Luiz Fernando Veríssimo
– 12 Frases
“Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo.”
“Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo.”
“Eu tomo um remédio para controlar a pressão. Cada dia que
vou comprar o dito cujo, o preço aumenta. Controlar a pressão é mole. Quero ver
é controlar o preção”.
“No começo Deus
criou o mundo e descansou. Então, Ele criou o homem e descansou. Depois, criou
a mulher. Desde então, nem Deus, nem o homem, nem o Mundo, tiveram mais
descanso.”
“O mundo é como
um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos. A
maneira como você encara a vida é que faz toda diferença.”
“Comecei a esquecer das coisas: Sabe aquele carro? Esquece! Aquela
viagem? Esquece! Tudo o que o presidente prometeu? Esquece!”
“Não viro a cara
para meus acusadores, embora eles só mereçam desprezo, mas os enfrento com um
olhar límpido como minha consciência e um leve sorriso no canto da boca.”
“Bem, e o que dizer do carioca? Já nem liga mais pra bala
perdida... Entra por um ouvido e sai pelo outro.”
“O mundo não é
ruim, só está mal frequentado.”
"Não tem nada pior do que ser hipocondríaco num país
que não tem remédio".
“A diferença entre o Brasil e a República Checa é que a
República Checa tem o governo em Praga e o Brasil tem essa praga no governo.”
“Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que
o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais
horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando,
porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.”
“Quando o casamento parecia a caminho de se tornar obsoleto,
substituído pela coabitação sem nenhum significado maior, chegam os gays para
acabar com essa pouca-vergonha.”
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Luis Fernando Veríssimo (Porto
Alegre, 26 de setembro de 1936) é um escritor, humorista,cartunista, tradutor, roteirista de
televisão, autor de teatro e romancista bissexto. Já foi publicitário e revisor de
jornal. É ainda músico, tendo tocado saxofone em
alguns conjuntos. Com mais de 60 títulos publicados, é um dos mais populares
escritores brasileiros contemporâneos. É filho do também escritor Érico Veríssimo.
(Wikipédia)
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