Já se vão dois anos da tragédia causada pela ganância e
cobiça empresarial em conluio com a incompetência e conivência daqueles que
deveriam garantir que a segurança da barragem de Mariana fosse observada.
Até agora o que se tem são vítimas sem respostas efetivas, e
o calvário judicial sendo competentemente explorado para que o caso seja
esquecido e mais uma vez deixando para que o povo pague a conta, até mesmo com
a própria vida.
Conta-se que no final de 2015, logo após a tragédia de
Mariana, em Minas Gerais, o finado
André Ruschi com seu amigo, visitaram uma
fazenda no município de Baixo Guandu no ES, que fica às margens do Rio Doce,
para fazer uma análise do rio.
André fez a seguinte pergunta para o gerente da fazenda:
“Você tem ouvido os sapos?
O gerente respondeu que não, então André disse:
“Então se preparem para um surto de FEBRE AMARELA, pois, sem
peixes e sapos é inevitável isso acontecer.
Entende agora? A lama no Rio Doce matou os peixes que comiam
as larvas e
sapos que comiam os mosquitos que transmitem a FEBRE AMARELA.
A culpa não é do macaco, mas sim do homem!
Leo Costa
Fonte: Museu Mello Leitão
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