Celebridade, mulher e negra: e ai do marginal que se meter
com ela!
4 de janeiro de 2017
Artista é quase tudo esquerda caviar. Uma artista mulher e
negra, então, tinha tudo para ser ícone dos “progressistas”, em nome da “marcha
das minorias oprimidas”. Mas não. Kenya Moore não faz parte desse grupo. Ela
sabe se defender sozinha, não precisa se transformar em mascote da esquerda,
tampouco delegar ao estado sua proteção. Imagens da câmera de vídeo da
rua mostraram Kenya puxando sua pistola para defender sua
propriedade de suspeitos:
Ela mesma postou as imagens, comentando que tem o direito de
se defender, de se sentir segura em sua própria casa, e que não liga para estar
na televisão assim, armada, pois tem bandidos, assaltantes e estupradores por
aí. Não satisfeita, a participante do “Real Housewives of Atlanta” ainda gravou
um vídeo em que ameaça qualquer um que tentar se “engraçar” para seu lado,
invadir sua casa. Alertou: vai levar chumbo na bunda, “vou atirar primeiro,
perguntar depois”:
O recado está dado para quem achar que pode simplesmente
escalar o muro e invadir a propriedade alheia. Kenya, que foi vencedora do Miss USA Pageant de 1993 e já
participou do programa “The Celebrity Apprentice” de Donald Trump, respondeu na
época da campanha que o então candidato sempre a tratou com muito respeito.
Talvez porque Trump tivesse preferência por loiras magras, quem sabe? Mas não
importa: mulher, negra, relativamente famosa, e ainda por cima elogiando Trump
e sustentando seu direito de legítima defesa armada? Aí já é demais para os
“progressistas”.
Já a turma da direita vai acabar se apaixonando assim…
Rodrigo Constantino
Economista pela PUC com MBA de Finanças pelo IBMEC,
trabalhou por vários anos no mercado financeiro. É autor de vários livros,
entre eles o best-seller “Esquerda Caviar” e a coletânea “Contra a maré
vermelha”. Contribuiu para veículos como Veja.com, jornal O Globo e Gazeta do
Povo. Preside o Conselho Deliberativo do Instituto Liberal.
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