maiores projetos assistenciais de Itabuna.
Idealizou, construiu e inaugurou, em julho de 1947, o
Colégio Ação Fraternal, destinado exclusivamente a moças pobres da cidade, numa
ampla área adquirida das mãos do coronel Martinho Conceição.
Criou a Fundação Gileno Amado, através da qual trouxe o
escotismo para Itabuna, juntamente com o major Dórea.
Idealizou também o TEI – Teatro Estudantil Itabunense que, nas
décadas de 60 e 70, realizou uma série de projetos em benefício da juventude
local.
Viúva do Coronel Gileno Amado, faleceu no dia 27 de agosto
de 1983.
Extraído do Livreto 26 PERSONALIDADES QUE CONTRIBUIRAM PARA
A HISTÓRIA DE ITABUNA de Selem Rachid Asmar.
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Nota de ITABUNA CENTENÁRIA: Dona Amélia Amado foi apontada
por uma pesquisa de opinião realizada pelo Sócio Estatística no ano 2000, entre
os 10 cidadãos mais importantes da História de Itabuna, dentre os que já
morreram e permanecem vivos na memória do Itabunense.
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