29/06/2019
Acusado de xenofobia e radicalismo nacionalista, se
reaproximou dos Estados Unidos, do Japão, da China e dos países árabes.
Denunciado de ser nazista, hasteou a bandeira brasileira em
Israel.
Tido por predador ecológico e acusado de não respeitar os
direitos humanos, obteve a reverência e o aval da União Européia, que se curvou
ante a sua firmeza ideológica e coerência política.
Ajusta uma efetiva reaproximação com os BRICS, que com
segurança, não tardará.
Em somente seis meses de Governo, Bolsonaro recolocou o
Brasil no cenário geopolítico, como potência econômica mundial.
Por onde passa está sendo saudado e festejado pela imprensa
e pelos principais líderes do mundo.
Fechou acordos de cooperação jamais sequer imaginados, nas
áreas de tecnologia, aerospacial, aviação, educação, segurança, commodities,
geração de energia limpa.
Mudou o sentido e a direção da nossa diplomacia, executando
nas relações internacionais exatamente o que prometeu que faria: política
externa com foco nos interesses do Brasil. Aproximação e formação de blocos que
geram riqueza e que impactam a nossa economia. Conquista de grandeza econômica
ao invés de expansão ideológica.
Bolívia, Venezuela, Cuba e Irã já são páginas viradas
(embora ainda tenham que pagar os bilhões de dólares que nos devem).
Nas relações internacionais o Governo Bolsonaro está
consagrado e é um estrondoso sucesso, colhendo os melhores resultados da nossa
história.
Não fechou jornais, não prendeu jornalistas, não matou gays
ou lésbicas, não incendiou aldeias indígenas, não exterminou florestas, não
incentivou indústrias poluidoras, não fez toma lá dá cá. Respeita as
instituições. E o melhor de tudo, não mudou de estilo.
Ironizado e transformado em meme pela esquerda derrotada,
recalcada e movida pelo ódio, soube - com humildade - responder aos críticos
com trabalho e obras.
Segue vítima de uma parte da grande imprensa, que
desesperadamente tenta minimizar seus feitos, semear discórdias não existentes
e apontar incoerências na sua coerente conduta.
Aos poucos e a seu modo, está limpando o Brasil recolocando
o verde e amarelo no lugar do vermelho.
A estrela de outrora, que não passava de uma nebulosa
periférica, está substituída por uma constelação de craques, na qual estão
inseridos monumentais homens públicos e cada um dos brasileiros que acreditaram
nesse novo Brasil.
É o "o sol da liberdade em raios fúlgidos" que
brilha "no céu da Pátria nesse instante".
Ah, antes que eu esqueça: e ainda por cima, não custa lembar
que o Lula continua preso...
Assista ao vídeo:
Advogado.Vice-presidente e Chefe da Unidade de Representação
em Santa Catarina na empresa Câmara Brasil-Rússia de Comércio, Indústria e
Turismo e Sócio na empresa Nemetz & Kuhnen Advocacia.
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