14 DE JULHO DE 1789 / 14 DE JULHO DE 2019 — 230 anos da
Revolução Francesa
12 de julho de 2019
Revista Catolicismo, Nº 822, Junho/2019
A Revolução
Francesa destruiu essa alegria de viver que impregnava todas as classes
sociais. Ela, desde o início, espalhou promessas de Liberté, Egalité,
Fraternité (liberdade anárquica, igualitarismo injusto, fraternidade
hipócrita). Enquanto isso guilhotinava cabeças, sobretudo da nobreza e
aristocracia, massacrava o clero e o povo que regiam contra a Revolução (como
ocorreu na região da Vendeia), atacava virulentamente a Igreja Católica, e
assim conturbou completamente a ordem social, sem conceder nunca as benesses
que prometia. E como seria possível consegui-lo, sem respeitar as desigualdades
sacrais estabelecidas por Deus na sociedade, sem as bênçãos que só se obtêm
pela fidelidade à Fé católica?
Neste ano, os atuais agentes da Revolução festejam os 230
anos desse sinistro acontecimento, cujo marco foi a queda da Bastilha em 14 de
julho de 1789. Mas nada temos a comemorar, os que conhecemos em detalhes os
distúrbios e deturpações impostos à França e ao mundo inteiro a partir dessa
Revolução. Igualmente não nos satisfazem as interpretações “politicamente
corretas” que nos impõem, sobre aquele que foi um dos mais sanguinários e
injustos acontecimentos da História. No artigo de capa da edição de junho da
revista Catolicismo, [foto acima] fica ainda mais desmascarada a Revolução
Francesa, enquanto parte de um processo revolucionário para destruir o que
subsistia de uma civilização autenticamente católica. Renato William Murta de
Vasconcelos, com seu estudo lastreado em historiadores sérios — entre os quais
não se contam esses manuaizinhos de história difundidos em colégios de norte a
sul do País —, ajuda-nos a entender e a combater mais eficazmente esse processo
revolucionário, como também as suas consequências em nossos dias.
Comentário:
Chauke Stephan Filho
12 de julho de 2019
História fascinante. Torna-se ainda mais fascinante quando
contada segundo a perspectiva dos que perderam a cabeça na guilhotina.
* * *
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